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Club Estudiantes de La Plata - Wikipédia

Club Estudiantes de La Plata

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estudiantes
[[Imagem:{{{logo}}}|100px|center|Emblema do Estudiantes]]
Nome Club Estudiantes de La Plata
Alcunhas Pincha , Pincharratas
Fundado em 4 de agosto de 1905
Estádio Luis Jorge Hirschi
Capacidade 20 mil pessoas
Presidente Eduardo Abadie
Treinador Diego Simeone
Liga Primera División Argentina
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Primário
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Secundário
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O Estudiantes de La Plata é um clube de esportes de La Plata, na Província de Buenos Aires, Argentina, com uma história de conquistas no futebol profissional.

É um dos mais tradicionais times do futebol sul-americano e mundial, tendo vencido 3 vezes a Taça Libertadores da América — o campeonato mais importante do continente — e uma vez o Mundial Interclubes, além de 4 campeonatos argentinos e uma Interamericana.

Índice

[editar] Historia

[editar] O Início

O Estudiantes de La Plata iniciou suas atividades em 4 de agosto de 1905. É um clube que encarnou na sua trajetória o espírito "copeiro", designado para caracterizar os clubes que fazem de suas partidas uma verdadeira batalha. Seu nascimento foi fruto de uma dissidência do Gimnasia de La Plata, desde então seu arquirrival. Os fundadores eram associados do Gimnasia e incomodados com a falta de espaço reservado ao futebol nas prioridades do clube, mais interessado em promover atividades sociais e esportes de salão. Tomás Shendden, um egresso da English High School (berço do primeiro grande time de futebol argentino, o Alumni) comandou o movimento de fundação do Club Atlético Estudiantes, assim denominado, porque seus vinte fundadores eram estudantes. Adotou as cores da English High School – a malha listada em vermelho e branco, calções e botas pretas.

A maneira como o Estudiantes surgiu foi muito importante para acirrar a rivalidade entre os dois clubes de La Plata. O Estudiantes só aceitava jovens com estudos, enquanto o Gimnasia, contrariando sua origem, passou a incorporar os menos favorecidos da cidade, principalmente os oriundos de bairros operários como Berisso e Ensenada. Fato que alimentou o nascimento de um dos maiores clássicos do futebol argentino: Estudiantes x Gimnasia.

Naquela época, o futebol já despertava grande paixão na Argentina: equipes como o Lomas Athletic, Quilmes Athletic, Belgrano, Lobos, San Isidro, Porteño, Reformer, Barracas, San Martín, Nacional e Argentinos de Quilmes, se enfrentavam em sucessivos torneios organizados pela Associação Argentina de Futebol, cujo ganhador habitual era o Alumni.

Os torcedores do Estudiantes de La Plata são chamados "pincharratas", provavelmente devido a existência de muitos simpatizantes veterinários e estudantes de veterinária que faziam muitos experimentos com ratos em suas atividades acadêmicas. Também chamados de "tricampeões", uma referência aos 3 títulos consecutivos da Taça Libertadores da América, que o Estudiantes obteve.

Em 1906 o clube se inscreveu na Federação Argentina de Futebol, onde disputou campeonatos até 1931. A ascensão para a Liga Mayor envolveu triunfos sobre River Plate e Independiente nas divisões inferiores. Seu primeiro título foi conseguido no ano de 1908, quando consagrou-se campeão da quarta divisão, vencendo o River Plate na partida final por 3 a 1. Em 1911 chegou a primeira divisão derrotando o Club Atlético Independiente por 3 a 0, em uma campanha com 13 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota, com 49 gols a favor e 14 contra.

Em 23 de novembro de 1913, o Estudiantes conquistou o seu primeiro título da primeira Divisão, obtendo uma incrível campanha com 14 vitórias em 18 partidas.

Em 1916, 3 anos após a conquista pincha, um recuperado Gimnasia de La Plata chegaria à primeira divisão, iniciando a disputa do maior clássico da cidade. Ao final da década de 20, o Estudiantes apresenta uma linha atacante mítica, denominada "Los Profesores": Lauri, Scopelli, Zozaya, Ferreira e Guaita. Tal formação, entretanto, não foi campeã.


