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Usuário:Andreiaski - Wikipédia

Usuário:Andreiaski

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

VERDADE, EVIDÊNCIA E CERTEZA.


INTRODUÇÂO

A verdade é relativa à interpretação de cada pessoa no que diz respeito à realidade. Logo, não existe verdade que seja certa ou errada, afinal cada um de nós tem a sua maneira de pensar. Porém pode-se dizer que a certeza é a confirmação da verdade criada por cada pessoa, através dos fatos que se caracterizam em evidências.

Neste trabalho estaremos identificando os diversos níveis de verdade, certeza e evidência, assim como a relação entre estes conceitos.

1. VERDADE

1.1. O que é verdade?

A verdade constitui da análise da conformidade do pensamento com a realidade. É a coincidência entre o fato e a idéia. È uma classificação humana sobre todas as coisas, fundamentadas nos ensinamentos do passado, na observação da realidade do presente e na convicção que existe. A verdade é uma idéia abstrata. Existe só como elemento para classificar qualquer coisa.

Há céticos que negam a existência da verdade ou qualquer tipo de certeza, porém, entram em contradição. Afirmam que não é possível o homem chegar à verdade ou o que afirmam que é verdade e, portanto, a verdade existe, ou isto que afirmam não é verdade, ou seja, a verdade também existirá.

1.2. A verdade não consiste nas realidades

As realidades em si não são verdadeiras nem falsas. Cada realidade é o que ela é em verdade, de acordo com a interpretação de nossa mente, de nossos pensamentos. Uma verdade só é verdade se quem a classifica assim a considera em relação ao momento, ao lugar e a tudo o que com ela se relaciona. Assim, uma verdade para uma pessoa pode não ser verdade para outra pessoa.

1.2.1. O julgamento da mente sobre a realidade

Somos capazes de julgar o que é verdadeiro ou falso sobre aquilo que a nossa mente conhece ou produz. A verdade se manifesta no julgamento da mente a respeito da realidade. Quando se faz um julgamento de determinado objeto, por exemplo, do material que ele é feito, podemos chegar a conclusões de que ele é verdadeiro ou falso. Caso o julgamento não corresponda à realidade, haverá então erro de julgamento, não da realidade em si. Serão caracterizados como verdadeiros ou falsos os julgamentos da mente a respeito de certas coisas, já que a mente irá absorver as coisas como elas são, e diversamente do que elas são em si mesmas. E nessa adequação e inadequação da mente consiste a verdade ou o erro.

A verdade consistirá na interpretação de nossa mente em relação à determinada realidade. A inteligência estabelecerá uma relação entre o homem e a verdade, ela é o órgão de captação da verdade. A captação da verdade pela inteligência pessoal requer uma abertura da personalidade, de uma pré-disposição a aceitar todas as verdades tal como elas se revelem, sem nenhumas seleções prévias de verdade convenientes. Uns determinados objetos podem ser apresentados várias pessoas, mas cada uma delas irá descrevê-lo de maneira diferente, baseado na capacidade intelectual, conhecimentos, experiência e ponto de vista.

1.2.2. A verdade interior da mente

A comunicação é um dom do ser humano, e a linguagem convencional é a forma mais especial de comunicação. Podemos dizer que as palavras podem ser classificadas como verdadeiras ou falsas em relação ao pensamento. Falar a verdade é o mesmo que transmitir através de palavras o que se tem em mente. Não falar a verdade é transmitir algo diferente daquilo que se tem na mente, isto é, a mentira. Portanto, a verdade não dependerá apenas do pensamento e das próprias coisas, mas também de nossa vontade para dizê-lo, silenciá-la ou deformá-la.

1.3. Verdade individual e verdade social

A verdade individual é a verdade de acordo com a crença de cada individuo, sobre acontecimentos em determinado momento, que pode ser diferente da maioria da sociedade. A verdade social é aquela em que a maioria da sociedade acredita sobre determinada coisa em igual momento. Nem sempre a verdade social é a verdade real. Elas podem ser fundamentadas em crenças passadas, criadas por líderes, comunicação social, etc. Assim, esse tipo de verdade é herdado e, geralmente, não sabemos de onde nem por que.

A verdade é, ao mesmo tempo, frágil e poderosa. Frágil porque os poderes estabelecidos podem destruí-la, assim como mudanças teóricas podem substituí-la por outra. Poderosa, porque a exigência do verdadeiro é o que dá sentido à existência humana.


2. EVIDÊNCIA

A evidência é a mais enfática das propriedades do conhecimento. Indica simplesmente que o objeto está sendo efetivamente visto, ou seja, está sendo visto pelo mais perfeito dos sentidos, os olhos, mas também os outros sentidos têm a propriedade da evidência. E assim também o intelecto. 

A evidência é, pois, a revelação do objeto, enquanto a revelação se dá com perfeição. A evidência é um ver bem. Não se confunde com o mesmo processo do ver, mas com o seu ver mais destacado.

Como propriedade inerente ao conhecimento, a evidência ocorre necessariamente nele. Não há conhecimento sem alguma evidência, isto é, sem alguma parcela de tal perfeição. Por mais obscuro que seja um conhecimento, a obscuridade não desce a zero. No instante que isto acontecesse, terminaria de existir o conhecimento, porque algo essencialmente decorrente como propriedade desaparecera.

As evidências admitem graus e contrários na escala das perfeições. Aliás, é peculiar das qualidades, conforme já advertira Aristóteles, possuir graus contrários. Efetivamente, a evidência de pronto se mostra como tendo graus e contrários.

