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Discussão:Itaim Bibi - Wikipédia

Discussão:Itaim Bibi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Título: A porção abaixo do Córrego do Sapateiro Região do Sítio Itaí – parte 03 Grupo: Memórias do Itaim Bibi - Helcias Bernardo de Pádua - biólogo Resumo:... “a esperada canalização dos córregos, começou com o do Sapateiro, ...para se ter completamente pronta a Av. Pres. Juscelino Kubitschek demorou mais de três administrações; ...esperou-se 32 anos por essas valorizações”. Texto: Constata-se no decorrer dos tempos, até mesmo nas últimas décadas do século XX, que as terras abaixo do Córrego do Sapateiro sempre foram consideradas de pouco valor, estendendo-se até o Córrego da Traição.

Lembro-me quando da chegada da família Pádua à região, em 1948, vinda do bairro da Liberdade, e até na minha adolescência e juventude, (50-60), as ruas eram sem calçamento. A porção abaixo da ponte sobre o Córrego do Sapateiro, na então Rua da Ponte, (Rua Clodomiro Amazonas), até a Rua das Fiandeiras, paralela ao Córrego Uberabinha, (Av. Hélio Pellegrino), era conhecida como “Vila Nova Conceição”. Depois dela, paralelamente à Av. Sto. Amaro, seguindo para a porção mais “baixa” desse córrego, vinha a Vila Olímpia com as Chácaras Altas e as Chácaras Baixas. A Vila Funchal aparece como área reaproveitada após a retificação do Rio Jurubatuba, (Pinheiros), formada entre os seus meandros.

O “Sr. Laércio Azeredo Augusto”, morador nascido no Bairro do Itaim Bibi à mais de 62 anos e ativo freqüentador, como eu, das reuniões e ações do nosso “ConSeg” e do Grupo: Memórias do Itaim Bibi, comenta que: - “a esperada canalização dos córregos, começou com o do Sapateiro, ...para se ter completamente pronta a Av. Pres. Juscelino Kubitschek demorou mais de três administrações; ...esperou-se 32 anos por essas valorizações”. Pois é, toda essa “baixada” após o Rio das Pedras, primeiro nome do Córrego do Sapateiro, antes também chamado de Córrego Grande e como Córrego do Matadouro(*), fora dividida aleatoriamente em: as "Terras Altas*", depois como “Alta Vila olímpia”, abrangendo a porção final da Vila Nova Conceição e a própria Vila Olímpia, com seus terrenos paralelos à estrada para Santo Amaro, (Av. Sto. Amaro) as "Terras Baixas*", depois como à parte da “Baixa Vila Olímpia e Funchal”, estas desde o centro da região em direção à atual Av. Nações Unidas, ocupando a área no entorno da Rua Fiandeiras, Rua Ribeirão Claro, (Córrego Uberabinha/Av. H.Pellegrino), descendo pela Rua Casa do Ator, etc., justamente aonde se aglomeram os "barzinhos", as algumas "baladas" e as "casas de shows”. As duas pseudo-divisões estão contidas entre as atuais avenidas: Presidente Juscelino Kubitschek, (Córrego do Sapateiro); a dos Bandeirantes, (Córrego da Traição); Nações Unidas, (Rio Pinheiros). (*) obs.: - no período de 1883 a 1886 foi construída a Estrada de Ferro Santo Amaro, aproveitando parte do antigo "Caminho de Santo Amaro", ligando a região central ao Matadouro da Vila Mariana, próximo à atual Rua Sena Madureira; esse matadouro despejava os restos dos animais no córrego próximo, o do Matadouro, (Sapateiro) .

Só para ilustrar, (não é do meu tempo), na gestão do então Prefeito Fábio Prado, o Eng. Prestes Maia, como Secretário de Obras da cidade de São Paulo em 1930, inicia a implantação do “Plano de Avenidas”, dando o grande desenvolvimento ao plano quando assumiu a primeira vez a Prefeitura de São Paulo. Como prefeito foi tido como “homem de grande qualidade”, porém “pão-duro” simplesmente por ser honesto nas suas duas administrações, (1938/45 e 1961/65..

