Paralela assimétrica
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[editar] Barras Assimétricas
As barras assimétrica são de fibra, mas até um tempo atrás eram barras de madeira. Elas ficam posicionadas, a mais alta a 2,36m de altura; e a menor a 1,57m, devido ao ressurgimento de ginastas mais altas do que o normal as barras,em competições são posicionadas com 5cm a mais que a medida normal. Nas barras assimétricas a ginasta deve girar na barra, executando movimentos de transição de uma barra para outra, no mínimo duas; e soltura de varais, quanto mais melhores são as chances de alcançar uma boa nota, dependendo é claro do nível de dificuldade. Este é um aparelho em que para executá-lo a ginasta deve usar apenas o impulso, e jamais movimentos de força. Se por acaso a ginasta cair ela tem 30 segundos para retomar o exercício de onde ele foi interrompido.
[editar] Destaques nas Barras Assimétricas
- Nadia Comeneci alcançou a primeira nota 10 em uma Olimpíada e naquela época elas eram posicionadas mais próximas uma da outra.
- Em 1988, Daniela Silivas era considerada a mais perfeita ginasta nas barras, não era para menos, foram quatro notas 10 só nas barras, em Seul.
- Svetlana Khorkhina , campeã olímpica, mundial (95 e 97) e européia tem 1,65m de altura, alta demais para uma ginasta, mas seu tipo físico deu um charme a mais neste aparelho, é uma das mais elegeantes em sua execução.
A China, desde 1989, aproximadamente, vem aprimorando a técnica das barras, revelando nomes como Li Li, Li Lu, Liu Xuan, Mo Huilan, Be Wenjing, entre outras, é um dos poucos países a arriscar movimentos tão difíceis que muitas vezes não são nem pontuados pelo código para evitar que outras ginastas se arrisquem ao executá-los.