[editar] O Profissionalismo

A estreia do Estudiantes de La Plata no futebol proficional argentino foi em 1º de junho de 1931, com uma vitória diante do Talleres por 3 a 0 e nesta mesma partida Alberto Zozaya marca o primeiro gol da era profissional do futebol argentino, 1931 foi o primeiro ano do campeonato profissional na Argentina, neste mesmo ano a linha de ataque do Estudiantes criou um recorde histórico: 103 gols em 34 jogos. Ficou em terceiro lugar no campeonato com 44 pontos, logo atrás do San Lorenzo de Almagro com 45 e o Boca Juniors com 50.

No final desta década, surge uma dupla de ataque que também escreveu seu nome no futebol argentino: Ricardo Infante, o habilidoso; Manuel Pelegrina, o goleador. Pelegrina é o recordista de gols pelo clube – 234 e o quarto maior goleador do campeonato argentino de todos os tempos. Infante atuou com a camisa pincharrata por 18 anos. Outro jogador de destaque desta época foi o goleiro Gabriel Mario Ogando, que atuou no Estudiantes no longo período de 1939 até 1952.

Os anos 50 foi complicado, com a primeira queda à segunda divisão ocorrida em 1953, entretanto a equipe voltou a primeira divisão no ano seguinte fazendo uma grande campanha, com 19 vitórias, 8 empates e 7 derrotas; esta equipe tinha novamnte Manuel Pelegrina commo goleador. Não diferente foi o início dos anos 60, com o perigo do rebaixamento e a queda para a segunda divisão em 1963, quando a equipe deveria decidir a queda em uma partida contra o Lanús, entretanto, a equipe foi beneficiada por uma virada de mesa que suspendeu o descenso por três anos, o Estudiantes ficou na primeira. O clube aproveitou o indulto para investir profundamente nas categorias de base. Processo que propiciou o nascimento de uma esquadra juvenil quase imbatível chamados "la tercera que mata", cujos integrantes, tempos depois, integraram a gloriosa equipe campeã da América e do mundo.

[editar] A Hegemonia Mundial

Parte do plantel levantando a Taça da Copa Libertadores de 1969
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Parte do plantel levantando a Taça da Copa Libertadores de 1969

Em 1967 o Estudiantes conquistaria o campeonato Metropolitano, dando início a uma sequência de feitos gloriosos. Foi o primeiro clube que não pertencia ao seleto grupo dos 5 maiores da argentina(Independiente, Racing, Boca Juniors, San Lorenzo, River Plate) a vencer um torneio oficial na era profissional. Tal conquista seria consolidada em 6 de agosto com uma vitória sobre o Racing Club por 3 x 0.

Classificou-se para a Copa Libertadores de 1968 graças ao vice-campeotato no torneio Nacional. Neste ano os dois representantes argentinos dividiram o grupo com dois times da Colômbia. O Estudiantes se classificou em primeiro e foi à segunda fase, jogando um triangular contra Independiente e Universitário do Peru. Foi novamente primeiro colocado, indo às semifinais jogar contra o campeão do torneio anterior, o Racing Club de Avellaneda. Vencendo-o no saldo de gols e jogou a final contra o Palmeiras de Ademir da Guia, Valdir, Dudu e Tupãzinho. Venceu por 2x1 em La Plata, perdeu por 3x1 em São Paulo e venceu o jogo desempate em Montevidéu, 2x0, gols de Ribaudo e "La Bruja" Verón. O trabalho de Miguel Ignomiriello (diretor das categorias de base), Osvaldo Zubeldía (treinador), Jorge Kistenmacher (preparador físico) e Mariano Mangano (presidente) mostrava sua eficácia.

Como campeões da América, estavam credenciados para a disputa do mundial contra o campeão europeu, o Manchester United de Matt Busby, Bobby Charlton e George Best. O primeiro jogo foi no caldeirão da Bombonera, com a receptividade que todos os times estrangeiros sempre tiveram na Argentina. O resultado foi 1x0, gol de Conigliaro. Para conquistar o título, porém, era preciso viajar até Manchester e empatar no Old Trafford. Enojados pelo fiasco do argentino Ubaldo Rattín na Copa de 66 (que ao protestar por sua expulsão, amassou uma bandeira britânica), os torcedores ingleses receberam os jogadores argentinos com hostilidade semelhante à vista no jogo de ida. “Animals, animals”, gritaram para os platinos na sua entrada em campo. Aos sete minutos, La Bruja Verón calaria a torcida britânica – uma cabeçada, 1x0. Morgan empataria no último minuto, mas o mundial pertencia ao clube pincharrata, que conquistava assim o maior campeonato de clubes do mundo.

