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Maria I da Escócia - Wikipédia

Maria I da Escócia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Maria Stuart (8 de Dezembro de 15428 de Fevereiro de 1587), tornou-se rainha da Escócia com uma semana de idade, após a morte do seu pai, Jaime V da Escócia da Casa de Stuart.

Índice

[editar] Dados biográficos iniciais

Nasceu no palácio de Linlithgow em 7 ou 8 de dezembro e morreu decapitada no castelo de Fotheringay, Northampton. Em 1612 seu corpo foi transportado para a capela de Henrique VII na abadia de Westminster. Rainha dos escoceses, foi coroada no castelo de Stirling quase ao nascer (9 de setembro de 1543) pois o pai morreu uma semana depois de seu nascimento; abdicou em 1567. Foi Rainha de França por casamento com o Delfim, depois Francisco II. Neta de Margarida Tudor, tinha direitos ao trono inglês depois dos filhos do rei Henrique VIII, seu tio-avô.

Sempre houve fascínio por sua figura trágica. Bela e culta, tinha em 1567 300 livros, uma enormidade, falava seis idiomas, tocava instrumentos musicais. Os estereótipos transformaram-na em uma mártir católica ou em uma conspiradora papista - o que sempre é difícil julgar. O que se deduz é que tinha um temperamento especial, era impulsiva, a pouca idade a tornava particularmente vulnerável a impulsos sexuais, e era católica devota, numa era de austeridade protestante em seu país.

[editar] Primeiro casamento

Deveria se casar com o filho do rei Henrique VIII, o príncipe de Gales, mais tarde Eduardo VI. Ao propor o casamento Tudor, o rei, seu tio-avô, interferia na política escocesa, o que se poderia argumentar ser interesse benévolo. Mas os católicos se opunham ao casamento, Henrique VIII insistiu demais, fazendo demandas e exigências que Maria de Guise, mesmo Regente, não podia aceitar. O Regente Arran chegou a prometê-la em 1543 a Eduardo, mas o Parlamento recusou. Maria foi levada para o castelo de Stirling e Henrique deu início à sua «corte selvagem», como se disse, invadindo a Escócia, mandando para o norte um exército que incendiou Edimburgo e as abadias na terra fronteiriça, conhecida como Borders.

A guerra com a Inglaterra e a desastrosa derrota de Pinkie, em 1547, fizeram com que, diante dos ataques brutais, Maria de Guise e o cardeal Beaton tivessem a oportunidade de recuperar o controle sobre o governo. O efeito das ações inglesas foi alienar do rei Henrique todos os escoceses. Dizia-se na época: «Scotland might have come to England as a bride, but as a bondswoman she would never come» ou seja, a Escócia pode pertencer à Inglaterra como uma noiva mas jamais como serva!

Para entender o reinado de Maria, é preciso analisar como se desenrolou toda sua menoridade. O herdeiro do trono era James Hamilton, conde ou earl of Arran, que, com a Rainha Maria de Guise, fora confirmado Regente ou Governor. Maria de Guise assegurou que houvesse um partido pro-francês, com o retorno da França de Mateus ou Matthew Stuart, conde ou Earl of Lennox, que se considerava ter também direitos ao trono. Outra figura pro-franceses era o Cardeal arcebispo de Santo Anmdré, David Beaton, até seu assassinato em 1546. Após a morte de Jaime V, Beaton tentou apoderar-se do poder, mas falhou pela intervenção do partido pro-inglês e foi preso. Liberaram-no em 1543, e coroou Maria Stuart, Rainha dos Escoceses, e atraiu o regente Arran, fazendo-o abandonar o partido inglês. Tornou-se também chanceler naquele ano, mas em 1544/1545 se tornou pouco popular dadas as invasões da Inglaterra que eram em parte causadas por suas políticas anti-inglesas.

O assassinato de Beaton foi instigado pelo rei Henrique VIII, mas antes disso consolidou seu êxito militar com uma campanha de diplomacia e subornos que resultou no Tratado de Greenwich de 1543. O tratado incluía disposições para o casamento de Maria com o herdeiro do trono inglês, Eduardo. Henrique nunca ratificou o acordo, e o prospecto de domínio pelos ingleses começou a pesar no pensamento dos escoceses. Henrique iniciou então sua terrível campanha militar, liderada pelo conde ou Earl of Hertford que pilhou e saqueou 243 aldeias, dedestruiu sete mosteiros, incendiou sete cidades comerciais e arrasou quatro abadias, incluindo-se as de Kelso e Dryborough. Os escoceses sairam vitoriosos contra os ingleses em Ancrum Moor mas foram severamente batidos na batalha de Pinkie em 10 de setembro de 1547. Henrique VIII já morrera desde o início do ano, mas o Protetor dos Reinos, conde ou Earl of Somerset, ocupara o leste da Escócia meridional em nome de seu rei, Eduardo VI.

