Discussão:Agostinho Neto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Indignação
É notório que o último parágrafo foi acrescentado á má fé. Não me parece que seja este o espírito da Wikipédia cujos textos devem ser imparciais sem juízos de valor. Solicito pois, a quem tenha poderes para tal, que edite o parágrafo referido. Agostinho Neto foi o primeiro presidente de Angola e devemos-lhe o respeito que merece por ter levado este país africano á independência.
[Mas a mulher dele também é mulata ou branca... sei lá]
O que eu sei é que você acrescentou o último parágrafo [que coloquei entre parentesis] ao meu texto e isso é absolutamente inaceitável. Tenha cuidado, pois sabemos bem a quem pertence o nº de identificação 66.110.124.210. Aqui ninguém é anónimo.
Resepite as opiniões alheias.
Respeite os leitores e os comentários individuais.
[editar] Confusão.
por confusões como esta é que o Wikipedia é um local pouco fidedigno para obter informação isenta. Quem foi o "alto cérebro " que resolveu dizer coisas absurdas sobre o conflito Viriato/Agostinho Neto? Na realidade o Maoista era o Viriato, e a prova disso é que ele exilou-se ( ou foi exilado) na China onde veio a morrer.
Mudando de assunto, deixo a pergunta: como é possível gastar mais palavras com o simples facto de ser casado com uma branca (e não ser racista) e outras tantas com os conflitos com o Viriato da Cruz e por isso praticamente não mencionar Neto como uma grande Poeta? Na realidade, a sua Poesia é tão importante para a cultura Angolana ( muito para além de uma poesia meramente nacionalista) que devia ser a segunda coisa sobre ele mencionada, logo a seguir a ter sido o primeiro presidente.
Mas há pessoas que vem aqui para espalhar confusão e maldicencia. Quando o que se pretendia era um espirito enciclopédico.
[editar] A VERDADE
Como voces não viveram a independência de angola podem dizer isso á vontade, eu li o artigo e concordo com tudo, exepto as partes sobre ele e Viriato da Cruz, isso eu não sei, mas sei que ele fez muitas das coisas que falam neste artigo, nomeadamente sobre não ter aceitado nem brancos nem mulatos, uma vez que ainda hoje ainda existe esse racismo.