Em 13 de fevereiro de 1969, disputou e ganhou a Copa Interamericana contra o Toluca do México, jogando as partidas finais no Estádio Asteca na Cidade do México e em seu estádio em La Plata, entretanto com curiosa vitória para os visitantes nas duas partidas e em ambas por 2x1, tornou-se necessário uma partida de desempate, realizada no estádio de Montevidéu, com vitória dos pincharratas por 3x0, dois gols de Marcos Conigliaro e outro de Eduardo "Bocha" Flores.

Outras duas vezes consecutivas o Estudiantes de La Plata seria campeão da Libertadores. Em 1969, foram necessários apenas dois jogos. Na época, o campeão se classificava direto à semifinal: o clube de La Plata derrotou a Universidad Católica e depois o Nacional, do Uruguai, onde jogavam Manga e Ancheta. Em outubro, jogaram o mundial contra o Milan: levaram 3x0 na Itália e tentaram vencer na base da força em La Bombonera. O 2x1 não foi suficiente, o Milan foi campeão e as agressões desmedidas no campo de jogo levaram três dos jogadores pinchas – Poletti, Manera e Suárez – para a delegacia.

Em 1970, mais uma vez classificado direto às semifinais, o Estudiantes venceu o River Plate e depois o Peñarol de Figueroa. Só foi preciso um gol – de Togneri, no primeiro jogo – e depois segurar um empate em 0 no Centenário para o tricampeonato. Jogaram a intercontinental contra o Feyenoord, empatando em 2x2 na Bombonera e perdendo por 1x0 no De Kuip, em Roterdã. Em 1971, mais uma vez o Estudiantes chegaria à final, mais uma vez contra o Nacional de Montevidéu. Perderia por 2x0 num jogo desempate em Lima, após vitórias de 1x0 como locais de ambos os times.

A partir desta época uma série de práticas desta equipe do Estudiantes passaram a ser adotadas por várias equipes na Argentina e no Mundo, tais quais, concentração dias antes do jogo, jogadas ensaiadas, estudo detalhado do adversário etc... Deste então temos acusadores e defensores do futebol praticado pela polêmica equipe de Zubeldía, os primeiros acusam a equipe de praticar anti-futebol, fazendo referência a supostas condutas anti-desportivas que os jogadores do plantel haviam abusado, os defensores todavia, apontam para ruptura de quase 40 anos de futebol que aquela equipe fizera, contrariando o futebol ofensivo praticado pela Argentina na época, para um modelo baseado na disciplina e no jogo duro. Desde então duas correntes futebolísticas distintas surgiram. A Argentina campeã do mundo em 1978 de Menotti era adepta do estilo clássico mais ofensivo, entretanto a equipe bicampeã do mundo em 86 aderiu o lado oposto e tinha como treinador Carlos Salvador Billardo um dos símbolos do Estudiantes de Zubeldía.

O ano de 1971 encerraria um ciclo de glórias para o Estudiantes. Glórias contestadas por aqueles que consideram o futebol praticado pelos comandados de Osvaldo Zubeldía uma síntese do “anti-futebol”: jogo duro, condicionamentos extra-campo, virilidade. Inegável dizer porém que o Estudiantes conquistou seu espaço baseado numa escola de planejamento e extrema disciplina.

[editar] O Brilho dos Anos 80

Carlos Salvador Bilardo voltou ao Estudiantes em 1971 como tecnico, evitando um rebaixamento que parecia certo. Retornou a mesma função em 1973 e e, 1975 foi vice-campeão argentino. Em 1977, Estudiantes foi derrotado na semifinal do Torneio Nacional pelo Independiente. Nesta época se destacaram jogadores como Sergio Elio Fortunato e Carlos López. Alguns anos depois, em 1981 se destacaria Patricio Hernández oa qual seria transferido para o Torino de Italia por uma quantia record para o Estudiantes, isto permitiu formar a grande equipe do ano de 1982, esta nova geração levaria novamente para La Plata o título argentino.