Maria Stuart foi mandada para a França em 7 de agosto de 1548, aos cinco anos, para terminar ali sua educação, de modo a casar com o delfim — estava em casa, já que a mãe, Maria de Guise, ou Maria de Guise-Lorena, que a acompanhava, pertencia à poderosa Guise. Partiu de Dumbarton para Roscoff, na França, e ficou noiva do Delfim em St. Germain. Cuidadosa e excelentemente educada durante 10 anos com os filhos de Henrique II e de Catarina de Médicis, sua amiga especial foi Isabel de Valois, rainha da Espanha quando se casou mais tarde com Filipe II. Com ele tinham ido quatro aristocratas escocesas, que ficaram conhecidas como as «quatro Marias», educadas como ela na corte, todas católicas. Tinham sido escolhidas pela Regente nas famílias com parentesco ou conexão com as casas Stewart ou com a França e eram Mary Beaton, Mary Seton, Mary Fleming e Mary Livingstone. Todas receberam apelidos, de modo que apenas Maria Stuart era chamada Maria. E Maria se transformou numa linda jovem, prendada e muito alta, quase com 1.80 de altura, e belíssimos cabelos ruivos.

Passaria na França 13 anos. Enquanto isso, na Escócia, Maria de Guise consolidava seu poder e se tornou regente única em 1554. Para muitos escoceses, a aliança francesa valia pouco mais do que a inglesa, e a ascensão do Protestantismo vinha ligada a um elemento nacionalístico. Em 1557, um grupo conhecido como os Lords of the Congregation começaram a atrair partidários.

Meses depois de sua chegada à França, Maria Tudor morreu sem filhos e o trono inglês passou para sua irmã, Isabel. Eram primas da Rainha dos Escoceses mas, por causa de seu casamento com o Delfim, Maria era a preferida pelos escoceses e o rei francês, que não considerava legítimo o nascimento de Isabel por sua mãe ser Ana Bolena, por não terem os católicos jamais reconhecido o segundo casamento de Henrique VIII, declarou em nome da nora que Maria era a rainha legal da Inglaterra. Isabel ficou furiosa, pois temia por seu trono. Maria Stuart não era para muitos apenas a herdeira do trono inglês, era a Rainha.

A cerimônia de casamento foi realizada em Notre Dame de Paris em 24 de abril de 1558: Maria casou-se com o delfim Francisco de Valois (1544-5 de dezembro de 1560) rei como Francisco II em 10 de julho de 1559 quando seu pai morreu em um torneio. Tinha 15 anos e casava com seu companheiro de infância. Como gostava de branco, vestiu-se de branco para o casamento - cor que era considerada de luto, até então.

[editar] A subida ao trono de França e a viuvez

Como o marido era fraco mental e físicamente, o jovem casal se deixou dominar pelos tios dela, Francisco de Guise, Duque de Guise e o Cardeal Carlos de Lorena. Reinaram de 1559 a 1560 apenas, e tentaram reprimir o poder crescente dos protestantes. Assinaram trataos secretos que determinavam que se Maria morresse sem herdeiros, o trono escocês passaria à França, assim como seu direito de sucessão à Coroa inglesa como bisneta de Henrique VII. Os Guises haviam tomado uma sólida posição de força e poder. Os protestantes e os nacionalistas na Escócia tinham razão de alarme. Os tratados secretos foram o primeiro dos numerosos erros políticos de Maria Stuart.

Já por volta de 1559 Maria de Guise e os Lords of the Gongregation lutavam abertamente, e como resultado, a Congregação derrubou a regente e tomou controle da cidade de Edimburgo. Tropas francesas chegaram e estacionaram em Leith, prontas para contra-atacar. Desde a morte de Henrique II em julho de 1559, Francisco II de França, marido de Maria Stuart, era rei da França e rei consorte da Escócia. Os escoceses pediram ajuda à rainha protestante, Isabel I de Inglaterra, já em guerra com a França, terminando a Auld Alliance. Em agosto, o dinheiro inglês afluiu e as tropas inglesas no ano seguinte e, em junho, inesperadamente, a Regente Maria de Guise morreu de hidropsia. A causa dos Guise entrou em colapso na Escócia.

