Joaquim Macedo
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Joaquim Manuel de Macedo, escritor brasileiro (São José do Itaboraí, RJ, 1820 - Rio de Janeiro, RJ, 1882).
Formou-se pela faculdade de medicina do Rio de Janeiro apresentando a tese " A Nostalgia "(1844). No mesmo ano publicou seu primeiro livro " A Moreninha ", que o tornou imediatamente famoso. Membro efetivo e orador oficial do Instituto Histórico, ocupou os cargos de vice-presidente interino e primeiro secretário. Além de escritor, foi teatrólogo, jornalista e estudioso de história. Fundou com Gonçalves Dias, a revista "A Guanabara" , um dos principais orgãos de divulgação do Romantismo, onde publicou grande parte de seu poema "Nebulosa". Colaborou no jornal "A Nação" do Rio. Foi amigo íntimo de Dom Pedro II e político dos mais ativos.
Nos romances, Macedo jogava com o sentimentalismo muito ao gosto do povo, o que explica o grande êxito de suas obras. No fim de sua vida, a crítica e o público, eram-lhe abertamente contrários aos seus trabalhos, o que teria contribuído para levá-lo lentamente à loucura.
Seu nome foi escolhido para ser o patrono da cadeira número 20 da Academia Brasileira de Letras.
[editar] Algumas de suas obras:
[editar] Romances
- "Vicentina"(1853)
- "A Namoradeira"(1870).
[editar] Peças teatrais
- "O Cego"(1849)
- "Luxo e Vaidade"(1860)
- "Memórias na Rua do Ouvidor"(1878).