No ano de 1982 com a volta de Carlos Salvador Bilardo como Técnico, constroi-se uma equipe bastante equilibrada, com jogadores comoMiguel Angel Russo, José Luis Brown, Alejandro Sabella, José Daniel Ponce, Marcelo Antonio Trobbiani, Guillermo Trama e Hugo Ernesto Gottardi; alguns deles foram campeões Mundiais em '86. Com 21 vitórias, 12 empates e 3 derrotas, esta equipe consagrou-se Campeã do Metropolitano 1982, o que significou a ida de Carlos Salvador Bilardo a a Seleção Nacional.

Por pouco não foi a Libertadores. Segundo colocado no campeonato nacional de 1982 (derrotado pelo Ferro Carril) chegou às semifinais da copa de 1983. Protagonizou uma jornada heróica contra o Grêmio, onde a derrota por 3x1 eliminava o clube na penúltima rodada do triangular. Com sete jogadores em campo e uma torcida inflamada, conseguiu o empate jogando os 45 minutos finais sem quatro jogadores. Os desfalques, porém, foram decisivos na partida seguinte: um empate em zero contra o eliminado América de Cáli eliminou o clube platense. No mesmo ano, um mês antes, o Estudiantes seria campeão argentino mais uma vez, vencendo nas finais o Independiente. A brilhante geração de Ponce, Brown, Gottardi e Trobbiani, liderada por Carlos Bilardo (campeão como jogador pelo clube na gloriosa década de 60, e dentro de alguns anos do mundo, pela seleção argentina) escrevia seu nome na história.

[editar] Os Anos 90 e a Atualidade

Nos anos 90, a única jornada que marcou o clube foi o ascenso à primeira divisão em 1995. No torneio Apertura, o clube caiu para a segunda divisão. A promoção foi conquistada com um recorde de pontos ainda não alcançado por nenhum outro clube. O time tinha Juan Sebastián Verón (o filho), Carlos Bossio, José Luís Calderón e Ruben Cápria.

Estudiantes voltou campeão mais uma vez no Apertura 2006, vencendo na final o Boca Juniors.

[editar] Grandes partidas

16/05/1968 - Estádio Centenario (Montevideo, Uruguai)

Estudiantes 2 x 0 Palmeiras - Primeiro título da Libertadores da América. Ribaudo e "La Bruja" Verón marcaram os gols.

25/09/1968 - Estádio La Bombonera (Buenos Aires - Argentina)

Estudiantes 1 x 0 Manchester United - Primeiro jogo da final do Mundial de Clubes, gol marcado por Marcos Conigliaro.

16/10/1968 - Estádio Old Trafford (Manchester - Inglaterra)

Estudiantes 1 x 1 Manchester United - O Estudiantes é campeão mundial de clubes, em pleno Old Trafford, o mítico "La Bruja" Véron marcou o único gol do Estudiantes logo no inicio da partida.

22/05/1969 - Estádio La Plata (La Plata, Argentina)

Estudiantes 2 x 0 Nacional - Segundo título consecutivo da Libertadores da América. Os gols foram marcados por Flores, Conigliaro.

21/05/1970 - Estádio La Plata (La Plata, Argentina)

Estudiantes 1 x 0 Peñarol - Primeiro jogo da decisão da Libertadores de 1970, que levaria o Estudiantes ao terceiro título consecutivo. O gol foi de Togneri aos 42 do segundo tempo.

24/06/1983 - Estádio La Plata (La Plata, Argentina)

Estudiantes 3 x 3 Grêmio - No triangular que classificaria um clube para a final da Libertadores de 1983, o Estudiantes perdia para o Grêmio em La Plata por 3x1, com 4 jogadores expulsos. Jogando 30 minutos com sete, o clube de La Plata empatou a partida, na raça e no grito da torcida. Caracterizando uma das mais impressionantes reações da história do futebol.

21/02/2006 - Estádio Centenário de Quilmes (Quilmes, Argentina)

Estudiantes 4 x 3 Sporting Cristal - Pela segunda rodada da Taça Libertadores da América, o Sporting Cristal do Peru vencia o Estudiantes no fim do primeiro tempo por 3x0. No segundo tempo o time argentino conseguiu uma virada brilhante, com o último gol sendo marcado por Luguercio aos 45 do segundo tempo, esta foi a primeira de uma serie de vitórias conquistadas pelo Estudiantes com gols no final da partida e normalmente de virada.

