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Discussão:Paulo Francis - Wikipédia

Discussão:Paulo Francis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Índice

[editar] Neutralidade e padronização

Acabo de reverter quase todas as alterações feitas por 200.157.147.191, que introduziu comentários pessoais sem base factual e eliminou a neutralidade enciclopédica do verbete, transformando-o em resmungo ideológico de um esquerdista enfezadinho.

Reverti também as alterações feitas sem critério ou padrão por Dantadd nos títulos das obras, agora padronizadas com iniciais maiúsculas, apesar da acusação - ignorante demais para ser respondida - de "americanismo" feita no resumo das alterações.

12 de março de 2006, 2h16

Estas correções feitas por direitistas se resumem todas a mesma coisa: diante de um fato comprovado - no caso, o de que o seu ídolo Francis foi trotskista durante décadas e que subitamente converteu-se levianamente ao neoliberalismo - estas pessoas, em lugar de proporem uma interpretação alternativa (i.e., porque a virada política de Francis teria sido algo sério) simplesmente suprimem a referência ao fato. Com isso provam, apenas, sua incapacidade de argumentar inteligentemente. Isso já foi feito em vários verbetes: e.g. o sobre Paulo Maluf. E realmente, ou se toma uma providência contra este tipo de "argumentação" - que se opõe ao caráter incremental da Wikipedia - ou então não há porque contribuir para a enciclopédia.




Como todo esquerdista que se preze, o colaborador acima tem claras tendências totalitárias e quer impedir a Wikipédia de ser um site realmente livre e aberto a todas as correntes de opinião, tentando calar na marra quem não disser "amém" à completa hegemonia da esquerda em absolutamente todos os meios de comunicação. Sinto informá-lo de que não vai conseguir.

Diante de um artigo sem dúvida tendencioso - indigno de um panfleto de sindicato, quanto mais de uma enciclopédia -, limitei-me a torná-lo minimamente objetivo, cortando tudo o que fosse mera opinião sem base factual. Tenho certeza de que essa demonstração não vai adiantar nada, pois a ignorância é invencível, mas vamos lá - vejamos os dois últimos parágrafos da versão anterior do artigo:

Foi, em vida, sempre muito apreciado pelo seu estilo jornalístico extremamente coloquial e de uma ironia cáustica;

Correto.

no entanto, a sua inconsistência política - já que, no decorrer da sua carreira, passou de simpatizante trotskista a ultradireitista,

A referência ao fato obviamente deveria ser mantida, se não viesse acompanhada de comentários desse nível, que eliminam a neutralidade do verbete. Desde quando mudar de opinião é "inconsistência política"? Não pode ser amadurecimento? Qualquer pessoa que tenha acompanhado como Paulo Francis defendeu suas idéias e relatou sua guinada política sabe que foi algo sério, sem nada de leviano. Pode-se concordar ou não com a mudança, mas só uma pessoa inteiramente tomada de ódio político seria capaz de dizer que foi empreendida sem reflexão.

Outro problema: para definir alguém como "ultradireitista", é preciso esclarecer o que o termo significa (um nazista? um fascista? um neoliberal? um liberal clássico? um tucano? um malufista?), e não simplesmente jogá-lo como palavra-de-ordem para depertar a antipatia do leitor, que é claramente o que o articulista tentou fazer.


de forma leviana e caprichosa -

Opinião sem base factual.

sua erudição duvidosa

Opinião sem base factual.

e sua vaidade extremada,

Opinião sem base factual.

que o levava à incapacidade de refinar suas posições intelectuais através do debate, especialmente no final da vida,

Pura e simplesmente falso.

fizeram com que sua obra jornalística e ensaística fosse negligenciada após a sua morte.

Falso. Francis é lido, admirado e imitado até hoje - como o próprio artigo reconhece, aliás, no parágrafo seguinte.

Morreu, de ataque cardíaco,

Fato.

após ter acusado os diretores da Petrobrás - no curso de uma diatribe pela privatização desta empresa estatal num programa de TV a cabo - de manterem US$ 50 milhões em contas na Suiça, o que lhe valeu um processo na justiça de Nova Iorque onde residia desde 1971, processo este que poderia render-lhe uma indenização ruinosa ou uma retratação humilhante.

(1) A morte de ataque cardíaco não tem nenhuma relação comprovável com o processo. (2) "Diatribe" é opinião sem base factual. (3) "Poderia render-lhe" etc. é puro "wishful thinking". O processo não deu em nada a não ser desperdício de dinheiro público.

No entanto, suas idiossincrasias - especialmente seu uso da ironia, do ataque desqualificante, da afetação e da erudição suposta,

Opinião sem base factual, exceto pelo item "ironia", supérfluo porque já apontado no parágrafo anterior.

valeram-lhe e ainda lhe valem uma legião de imitadores na imprensa brasileira.

Opinião sem base factual. Quem são esses imitadores? Dê os nomes.

