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Ellen G. White - Wikipédia

Ellen G. White

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ellen G. White
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Ellen G. White

Ellen Gould White, (Gorham, 26 de Novembro de 1827 — Santa Helena, Califórnia, 16 de Julho de 1915) foi uma profetisa da Igreja Adventista do sétimo dia. Filha de Robert e Eunice Harmon, fazia parte de uma familia de oito filhos, tendo como irmã gêmea Elizabeth.

Índice

[editar] Sua História

Conforme consta em fontes da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em suas publicações oficiais, quando Ellen era ainda menina com a idade de nove anos ao se dirigir, certo dia, de casa para a escola, na companhia de outras meninas, uma menina mais velha, zangando-se por alguma coisa que Ellen disse ou fez, atirou-lhe uma pedra, ferindo-a severamente no nariz. Ellen caiu, sem sentidos, e permaneceu no estado inconsciente durante três semanas. (Fundadores da Mensagem, p. 150) Nos anos que se seguiram ela sofreu graves consequências desse incidente, ficou impossibilitada de estudar por mais de dois anos. Tentou estudar outra vez, quando tinha doze anos, mas teve grandes dificuldades. Ela disse: ‘“Parecia impossível para mim estudar e reter o que havia aprendido... Meu sistema nervoso estava altamente ativado, e minhas mãos muito trêmulas. Assim sendo, progredi muito pouco na minha escrita. Eu não conseguia ir além de simples cópias feitas a mão (nível de primeiro ano primário). ... Meus professores me aconselharam a deixar a escola. (...) esta foi a mais dura prova da minha vida como jovem.(...) desistir da esperança de receber.” Se somássemos toda a educação escolar que ela recebeu, teríamos um período inferior a três anos. (Revista Adventista, outubro 1983, p. 14-15 CASA)

Entre 1840 e 1842, quando ela e sua familia assistiram a uma reunião Adventista em Portland, aceitaram as ideias apresentadas por William Miller(em alguns países de língua portuguesa seu nome é conhecido pelo equivalente em português, ou seja, Guilherme Miller), que confiava e garantia o regresso eminente de Cristo.

Em 1844, Ellen teve sua primeira visãoquando estava numa reunião de oração com várias amigas; tinha ela dezessete anos de idade, embora só em 1846 foi essa visão dada a conhecer por meio de uma publicação. A 30 de Agosto de 1846, casou-se com James Springer White(em alguns países de língua portuguesa seu nome é conhecido pelo equivalente em português, ou seja, Tiago White), passando a ser chamada pelo nome de Ellen Gould White... Durante seus setenta anos de ministério profético, a Sra. White teve cerca de duas mil revelações divinas, começando em dezembro de 1844 (a Orientação Profética no Movimento Adventista, p.27). Suas visões trataram de assuntos variados, tais como teologia, saúde, educação familiar, e conselhos dos mais variados calibres.

Alegava ter pedido a Deus, em oração, que a livrasse desta responsabilidade. Segundo ela, contudo, as visões continuaram. Faleceu com a idade de oitenta e sete anos (em 1915) e foi sepultada em Battle Creek, Michigan. Pregava a reforma de saúde (incluindo o ovolactovegetarianismo, a abstenção do fumo e do álcool) como estilo de vida a ser seguido pelos fiéis.

Declaração dos Adventistas do Sétimo Dia a respeito dos escritos de Ellen G. White e a Bíblia

[editar] A mensagem de Ellen White

A Vontade de Ellen White era que o mundo fosse "contagiado" pela mensagem do segundo advento de Cristo a Terra para buscar aqueles que servem ao único Deus. Ela diz em seus escritos: "Eu sinto meu espírito agitado dentro de mim. Eu sinto até o fundo de minha alma que a verdade deve ser levada a outros países e nações, e a todas as classes. Que os missionários da cruz proclamem que há um só Deus, e um Mediador entre Deus e os homens, o qual é Jesus Cristo, o Filho do Infinito Deus. Isto precisa ser proclamado em cada igreja em nossa terra. Os cristãos precisam saber disso, e não colocar os homens onde Deus deveria estar, para que eles não sejam mais adoradores de ídolos, mas sim do Deus vivo. Existe idolatria nas nossas igrejas." 1888 Materials, pág. 886.