Do ponto de vista da intensidade dos graus, uma evidência é clara quando o objeto, em absoluto se mostra bem. É evidência distinta, quando não se confunde com outros objetos. O contrário de evidência clara, é a obscura; o contrário de evidência distinta é a confusa.. A evidência pode ser explícitas, implícitas, virtuais, pela ordem das conexões lógicas, ou distância da evidência do objeto.

As diferenças entre as conexões lógicas permitem ordená-las por certa ordem, de onde resulta uma sistematização peculiar.

Os conhecimentos mais evidentes se colocam por primeiro, e se dizem explícitos. Seguem-se os implícitos, que estão contidos e resultam por análise. E finalmente os virtuais, que resultam por causarão lógica, dedutiva e indutiva.

2.1. Tipos de Evidência

Falaremos aqui de dois tipos de evidência. Existe uma espécie de evidência que é inerte ou intrínseca ao próprio enunciado ou de resultado como propriedade. Assim, dizemos que o sol é por si mesmo, evidente aos olhos corporais. Não há dúvidas de que podemos vê-lo. A lua ao contrário, não tem evidência própria. Só se torna visível quando iluminada por outra fonte de luz. Esse exemplo refere-se à visão corporal das realidades experimentáveis.

No caso da visão da mente existe perfeito paralelismo. Há enunciados que são evidentes por si mesmos à visão superior da inteligência.

2.1.1. Evidência intrínseca

Sempre que os enunciados forem analíticos, isto é, consistirem em preposições categóricas e necessárias, nas quais o predicado constituir o simples desdobramento do sujeito ou enunciar propriedades essenciais do sujeito, sua evidência será intrínseca.

A esta espécie de evidência que resulta da própria análise dos termos dos enunciados, dá-se o nome de evidência intrínseca. O simples conhecimento dos termos obriga a mente ao pronunciamento de um juízo afirmativo.

A tais enunciados, cuja evidência resulta da análise dos termos da mente não pode negar pleno assentimento. Eles são evidentes por si sós. Não necessitam de nada externo a eles para exigir a adesão da mente. São sempre verdadeiros, porque são analíticos e necessários, são sempre universais ou universalizáveis, porque são essenciais e seus apostos impossíveis.

2.1.2. Evidência extrínseca

Há enunciados que não são evidentes por si mesmos, isto é, sua evidência não brota de dentro deles, não surge análise dos termos das preposições. Nesses enunciados, a evidência, sempre necessária para que a mente aceite como verdadeiros e a eles adira com certeza, não surge da análise dos termos. A evidência deve ser buscada fora dos enunciados; daí dizer-se que é extrínseca a eles. A evidência dos fatos brota do exame experimental direto dos fatos. Por exemplo, se quiser saber se determinada fruta está madura, examinemo-la.

Quando não é possível o exame experimental direto dos fatos, a evidência extrínseca resultará da análise das credenciais do testemunho de terceiros, aos quais foi dada a oportunidade de conhecer diretamente os fatos. Se quiser saber se Nero se julgava um artista, devemos examinar as credenciais de quem o afirma. Um testemunho só gera evidência da verdade do que diz quando sabe o que esta dizendo e não mente quando fala, isto é, só o testemunho ciente e veraz evidencia e move à certeza, mas tal ciência e tal veracidade devem ser demonstradas previamente.

3. CERTEZA

3.1. Em que consiste a certeza

Certeza é a propriedade decorrente do conhecimento evidente e verdadeiro. Desde que ocorra a evidência (quanto ao objeto) e a verdade (quanto à proporção entre o objeto noticiado e a representação da notícia), o conhecimento resulta como certo. Pelo ponto de vista em destaque, se divide a certeza em espécies, umas essenciais, outras menos significativas. Mas todas se dizem, de algum modo, sobre a evidência e a verdade.

3.2. Estados da mente em relação à verdade

Nosso raciocínio consegue elaborar plena realidade, mas não a verdade com caráter objetivo:

Estado de ignorância - É um estado intelectual negativo, que consiste na ausência de conhecimento relativo às coisas por falta de desvela mento. A ignorância pode ser:

• Vencível: quando pode ser superada; • Invencível: quando não pode ser superada; • Culpável: quando há obrigações de fazê-la desaparecer; • Desculpável: quando não há obrigações de fazê-la desaparecer;

Estado de dúvida - O estado de dúvida é dividido em real e metódico. Real é quando temos uma bifurcação em nosso caminho e não sabemos para que lado ir. Metódica é quando já sabemos para onde vamos, mas questionamos o caminho. Estado de opinião - A opinião é caracterizada por uma convicção subjetiva e sujeita o erro, um processo de caminho para a certeza. Estado de certeza - Estado de certeza é quando todas as possibilidades apontam para aquilo mesmo.

3.3. Tipos de Certeza

3.3.1. Certeza Absoluta – É a afirmação absoluta. 3.3.2. Certeza hipotética – É aquela que não tem convicção de afirmação. 3.3.3. Certeza metafísica – É o grau absoluto da certeza não aceita outra verdade. Afirma o que é óbvio. 3.3..4. Certeza moral – É a probabilidade de verdade sobre o sentimento humano. Ex. A mãe ama o filho. 3.3.5. Certeza científica – É a verdade diferente à natureza do conhecimento, comprovada com experiências. 3.3.6. Certeza religiosa – É a certeza baseada na fé, que consiste à verdade de Deus. 3.3.7. Certeza vulgar – O homem vulgar admite como verdadeiro o que a mídia comunica sem buscar confirmação científica. Ele aceita os conteúdos pela fé no testemunho.

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