O zero e o infinito
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O zero e o infinito: Quando surgiu, em 1941, esse romance de Arthur Koestler foi de grande Partido, comandado agora pela nova geração que pretende executa-lo. O confronto de Rubachov com o magistrado policial que o interroga é um retrato de duas tendências opostas numa mesma corrente política. A de Rubachov, traçada sob a linguagem sintética de Koestler, chega à dramática conclusão de que, no contexto histórico, o "eu" é uma "ficção gramatical", apenas mais um zero no sistema econômico.
(fonte: livro O zero e o infinito, Editora Globo)