Este traço de Prestes Maia mereceu a admiração de “Monteiro Lobato”, por sinal ativo participante na escolha do terreno e na “inauguração da Biblioteca Infantil do Itahim”, (25/01/46), atual Anne Frank: O escritor dizia que: "...para mim, só dois homens que exerceram funções públicas demonstraram essa honestidade absoluta: José Américo,(escritor), governador da Paraíba) e Prestes Maia;- todos os demais são relativamente honestos, inclusive eu".

Aponta-se que foi esse “Plano de Avenidas” que tratou realmente de uma intervenção urbanística sem precedentes na história da cidade. Ainda na gestão de “Fábio Prado” termina-se o túnel, (o Túnel Nove de Julho), sob a Avenida Paulista, o que impõe uma passagem importante, na época e ainda até agora, para ligação entre o “centro” da cidade até o seu lado “oeste”, fronteiriço ao Itaim Bibi, tendo ramificações na Av. São Gabriel (Anajás) e na Av. Sto. Amaro, (na época como estrada), artérias para as modestas ruas da Vila Nova Conceição e Vila Olímpia. . obs.: a Av. Paulista fora inaugurada no dia 8/12/1891 e as ruas ao redor da “mais paulista das avenidas”, ganharam nomes de cidades do estado de São Paulo como Alameda Santos, Jaú, Limeira, Amparo, Tietê, etc., abrigando moradias para as “elites”. “O Plano de Avenidas previa a remodelação do sistema viário, criando uma organização rádio-concêntrica (radiais e perimetrais), além do Sistema Y, de três grandes avenidas no centro: - a Avenida Anhangabaú, hoje Avenida Prestes Maia; - a Avenida Itororó, futura 23 de Maio, (já aprovada em 1937); - a Avenida Nove Julho, concluída em 1941 por Prestes Maia”. Eu, quando criança e na pré-adolescência era lembrado todas as vezes que ia para os lados do Largo São Francisco e Sé, que naquele valo escavado, (buração comprido, ainda de terra), no início da Av. Brigadeiro Luís Antônio, seria construída uma grande avenida indo até o Parque do Ibirapuera*.

O que deve ter ajudado, (um pouco), para uma melhoria da região foi a inauguração e as atividades no “Aeroporto de Congonhas*”, (1936-40), inicialmente só com uma pista em operação. Esse e outros seguidos empreendimentos contribuiram para o desenvolvimento de bairros como Ibirapuera*, Jabaquara, Santo Amaro e o próprio Itaim Bibi/Vila Olímpia, entre outros. Muitos empregados no aeroporto e nas empresas aéreas chegaram a alugar e comprar casas nesses bairros. Um vizinho meu, o Sr. Ari, trabalhava na “Panair”. No final da década de 50, o meu pai (Orestes) me levava à Congonhas” para ver os aviões e mais tarde ao Circo do Arrelia, na TV Record, sem antes assistir a missa na “Capela de Nossa Senhora Aparecida”, acho que em Moema*.

Segundo a nossa querida “narradora” de histórias e memórias do Itaim Bibi”, Da. Guiomar S. Santa Rosa, “esse aeroporto, lá na Vila Congonhas, era para ser construído na região do Ibirapuera*; ...não o sendo,(ainda bem), porque existia um enorme prédio do Instituto Biológico; também se falou que poderia ter sido construído em Santo Amaro ou na região do Campo de Marte” (consultem: www.itaim.com.br - Histórias da Da. Guiomar - uma centena de ótimos textos). obs.: Congonhas, espécie de árvore, arbusto ornamental e medicinal usado pelos índios guaranis e cuja as folhas e cascas são usadas como mate queimado ou chimarrão; Congonhas em “tupi” significa “mato” (coa), “sumido” (nhonha) ou local em que o mato desaparece, (campo); também foi o apelido do primeiro governador de São Paulo, (Visconde de Congonhas), nascido na cidade mineira de mesmo nome (Congonhas do Campo ou simplesmente Congonhas). Ibirapuera, (tupi-guarani), significa “madeira podre”; ibira: cepo ou aquilo que foi árvore; o Parque do Ibirapuera foi inaugurado em 1954, tendo seus “lagos” formados inicialmente por dois córregos, o do Sapateiro e o do Caaguaçú, (Caagaçú) que cortavam a região do Ibirapuera. Jabaquara, (tupi), é “rocha”, “buraco na rocha” onde se escondiam os fugidos-refugiados; vem do tupi-guarani “yab-a-quar-a”, que significa rocha e buraco; era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos e que pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus; o local também servia como ponto de descanso para viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o início do século XVII. Moema é tupi-guarani e literalmente quer dizer "mentira, calúnia, falsidade"; foi usada no poema "Caramuru", de Santa Rita Durão, significando "doçura", do masculino “moeemo “ (adoçar), assim o poeta criou a palavra feminina “moema”, (doçura); até 1987 e nos primeiros documentos da região vê-se como sendo lugar de grandes chácaras, recebendo imigrantes ingleses e alemães a partir de 1880; Moema não tinha esse nome, fazia parte de Indianópolis, nome de uma região com a tentativa de imitar a cidade norte-americana. helcias@portalbonito.com.brfe2006