Franceses e ingleses se entenderam em Edimburgo, e do acordo resultou 1ue todos os estrangeiros ficariam excluídos de postos no governo escocês. Um Grande Conselho do Reino (Great Council of the Realm) foi estabelecido, no qual Maria Stuart nomearia sete membros e o Parlamento cinco. Mas a Rainha recusou-se a ratificar o Tratado de Edimburgo, e o Parlamento declarou a Escócia país legalmente protestante. No Natal, o marido de Maria morreu de uma orelha infeccionada e Maria começou a fazer planos para voltar à Escócia.

[editar] O retorno à Escócia

Chegou em 19 de agosto de 1561, na companhia de John Lesley, tendo evitado navios ingleses enviados para interceptá-la. Maria de Guise tinha morrido depois de ser regente seis anos. Maria Tudor decidira assumir seu lugar. Estava viúva e tinha 19 anos. A morte de Francisco II dera fim à ascendência dos Guise. O poder passou à sogra, Catarina de Médicis, como regente de Carlos IX.

Como rainha viúva, tinha direito a uma grande pensão da França, onde deixara propriedades.

A revolução na Escócia, instigada pela corte inglesa que ajudava «os da religião verdadeira», irrompeu em maio. Com ajuda inglesa, logo foram vitoriosos. Havia razões dinásticas e religiosas para a política de Isabel I de Inglaterra cujo nascimento era «ilegítimo» aos olhos dos católicos. Maria Stuart, embora excluída do testamento de Henrique VIII, por nascimento podia exigir o trono. Se se mantivesse entre os dois países um estado de guerra, de modo algum poderia ser aceite, mas ofendeu gravemente Isabel ao incluir as armas da Inglaterra em seus escudos de armas. Outra perturbação foi um levante huguenote, o chamado tumulto de Amboise (de 6 a 17 de março de 1560), impossibilitando os franceses de socorrer Maria na Escócia. Por fim, a guarnição francesa em Leith foi obrigada, faminta, a se render ao exército inglês, muito maior, e os representantes de Maria assinaram um Tratado de Edimburgo, em 6 de julho de 1560). Uma cláusula poderia ter excluído do trono inglês todos os descendentes de Maria Stuart, incluindo a atual dinastia, mas Maria jamais o confirmou.

Desde que a mãe morrera em 1560 detinham o poder os Lordes protestantes da Congregação que reuniram, assim, um parlamento (o que era ilegal) para implementar a Reforma, banir a missa e a autoridade papal. Seus conselheiros principais eram protestantes, William Maitland of Lethington, talentoso diplomata, e o irmão ilegitimo de Maria Stuart, James Stewart, Conde ou Earl of Moray. Emobra inicialmente tenham planejado abertamento sua deposição, uma mudança foi-se insinuando a partir do momento em que a Rainha chegou a Leith em 19 de agosto de 1561. A Rainha inglesa lhe recusara um salvo-conduto pelo Mar do Norte por ter Maria Stuart recusado ratificar o Tratado de Leith. Recusara por ter considerado que, como estava redigido, teria que renunciar a direitos sobre o trono inglês para sempre - hesitando entre reclamar o trono imediatamente ou reclamá-lo quando e se Isabel morresse sem herdeiros, Maria Stuart preferiu deixar passar o tempo. Mas, sabiamente, recusou o convite do Conde ou Earl of Huntly para desembarcar no nordeste e se transformar em rainha católica, com ajuda do clã Gordon. E proibiu que a seu redor se mencionassem assuntos de religião em sua chegada - o primeiro sinal de tolerância religiosa.

Recebeu o entusiasmo do povo, encantados por sua cortesia, suas maneiras, sua grande beleza, mas o país fora reformado por John Knox e era uma nação protestante. O povo não tardou em temer a muito católica Maria Stuart, seus amigos, o catolicismo que vinha da França com ela.

O governo ficou entregue ao Conselho, pois ela preferia ficar em seus aposentos, com sua corte pessoal, o secretário David Riccio, o inglês Fowler, e Francisco de Busso. Com isso, os conselheiros, como Lord James Stewart e William Maitland, em posição difícil, começaram a se inquietar. Embora Maria tenha feito sempre dizer missa em sua capela, não agiu contra os protestantes, nem depois de inculpada verbalmente por Knox. Houve complôs como os do conde de ARran e o do conde de Huntley, mas nada resultou deles.