Muitas vezes, sua mensagem era reflexo dos pensamentos dos Adventistas pioneiros de sua época. Esses pensamentos ela chamou de "Fundamentos da Nossa Fé" e escreveu: "Quando o homem vier mover um alfinete do nosso fundamento o qual Deus estabeleceu pelo seu Santo Espírito, deixe os homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falar abertamente, e os que estiverem mortos falem também, reimprimindo os seus artigos das nossas revistas. Juntemos os ráios da divina luz que Deus tem dado, e como Ele guiou seu povo, passo a passo no caminho da verdade. Esta verdade permanecerá pelo teste do tempo e da experiência." 24 de Maio de 1905 - Manuscript Release Vol 1 pg 55

Sobre a sublime missão da mulher (ser mãe), escreveu Ellen G. White: "Ela não tem, como o artista, de pintar na tela uma bela forma, nem como o escultor, de cinzelá-la no mármore. Não tem como o escritor, de expressar um nobre sentimento em eloquentes palavras, nem como o músico, de exprimir em melodia um belo sentimento. Ela tem, sim, com o auxílio divino, de gravar na alma humana a imagem de Deus".

[editar] Conselhos sem Fundamento

Algo que intriga muito os leitores atuais de Ellen White é o conselho relacionado à masturbação. Ela publicou An Appeal to Mothers: The Great Cause of the Physical, Mental, and Moral Ruin of Children of Our Time. [Um Apelo às Mães: A Grande Causa da Ruína Física, Mental e Moral de Nossa Época]. Esse foi o primeiro livro da Sra. White sobre reforma de saúde. Sua intenção era advertir o mundo com respeito a certa prática tida então por altamente perigosa entre jovens e crianças. E por que não mais o seria hoje?

Sinto-me alarmada com aquelas crianças . . . que pelo vício solitário estão se arruinando . . . ouvis numerosas queixas de dor de cabeça, catarro, tontura, nervosismo, dor nos ombros e do lado, perda de apetite, dor nas costa e membros. . . e não percebestes ter havido uma deficiência na saúde mental de vossos filhos? . . . A indulgência secreta [masturbação] é, em muitos casos, a única causa real das numerosas queixas da juventude (págs. 11, 13). A condição do mundo é alarmante. Por toda parte que olhemos vemos imbecilidade, nanismo, membros aleijados, cabeças mal formadas e deformidade de toda descrição. . . . Hábitos corrompidos estão dissipando sua energia, e trazendo-lhes enfermidades repugnantes e complicadas. . . As crianças que praticam a auto-indulgência [masturbação] . . . devem pagar a penalidade (pág. 14).

Prosseguindo a prática desde os 15 anos ou mais, a natureza protestará. . . e fa-los-á pagar elevado preço. . . por numerosas dores no organismo, e várias doenças, tais como indisposição de fígado e pulmões, nevralgias, reumatismo, problemas da espinha, doenças renais e tumores cancerosos. . . Com freqüência ocorre uma súbita avaria da constituição, e a morte vem como resultado (págs. 14 e 15). As mulheres possuem menos força vital do que o sexo oposto**. . . O resultado do auto-abuso nelas é visto em várias doenças, tais como catarro, tontura, dor de cabeça, perda de memória e visão, grande fraqueza nas costas e cadeiras, dores na espinha e, com freqüência, queda da cabeça para trás. . . A mente é amiúde inteiramente arruinada e uma condição doentia prevalece. . . Estas são práticas tão suicidas quanto apontar uma pistola para o próprio peito. . . . Entre os jovens o capital vital e o cérebro são tão severamente sobrecarregados em tenra idade que há deficiência e grande esgotamento, o que deixa o organismo exposto a doenças de vários tipos. Mas a mais comum dessas é a tuberculose (pág. 17).

"Não há fim em vista para as doenças causadas pelo vício solitário". A esta asserção é adicionada uma enorme lista de enfermidades supostamente assim surgidas, entre as quais "epilepsia, danos à visão", "hemorragia nos pulmões, espasmos do coração e pulmões, diabetes, reumatismo, tuberculose, asma" e mais de uma dúzia de outras. Daí é passado em revista um caso. Uma criança de dois anos de idade, epiléptica e paralítica, foi levada a um médico. "Pelo mais vigilante emprego de meios mecânicos para confinar-lhe as mãos, cobrindo-lhe os órgãos genitais, etc., a criança foi, por fim, curada e agora desfruta de boa saúde".

Veja defesa dos administradores do escritos de Ellen G. White

[editar] Acusação de plágio

Ellen White freqüentemente fazia uso de fontes literárias para comunicar suas mensagens. O uso de outros autores por Ellen White não era limitado a material histórico ou geográfico, mas incluía outras áreas de conhecimento.