[editar] ITAIM BIBI - Texto reformulado e corrigido - Grupo Memórias do itaim Bibi NOV/06

Itaim Bibi é um distrito da cidade de São Paulo, localizado na região da subprefeitura de Pinheiros, na região sudoeste da cidade. Antigo loteamento de terras adquiridas pelo General Brigadeiro José Vieira Couto de Magalhães, hoje é um dos maiores pólos de desenvolvimento do município. O general embora mineiro de Diamantina, se formou em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco/SP. Foi presidente de Mato Grosso,quando recebeu o título do general, do Para, de Goias e de São Paulo, durante o governo do Imperador D. Pedro II. Quando da Proclamação da República exercia a presidência do Estado de São Paulo, sendo preso e enviado ao Rio de Janeiro. Liberado por reconhecimento da sua enorme cultura e ações em pró do desbravamento dos sertões brasileiros.

Abrange os bairros de Chácara Itaim e Vila Olímpia, famoso pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, a Vila Funchal, o Brooklin Novo e o Brooklin Paulista, onde se instalaram várias empresas multinacionais nos últimos anos, o Jardim Edith, Cidade Monções, Conjunto JK, Vila Cordeiro, Vila Gertrudes e Vila Uberabinha.

Bibi era como as escravas chamavam o sobrinho de José Vieira Couto de Magalhães, e filho - bebe = bibi - do médico Leopoldo Couto Magalhães, este o irmão do general, que se tornou o dono da Chácara Itahy, (pedra pequena). A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro,(Itahym) no lugar de Rio das Pedras, como era chamada a região. Ao lado e em frente aos poderosos bairros dos Jardins e Morumbi, hoje em dia o Itaim-Bibi é um bairro nobre. Mas no seu início era o bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros, pequenos comerciantes e não ricos em geral, até os anos 60/70. Essa história é mais antiga, desde o começo do século passado, quando o bairro surgiu.Uma freguesia, como se falava na época.

O menino cresceu e ficou o seu Bibi. A rua Renato Paes de Barros se chamava rua Bibi, em sua homenagem. Era costume dar-se os nomes de parentes e conhecidos às ruelas e ruas. A rua João Cachoeira é o nome de um empregado muito querido da família que dizem, vivia cantando e contando causos por ali. A sede dessa Chácara Itahy, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, fica (va) no inicio da Rua Iguatemi. Hoje está tombada pelo Patrimônio Histórico, porém destruída pelos seus atuais proprietários.

A origem da região e do nome Itaim Bibi é a junção de uma chácara, um general e do apelido de um seu sobrinho. A história do bairro começou em 1896 quando o General José Vieira de Couto Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, região que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis.Sua função era meramente recreativa para caça e pesca e possuía árvores frutíferas (principalmente a jabuticabeira). Embora não tivesse se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães com uma índia do Pará. Consta que ele também teve uma filha, a Da. Brasília, nome de uma rua no bairro.

Em 1898, com a morte do general José Vieira de Couto Magalhães, seu filho Jose Couto de Magalhães herdou o local conhecido como Chácara do Itahim que significa pedregulho em tupi, mas também veio a falecer em pouco tempo.

Em 1907, Dr. Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general comprou, em hasta pública, por 30 contos de réis as terras, consolidando assim a ocupação definitiva e fixando residência no lugar que atualmente é conhecido como o bairro do Itaim Bibi.