Em outubro de 1562 Maria decidiu viajar pelo reino, assistindo à derrota e morte do conde de Huntly, o maior magnata catolico. A revolução política, as enormes apropriações de propriedades da Igreja, o ódio frenético dos partidários de Knox contra os católicos tornavam impossível a restauração da ordem antiga. Maria se contentou com a nova situação, esperando provocar, com sua moderação, um gradual retorno da lealdade. Reinava, mas na verdade não governava.

De qualquer modo a situação dos católicos começou a melhorar. Em 1562 o padre Nicolau de Gouda veio visitá-la, a mando do papa Pio IV, não sem perigo para sua vida. Em suas cartas ao papa, confirma que Maria confiava em seus conselheiros com total confiança, mas vivia entre falsos amigos, e tinha-se tornado mau juiz. Todos seus infortúnios posteriores vem de ter confundido metal dourado com ouro... Outros soberanos tiveram pessoas indignas como favoritos, mas nenhum arriscou ou sacrificou-se por eles como Maria fez - repetidas vezes.

Houve numerosos candidatos à sua mão entre 1562 e 1565: o Arquiduque Carlos era o preferido do Papa; o rei Carlos IX de França, seu cunhado, era outro ; o duque de Guise, Don Carlos, filho de Filipe II de Espanha e até um protestante, o conde de Leicester, recem-enobrecido por Isabel I de Inglaterra, negociações que se arrastaram por 18 meses, e até Érico da Suécia.

Maria tentou um casamento que Isabel I aprovasse, pois tentava estar em suas boas graças de modo que fosse nomeada sua herdeira. Mas logo ficou claro que a Rainha inglesa se oporia a todos os candidatos. Assim sendo, Maria Stuart escolheu seu primo Henrique Stuart, Lord Darnley, também pretendente ao trono da Inglaterra, e católico. Parece que Maria se apaixonou por ele, bonito rapaz, e casou sem sequer esperar pela dispensa de Roma, pois eram primos, ou aprovação da Rainha Isabel I da Inglaterra. Pensava que o casamento serviria para reforçar seus direitos ao trono inglês.

[editar] O segundo casamento

Em 1561 Maria casou em Holyrood, em Edimburgo, em 29 de julho de 1565, com o seu primo Henry ou Henrique Stuart, Lord Darnley, católico-romano como ela. Nascera em Temple Newsam, no Yorkshire, em 7 de dezembro de 1546 e morreria assassinado em 9 de fevereiro de 1567. Depois do casamento, Lord Darnley foi feito conde de Ross e Duque de Albany. Era bisneto de Henrique VII e na verdade tinha pretensões às duas coroas. O rei consorte da Escócia era o filho primogênito de lady Margarida Douglas (1515-1578) filha da Rainha Margarida Tudor (viúva de Jaime IV, e de Archibald Douglas), casada com Matthew ou Mateus Stuart (1516-1571), Lord Methven, quarto conde ou Earl of Lennox.

Este segundo marido de Maria Stuart seria uma das mais enigmáticas figuras da historia escocesa. De qualquer jeito, foram pais de Jaime VI nascido em 19 de junho de 1566 e morto como Jaime I, rei da Inglaterra, em 27 de março de 1625.

Cansada dos abusos de Darnley, Maria refugiava-se na amizade de seu secretário particular, o músico italiano David Rizzio, assassinado em 1566, provavelmente por instigação de Darnley.

[editar] O terceiro casamento

Pouco depois, Maria tornou-se amante de James Hepburn, conde de Bothwell. Em 1567 Darnley morreu porque explodiram a casa onde vivia, separado da Rainha, o que se considerou ter sido obra de Bothwell. O fato, e porque estava grávida, impulsionou imediatamente o casamento de Maria com Bothwell em Holyrood, 15 de maio de 1567.

[editar] Abdicação e fuga para a Inglaterra

Desencadeou-se uma insurreição que obrigou Maria a abdicar a favor do seu filho ainda criança.

Maria fugiu para Inglaterra em 1567, refugiando-se ao pé de Isabel I de Inglaterra, de quem era herdeira.

[editar] A execução

A Rainha a manteve sob custódia, receando uma conspiração católica romana para a fazer subir ao trono. Em 1587 Maria foi implicada em conjurascontra a Rainha, talvez montadas por palacianos mesmo, e executada como traidora.


Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Maria I da Escócia.


Precedido por:
Jaime V
Rainha de Escócia
1542 - 1567
Sucedido por:
Jaime VI
Precedido por:
Catarina de Médicis
Rainha de França
1559 - 1560
Sucedido por:
Isabel de Áustria

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