Na Introdução do livro "O Grande Conflito" ela escreveu: "Em alguns casos em que algum historiador agrupou os fatos de tal modo a proporcionar, em breve, uma visão compreensiva do assunto, ou resumiu convenientemente os pormenores, suas palavras foram citadas textualmente; nalguns outros casos, porém, não se nomeou o autor, visto como as transcrições não são feitas com o propósito de citar aquele escritor como autoridade, mas porque sua declaração provê uma apresentação do assunto, pronta e positiva. Narrando a experiência e perspectivas dos que levam avante a obra da Reforma em nosso próprio tempo, fez-se uso semelhante de suas obras publicadas" (O Grande Conflito, pp. 13 e 14).

Em 1982, exatamente cem anos após a publicação de Primeiros Escritos, que não trazem propriamente os primeiríssimos escritos da Sra. Ellen G. White, a Igreja Adventista do Sétimo Dia solicitou a um de seus eruditos, o Dr. Fred Veltman - ver Veltman report-, então chefe do departamento de religião do Pacific Union College [Colégio União do Pacífico], que analisasse as acusações de plágio atribuídas a Ellen White por Walter Rea, autor do livro The White Lie [A mentira White], e outros. Após dedicar oito anos ao estudo da matéria, a revista oficial da denominação para seus ministros, Ministry Magazine, publicou um relatório oficial contendo um resumo do resultado da investigação do Dr. Veltman, especialmente no que se refere a O Desejado de Todas as Nações, sempre considerada a "obra prima", ou o mais primoroso dentre os escritos da Sra. Ellen G. White.

Embora, indubitavelmente, o tema seja do maior interesse de toda a comunidade ASD, o resultado da investigação de Veltman restringiu-se a essa publicação, nunca tendo alcançado a membresia adventista norte-americana e, muito menos, mundial. Atualmente, o relatório completo de 2.561 páginas está disponível no website dos Arquivos da Associação Geral no item "Life of Christ Research Project" dentro de "Categories" http://archives.gc.adventist.org/ast/archives

Eis alguns trechos dessa importante pesquisa, tal como apareceram no número de Ministry de novembro de 1990:

"É de suma importância notar que foi Ellen White mesma, não seus assistentes literários, quem compôs o conteúdo básico do texto do livro O Desejado de Todas as Nações. Ao fazer isto foi ela quem tomou expressões literárias das obras de outros autores sem lhes dar crédito como suas fontes. Segundo, deve-se reconhecer que Ellen White utilizou os escritos de outras pessoas consciente e intencionalmente. . . . Implícita ou explicitamente, Ellen White, e outros que falaram em nome dela, não admitiram, e até negaram, a dependência literária da parte dela". (Pág. 11).

"A maior parte do conteúdo do comentário de Ellen White sobre a vida e o ministério de Cristo, O Desejado de Todas as Nações, é derivado, antes que original. . . . Em termos práticos, esta conclusão declara que não se pode reconhecer nos escritos de Ellen White sobre a vida de Cristo nenhuma categoria geral de conteúdo ou catálogo de idéias que sejam somente dela". (Pág. 12).

"Devo admitir desde o começo que, na minha opinião, este é o problema mais sério a ser deparado com relação à dependência literária de Ellen White. Isto assesta um golpe ao coração de sua honradez, sua integridade, e, portanto, sua confiabilidade". (Pág. 14)

A "conclusão" de nº 4 no estudo de Veltman é que Ellen White empregou um mínimo de 23 fontes de vários tipos de literatura, inclusive ficção, em seus escritos sobre a vida e natureza de Cristo. Mas acrescenta: "Na verdade, não há meios de saber quantas fontes [exatamente] estão representadas na obra de Ellen White sobre a vida de Cristo". (Op. Cit., pág. 13).

Os comentários do Dr. Fred Veltman procedem de alguém amigo, não de algum oponente da Igreja Adventista do Sétimo Dia . É ele não só um amigo, como também um atuante obreiro denominacional. Ministry indagou a Robert Olson, na ocasião secretário do Patrimônio White, se estava satisfeito com a investigação de levada a cabo por Veltman: "Estou totalmente satisfeito com esse estudo. Ninguém poderia ter feito um melhor trabalho. Ninguém. Ele [Veltman] o fez como o faria uma pessoa neutra, não como um apologista". (Op. Cit., p. 16).