Com o falecimento do Dr. Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Um de seus filhos, Leopoldo Couto Magalhães Junior, o Bibi, era conhecido por possuir um dos primeiros carros de região e pelo hábito de usar boné de bico. Até a segunda metade da década de 20, o Bibi morou com a família na Casa Grande que ficava no final da atual rua Joaquim Floriano e início da rua Iguatemi, nº09. Esta secular construção não mais existe, e incrível, embora tombada pelo CONDEPHAAT na década de 70/80, foi destruída e em sua volta instalados 3 estacionamentos partículares. Dizem que no início de 2007 serão construídos dois espigões (prédios) e um shopping center.

As terras que deram início ao bairro do Itaim Bibi foram vendidas e revendidas no decorrer das décadas de 20 à 50, e com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros propiciou atividades exercidas pelos barqueiros, pelas olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Foi o filho do Bibi, Dr. Arnaldo Couto de Magalhães o responsável pelo loteamento das chácaras que eram adquiridas principalmente por pequenos comerciantes, empregados do comércio e homens de oficio.

Na década de 20, houve o surgimento de pequenas chácaras de um hectare, vendidas a italianos vindos da Bela Vista. As chácaras produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos.

Em 1927, coube ao médico Brasílio Marcondes Machado transformar a Casa Grande em um sanatório, a Casa de Saúde Bela Vista, que por vários anos foi local de tratamento médico para muitos doentes mentais ou dependentes químicos de boas famílias. Posteriormente o estabelecimento e terreno foi passando pelas mãos de vários proprietários. Como já mencionado, atualmente no local existem 3 estacionamentos abertos e instalados após a derrubada de árvores centenárias, dignas exemplares da Mata Atlântica. Todo o terreno é alvo de especulação imobiliária, sendo considerado um dos 10 terrenos mais caros por metro quadrado no município de São Paulo.

O saneamento e canalização do Córrego do Sapateiro, na década de 1970, deram origem à Avenida Presidente Juscelino Kubitschek e valorizou o bairro. Esgotadas as áreas disponíveis em outros bairros, as imobiliárias voltaram-se então para o Itaim, fundamentalmente pela ausência de restrições impostas pelo loteamento. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”, apelido de Leopoldo Couto Magalhães Júnior. Atualmente a antiga rua do Porto leva o nome de rua Leopoldo Couto de Magalhães Junior, homenageando mais uma vez essa ilustre e popular figura.

Até a década de 30, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel e Juscelino Kubitscheck. Depois dos anos de 1950 o bairro, nesse sentido apenas e não como organisado espaço urbano-político-administrativo, começou a enfrentar um grande crescimento, causando a necessidade excessiva de lotes e o conseqüente desaparecimento de chácaras e sítios.

Aos poucos o bairro adquiriu uma configuração residencial urbana com moradores se deslocando para seus locais de trabalho e ao mesmo tempo dispondo de um centro comercial para atender suas necessidades.

O núcleo inicial do bairro (residências, quitanda, açougue, padaria, farmácia, etc)se modificou progressivamente. O comércio ampliou e deixou de servir somente o bairro, passando a atender também outras áreas. Atualmente o Itaim apresenta uma dinâmica direcionada a função econômico-comercial.Deixou de abrigar somente ruas com lojas de roupas e passou a abrigar também lojas departamentais que exigiram a complementação de serviços, como por exemplo, escritórios de contabilidade, escritórios de representação, lojas de aluguel de carros, pessoal de entrega e até escola noturna. Simultaneamente, estabelecimentos destinados ao relaxamento e tensões se concentraram no local (saunas, casas de massagem, áreas de Cooper, escola de tênis, etc).

Os moradores residentes do Itaim contribuíram decisivamente para essa transformação do bairro, determinada em parte pelo dinamismo da população e em parte pela demanda comercial.A conjuntura nacional e internacional fez com que o Itaim Bibi perdesse sua característica de bairro popular. Edifícios de alto luxo e importantes lojas acompanham antigas residências e um comércio bem diversificado. Dessa maneira, o bairro ainda continua residencial e comercial, subindo apenas de status.

Pessoas de diversos bairros são atraídas para o Itaim Bibi por causa do seu variado comércio e alto padrão de seus restaurantes, tudo isso aliado à facilidade de circulação.

(#) texto reformulado e corrigido em nov/06 pelo GMIB - Grupo Memórias do Itaim Bibi, sob a responsabilidade do prof. Helcias Bernardo de Pádua. Outros textos em:www.vivasp.com - link Itaim ou link Helcias


  Este artigo é um esboço sobre subdivisões da cidade São Paulo. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
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