As florestas da Península Ibérica - que são integradas, atualmente, pelos territórios continentais de Espanha, Portugal e Andorra - se enquadram dentro de duas grandes regiões florestais: a eurosiberiana e a mediterrânea. Cada uma delas é caracterizada por um conjunto de plantas e comunidades biológicas que lhe são próprias, podendo, entretanto, haver algumas espécies em comum.
A divisão entre essas duas regiões não é bem definida, existindo áreas de influência dos dois tipos de vegetação. Algumas espécies têm seu hábitat preferencial exatamente nesses pontos de convergência, o que torna muito difícil estabelecer limites precisos.
A flora da Península, por suas condições bio-históricas, geográficas, geológicas e orográficas, é uma das mais ricas e variadas de toda a Europa, comparando-se apenas à de outros países mediterrâneos, como a Grécia e a Itália. Calcula-se que inclua mais de 8.000 espécies diferentes de plantas, sendo muitas delas endêmicas.
O Mediterrâneo, sabe-se hoje, foi submetido no passado a grandes alterações no clima e na vegetação, unidas a outras variações, às vezes muito grandes, no nível do mar e a nas posições relativas das massas continentais (placas européia e africana). Com a introdução de plantas e o isolamento, devido às flutuações marítimas ou às periódicas glaciações, pode-se encontrar uma variada diversidade de espécies vegetais.
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- ... a estrela Polaris é uma estrela tripla (imagem), formada pela estrela gigante ou supergigante Polaris A, tipo F7 (a estrela visível a olho nu), Polaris Ab, uma estrela anã que orbita a 18.5 U.A. de Polaris A e Polaris B, uma estrela da seqüência principal do tipo F3 e que orbita Polaris A a uma distância de 2400 U.A.?4
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