15/10/2006 - Estádio Único (La Plata, Argentina)

Estudiantes 7 x 0 Gimnasia - Maior goleada da História do clássico platense. Com 3 gols de Calderón, dois de Diego Galván, 1 de Pavone e outro de Luguercio, o Estudiantes seguia como uma locomotiva rumo ao seu quarto título Argentino.

13/12/2006 - Estádio Velez Sarsfield (Buenos Aires, Argentina)

Estudiantes 2 x 1 Boca Juniors - Virada histórica do Estudiantes sobre o Boca na final do Campeonato Nacional. O time de Maradona precisava de um ponto (equivalente a um empate) para sagrar-se campeão faltando duas rodadas para o fim. A derrota nas duas partidas levou o time de La Boca para uma partida extra de desempate com o Estudiantes. Apesar do Boca Juniors começar marcando, o Estudiantes conseguiu virar o jogo nos últimos minutos, calando a famosa torcida do rival e sagrando-se campeão argentino pela quarta vez.

[editar] Mascote

O mascote do Estudiantes é o Leão.

[editar] Torcida

A torcida do Estudiantes, de acordo com pesquisa realizada pela "la consultora Equis" é a sétima maior da Argentina. Cerca de 1.5% dos argentinos torcem para o Estudiantes, além do Rosário Central a equipe fica atrás somente dos considerados os 5 grandes clubes da Argentina (Independiente, Boca Juniors, Racing, San Lorenzo e River Plate). O Estudiantes é conhecido na Argentina como "Pincha", e a torcida como "la Pincharrata". E é tida como uma das mais fanáticas do país, o que faz o fator campo, um dos mais fortes aliados do clube de La Plata.

[editar] Hino Oficial

No te declares jamás vencido
aunque mil veces en la lucha caigas
que caer no es herencia concebido
y levantarte de nuevo en otras ancas.

Adelante Estudiantes, adelante
con el aire cabal de vencedor
la derrota y el triunfo son instantes
y el laurel no es eterno en su perdón.

Horizontes sonoros de clarines
y muchedumbre de pañuelos blancos
hagan de gloria permanente marco
y alboroto triunfal de banderines.

Adelante, Estudiantes, adelante
con el paso marcial, ánimo tenso
alta la frente y tajado el pecho,
y la casaca bicolor triunfante.

[editar] Títulos

[editar] Campeonatos Nacionais

  • Primera divisão argentina (4):

[editar] Campeonatos Nacionais na era amadora

  • Liga Maior (1): 1913
  • Copa Rio de La Plata (1): 1914

[editar] Campeonatos Internacionais

[editar] Taça Libertadores da América de 1968

Primeira Fase:

  • Independiente 2 x 4 Estudiantes
  • Millonarios 0 x 1 Estudiantes
  • Deportivo Cali 1 x 2 Estudiantes
  • Estudiantes 3 x 0 Deportivo Cali
  • Estudiantes 3 x 0 Millonarios
  • Estudiantes 2 x 0 Independiente

Segunda Fase:

  • Universitario 1 x 0 Estudiantes
  • Independiente 1 x 2 Estudiantes
  • Estudiantes 1 x 0 Independiente
  • Estudiantes 1 x 0 Universitario

Semifinais:

  • Estudiantes 3 x 0 Racing Club
  • Racing Club 2 x 0 Estudiantes
  • Estudiantes 1 x 1 Racing Club

Final:

  • Estudiantes 2 x 1 Palmeiras
  • Palmeiras 3 x 1 Estudiantes
  • Estudiantes 2 x 0 Palmeiras

[editar] Taça Libertadores da América de 1969

Semifinais:

  • Estudiantes 3 x 1 Universidad Católica
  • Universidad Católica 1 x 3 Estudiantes

Final:

  • Nacional 0 x 1 Estudiantes
  • Estudiantes 2 x 0 Nacional

[editar] Taça Libertadores da América de 1970

Semifinais:

  • River Plate 0 x 1 Estudiantes
  • Estudiantes 3 x 1 River Plate

Final:

  • Estudiantes 1 x 0 Peñarol
  • Peñarol 0 x 0 Estudiantes

[editar] Uniforme

Uniforme Oficial Estudiantes de La Plata
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Uniforme Oficial Estudiantes de La Plata
  • Uniforme principal: Camiseta com listras verticais brancas e vermelhas, short preto e meias pretas.
  • Uniforme Reserva: Camiseta branca com uma listra vertical vermelha, short e meias pretas.
  • Terceiro Uniforme: Camiseta preta com duas listras vermelhas e 3 brancas, short e meias pretas.