O mero uso da linguagem de outros não constitui roubo literário, como observou o advogado Vincent L. Ramik , especialista em casos envolvendo patente, marca registrada, e direitos autorais e concluiu que "Ellen White não foi uma plagiarista, e seus trabalhos não constituíram infração de direitos autorais ou pirataria". Ramik salienta vários fatores: 1) As citações escolhidas por ela "permaneceram dentro dos limites legais de 'uso legítimo'"; 2) "Ellen White usou os escritos de outros; mas da maneira em que ela os usou, ela os tornou singularmente seus" - adaptando as citações a sua própria estrutura literária; 3) Ellen White insistia com seus leitores que adquirissem alguns dos próprios livros dos quais ela fez uso - demonstrando que ela não tentou ocultar o fato de ter usado fontes literárias, e que ela não teve intenção de defraudar ou suplantar as obras de qualquer outro autor.

[editar] Produção literária de Ellen G. White

À época de sua morte as produções literárias de Ellen White totalizavam aproximadamente 100.000 páginas: 24 livros em circulação; dois manuscritos de livros prontos para publicação; 5.000 artigos em periódicos da igreja; mais de 200 tratados e panfletos; aproximadamente 35.000 páginas datilografadas de documentos e cartas manuscritas; 2.000 cartas escritas à mão e diários, que resultaram, quando copiados, em outras 15.000 páginas datilografadas. As compilações dos escritos de Ellen White feitas após a sua morte totalizam um número de livros em circulação de mais de 130.

Milhões consideram o clássico livro de Ellen White sobre a vida de Cristo - O Desejado de Todas as Nações - como sendo o seu favorito. Mas o livro mais popular é Caminho a Cristo, que apresenta a essência do viver cristão. Publicado pela primeira vez em 1892 e desde então traduzido para mais de 135 línguas, dezenas de milhares de cópias estão em circulação.

As publicações atuais de Ellen White estão incluídas no CD-ROM do White Estate, The Complete Published Writings of Ellen G. White. Todas as suas obras não-publicadas (cartas, artigos e manuscritos) estão disponíveis para estudo nos 17 Centros de Pesquisa Ellen G. White da IASD estabelecidos ao redor do mundo (dados de 2003).

É fato que alguns dos escritos antigos que foram reimpressos através dos anos tiveram sentenças e até parágrafos apagados, e outras revisões foram feitas. Alguns podem perguntar: 1) Pode um profeta revisar ou apagar ou talvez até deixar de preservar as mensagens que lhe foram dadas por Deus? 2) Quais eram as motivações de Ellen White nas mudanças que foram feitas em seus escritos?

Em 1883, respondendo à acusação de que havia suprimido parte de sua mensagem, Ellen White escreveu: "Ao contrário de desejar reter qualquer coisa que eu tenha publicado, sentiria grande satisfação em dar ao público cada linha de meus escritos já publicados" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 60). Um autor tem o direito de certificar-se de que suas idéias estão expressas da maneira mais clara possível - mesmo que isto possa significar apagar e/ou revisar passagens susceptíveis de serem mal interpretadas pelos leitores. Uma análise das alegadas "supressões" de Ellen White pode ser encontrada em Ellen G. White and Her Critics , de F. D. Nichol, pp. 267-285 e 619-643.

[editar] O papel dos assistentes literários de Ellen G. White

Ellen White nem sempre ao escrever usava de maneira perfeita a gramática, ortografia, pontuação, construção de sentenças ou parágrafos. Ela reconhecia francamente sua falta de tais habilidades técnicas. Em 1873 ela lamentou: "Não sou um erudito. Não posso preparar meus próprios escritos para o prelo.... Não sou um gramático" (Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 90). Ela sentiu necessidade da ajuda de outros no preparo de seus manuscritos para publicação.

W. C. White descreve os limites que sua mãe estabeleceu para os funcionários: "Aos copistas de mamãe é confiada a obra de corrigir os erros gramaticais, de eliminar repetições desnecessárias, e de agrupar os parágrafos e seções na melhor ordem....As experientes colaboradoras de minha mãe, tais como as irmãs Davis, Burnham, Bolton, Peck e Hare, que estão muito familiarizadas com seus escritos, são autorizadas a pegar uma sentença, parágrafo, ou seção de um manuscrito e incorporá-los em outro manuscrito onde o mesmo pensamento foi expresso mas não tão claramente. Mas nenhuma das funcionárias de mamãe está autorizada a fazer acréscimos aos manuscritos introduzindo idéias próprias" (W.C. White para G. A. Irwin, 7 de maio de 1900).

"Leio tudo que é copiado, para ver se tudo está como deveria. Leio todo o manuscrito do livro antes de mandá-lo para o impressor. Desta maneira, você pode ver que meu tempo é completamente ocupado" (Carta 133, 1902).

[editar] Ligações externas

Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Ellen G. White.

[editar] Sítios oficiais

[editar] Veja também

[editar] Sítios críticos a Ellen G. White


BIOGRAFIAS

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