Evidências da teoria de Oparin
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As Provas da Teoria de Oparin envolvem as experiências de Staney Miller, Harold Urey, Sidney Fox e outros.
[editar] Histórico
Oparin não teve condições de provar sua hipótese, mas em 1953 Staney Miller e Harold Urey, da Universidade de Chicago, realizaram a experiência que ficou conhecida pela experiência de Urey-Miller.
Os cientistas colocaram em um balão de vidro: metano, amônia, hidrogênio e vapor de água. Submeteram a mistura a aquecimento prolongado. Uma centelha elétrica de alta tensão cortava continuamente o ambiente onde estavam contidos os gases. Ao fim de certo tempo, comprovaram o aparecimento de moléculas de aminoácidos no interior do balão, que se acumulavam no tubo de U.
Pouco tempo depois, em 1957, Sidney Fox submeteu uma mistura de aminoácidos secos a aquecimento prolongado e demonstrou que eles reagiam entre si, formando cadeias peptídicas, com aparecimento de moléculas protéicas pequenas.
As experiências de Urey-Miller e Fox comprovaram a veracidade da hipótese de Oparin
[editar] Links Externos
'A receita da vida' matéria da Galileu sobre Evolução Química