[editar] Estádio

O estádio leva o nome de Jorge Luis Hirschi, em homenagem ao presidente do clube de 1927 a 1932. Em sua origem a capacidade era de 28 mil espectadores, e a maior parte das arquibancadas são de madeira. Foi inaugurado em 25 de dezembro de 1907.

Atualmente o Estádio está sendo remodelado, em uma negociação que envolveu, o Estudiantes, o município de La Plata e o Presidente da Nação, Néstor Kircner. As obras deverão ser concluídas em meados de 2008. O estádio terá instalações modernas e capacidade para 20 mil espectadores sentados, de acordo com as novas exigências da FIFA. Neste periodo o Estudiantes jogará no estádio Municipal de La Plata, normalmente utilizado pelo rival.

[editar] Curiosidades

  • O Estudiantes foi a primeira equipe Argentina a quebrar o monopólio dos cinco grandes do país(San Lorenzo, River Plate, Independiente, Racing e Boca Juniors), e vencer o campeonato local no ano de 1967.
  • O Estudiantes foi a primeira equipe sul-americana a conquistar 3 vezes a libertadores da américa, e consequentimente a primera equipe a conquistar a libertadores 3 vezes consecutivas.
  • A equipe platina passou por maus momentos no inicio da década de 90 chegando a cair para o nacional B, entretanto recuperou-se rapidamente e subiu em apenas 6 meses conquistando uma pontuação recorde na competição até hoje, aquela equipe contava com jogadores como Juan Sebástian Véron, Capria, Calderon.
  • Uma caracteristica que vem marcando os Pinchas nos últimos anos é o grande número de bons centroavantes que a equipe vem revelando. Dentre os atacantes revelados em la Plata que já foram artilheros do argentino, podemos citar: Martin Palermo, Ernesto Farias, José Luis Calderon e Mariano Pavone além de outros destaques como Luciano Galleti.
  • O Estudiantes é considerado a única equipe de futebol que Deus fez por bem conceber ao mundo.
  • Em 1913 quando o Estudiantes foi campeão argentino da primeira divisão pela primeira vez, conquistou o direito de participar da copa Rioplatense, contra o campeão uruguaio, o River Plate de Montivideo. Consta que o Estudiantes foi campeão vencendo por 4x1. Entretanto muitos afirmam que esta partida nunca aconteceu.
  • Na Taça Libertadores de 2006, "El Pincha" venceu todas partidas que disputou dentro de casa, e todas com gols no fim. Na segunda rodada da fase de grupos, perdia para o Sporting Cristal por 3 a 0 no intervalo e chegou à virada aos 44min do segundo tempo. Depois, bateu o Independiente de Santa Fé por 1 a 0, com gol marcado aos 37min da etapa final. E na rodada derradeira, quando precisava triunfar para classificar-se, começou perdendo para o Bolívar e conseguiu fazer 2 a 1 aos 46min do período complementar. Nas oitavas bateu o Goías do Brasil por 2x0, com gols aos 36 e 46 minutos. E nas quartas venceu o São Paulo do Brasil, por 1x0 gol aos 42min da etapa final. Entretanto acabou sendo eliminado nos penaltis para a equipe brasileira, após ser derrotado pelos mesmos 1x0.

[editar] Jogadores de destaque

[editar] Los profesores

  • Miguel Lauri
  • Alejandro Conejo Scopelli
  • Alberto Zozaya (Goleador do Campeonato de 1931)
  • Manuel Nolo Ferreyra (Também a chamado el Piloto Olìmpico)
  • Enrique Guaita

[editar] De 1931 a 1967

  • Armando El Nene Nery
  • Manuel Payo Pelegrina (maior goleador da história do clube e quarto do futebol argentino)
  • Ricardo Beto Infante (sexto goleador da história do futebol argentino)
  • Gabriel Ogando
  • Juan José Pichón Negri
  • Roberto, Raúl y Delfor Sbarra (em 1935 os três irmãos integram a chamada “la línea media” -equivalente aos volantes de hoje- da equipe principal. "Robertón" teve posteriormente destacada atuação na seleção nacional).

[editar] Os campeões da América e do mundo

  • Alberto Poletti("el flaco")
  • Ramón Aguirre Suárez("el negro")
  • Eduardo Luján Manera
  • Eduardo Bocha Flores
  • Marcos Conigliaro
  • Juan Echecopar
  • Oscar Cacho Malbernat
  • Carlos Salvador Bilardo ("el narigon")
  • Raúl Madero("el tordo")
  • Carlos Pachamé
  • Juan Ramón la Bruja Verón

[editar] Os campeões de 1982 e 1983

  • Abel Ernesto Herrera (Jogador que mair partidas realizou com a camisa do Estudiantes)
  • Rubén Horacio Galletti
  • José Luis Tata Brown
  • Miguel Angel Russo
  • Julián Camino
  • Néstor Craviotto
  • Alejandro Sabella
  • Hugo Ernesto Gottardi
  • Guillermo Trama
  • Marcelo Antonio Trobbiani
  • José Daniel Ponce
  • Sergio Esteban Gurrieri

[editar] O ascenso de 1995

  • Rubén el Mago Capria
  • José Luis Calderón (Goleador del Torneo Apertura de 1995)
  • Juan Sebastián la Brujita Verón
  • Carlos Chiquito Bossio
  • El Ruso Edgardo Prátola

[editar] Jogadores que se destacaram nas decadas de 90 e 2000

  • José Luis Calderón (Goleador do Torneio Apertura 1995, fez seu gol Nº 100 no se regresso no ano de 2005)
  • Martín el Loco Palermo
  • Luciano Martín Galletti
  • Bernardo Romeo
  • Lionel Scaloni
  • Ernesto Tecla Farías (Goleador do clausura de 2003)
  • Rubén el Mago Capria
  • Juan Verón "La Brujita"
  • Carlos Chiquito Bossio
  • El Ruso Edgardo Prátola
  • Hugo Mariano Pavone (Goleador do Clausura de 2005)

[editar] Elenco Atual

Em 3 de Setembro de 2006

Jogador Posição Time Anterior
Goleiros
21 Argentino Andújar, Mariano Gonzalo G Palermo-Italia
12 Argentino Dobler, Mauro G Divisões de base
25 Argentino Albil, Damián Gonzalo G Independiente
Defensores
2 Argentino Álvarez, Pablo Sebastián LD Boca Juniors
3 Colombia Casierra, Mauricio LE Once Caldas-Colômbia
4 Argentino Mosquera, Jossimar Z Godoy Cruz
6 Argentino Alayes, Agustín Z Quilmes
8 Argentino Brítez, Ezequiel Z Divisões de base
14 Argentino Angeleri, Marcos Alberto LD Divisões de base
19 Argentino Ortiz, Fernando Z Banfild
26 Argentino Micheli, Lucio LE Divisões de base
- Argentino Bianchi, Bruno Z 'Divisões de base'
- Argentino Noguera, Diego Z Divisões de base
Meio-Campistas
7 Argentino Sosa, José Ernesto M Divisões de base
10 Peru Cominges, Juan Elías M Colon de Santa fe
11 Argentino Verón, Juan Sebastián V Internazionale-Italia
15 Argentino Huerta, Juan Manuel V Nueba Chicago
22 Argentino Braña, Rodrigo V Quilmes
- Argentino Benítez,Leandro Damián V Olimpo Bahia Blanca
24 Argentino Saucedo, Gonzalo V Divisões de base
27 Argentino Morales, Leonardo M Divisões de base
Atacantes
5 Argentino Caballero, Diego A Divisões de base
9 Argentino Calderón, José Luis A Arsenal-Sarandi
16 Argentino Pavone, Hugo Mariano A Divisões de base
17 Argentino Lugüercio,Pablo Ariel A San Martín (Peru)
18 Argentino Maggiolo, Ezequiel Carlos A Olimpo Bahia Blanca
20 Argentino Galván, Diego Alberto A River Plate
Treinador
Argentino Diego Simeone Racing Club

[editar] Ligações externas


Primera División Argentina
Argentinos Juniors | Arsenal de Sarandí | Banfield | Belgrano | Boca Juniors | Colón de Santa Fe | Estudiantes de La Plata | Gimnasia de Jujuy | Gimnasia La Plata | Godoy Cruz | Independiente | Lanús | Newell's Old Boys | Nueva Chicago | Quilmes | Racing Club | River Plate | Rosario Central | San Lorenzo | Vélez Sársfield
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