Em suma, acho que alguém que obviamente espuma de rancor pelo biografado - e que não é capaz sequer de manter coerência lógica entre dois parágrafos - não tem neutralidade nem qualificação intelectual suficientes para escrever um verbete de enciclopédia sobre ele.

E mais uma coisas: "direitista" é a mãe.



--201.27.47.243 00:36, 8 Abril 2006 (UTC)


Os sofismas de sempre no caso de direitistas, tão velhos que ´já foram codificados pela imprensa liberal (o _Le Monde Diplomatique_ uma vez falou sobre isso): (1) Gritar rancorosamente que está sendo "oprimido", cerceado, quando na realidade a Direita sempre foi dominante, inclusive porque a grande imprensa é um negócio burguês, onde o tipo de opiniões que o usuário defende sempre encontrou guarida - ou será que Gustavo Corção, Roberto Campos e Paulo Francis na sua última fase encontraram alguma dificuldade de terem suas diatribes publicadas? (2) Dizer que os adversários não tem "provas"...Ora, meu amigo, o meu artigo é até moderadíssimo, já que eu não coloquei nele exemplos das grosserias paulofrancescas...Mas vou colocar algumas quando restaurar o artigo no seu lugar, e gostaria que vc as explicasse. A minha motivação é simplesmente a seguinte:num país em crise mental como o nosso, há lugar no debate para todos, inclusive direitistas inteligentes e preparados, e nada seria pior, de ambos os lados, do que continuarmos no atual clima de insultos e calúnias mútuas fantasiadas de argumentos. O PT, em grande parte, faz isso, mas eu não sou do PT e nem acredito que este tenha algo de novo a dizer...Exatamente por isto, já é tempo de tentar botar abaixo estes ídolos de barro da superficialidade travestida de inteligência, para começarmos a entender: frases bonitinhas não são argumentos, sofismas superficiais não podem ser postos no lugar de cultura genuína...

P.S.: Agora, o artigo está reformulado. Coloquei ali o que considero terem sido as contribuições construtivas de Francis, e falei sobre as suas - no meu entender - sérias limitações. Apóiei-me no texto de Bernardo Kucisnki, citado embaixo. Kucinski é do PT e ainda não teve o bom senso (também no meu entender pessoal) de afastar-se do Governo Lula, mas ele fala de fatos objetivos e dá referências. O que quem pensa diversamente pode - e deve - fazer, é trabalhar em cima do artigo (que não considero intocável) dando outros fatos e/ou propor uma interpretação alternativa. O desafio está lançado. Se eu o faço, é porque, bem ou mal, não acho que Francis fosse absolutamente nocivo, mas sim porque acho que suas óbvias limitações tem de ser entendidas para que ele possa ser absorvido- mas também ultrapassado.

[editar] Afirmação discutível, português horrível

Há uma afirmação bastante discutível neste artigo - de que Paulo Francis era fã de Jorge Amado. Eu andei lendo alguns comentários que Paulo Francis fez sobre a obra do escritor baiano, e eles não são nada lisonjeiros. Se me lembro bem, ele disse: "Jorge Amado há anos vomita a mesma mistura (repelente ou insossa, não me lembro do adjetivo que ele usou) de violência e sacanagem..." No entanto, ele pode ter mudado de opinião - talvez valha a pena fazer uma pesquisa para verificar. Quanto ao resto, o português do artigo está horrível - não se usa mais crase? Luiz Netto 23:00, 6 Maio 2006 (UTC)

Encontrei a citação que eu estava procurando. É esta:

Jorge Amado ganhou o Jabuti de melhor romance. Há muitos anos, como um camelo, rumina e cospe a mesma mistura de sacanagem e violência, sem ao menos o vigor ideológico, o talento primitivo e forte, de um 'Capitães de Areia'.

(Paulo Francis em O Estado de São Paulo, 9/7/95)

Opinião nada lisonjeira, como vemos. Quanto a Clarice Lispector, sim, Paulo Francis inclusive era amigo pessoal da escritora e freqüentava a casa dela.

Uma coisa que ficou faltando neste artigo é a formação religiosa jesuíta de Paulo Francis, no Colégio Santo Inácio do Rio, onde ele estudou. Mais tarde, porém, Paulo Francis rejeitou a fé cristã e, embora a mulher dele, a jornalista Sônia Nolasco, fosse católica, ele parece que morreu ateu. À medida que envelhecia, Paulo Francis ia ficando cada vez mais reacionário. Parece que no final da vida, ele rejeitou completamente a idéia de compaixão pelos pobres, trabalhadores, e outros perdedores do sistema capitalista que caracterizaram seus anos de esquerdismo. Também foi ficando cada vez mais racista e homofóbico.

Eu era leitor ávido do Paulo Francis quando morava no Brasil, desde a época em que ele escrevia n'O Pasquim, passando pela fase da Folha de São Paulo e do Estadão. Eu o conheci pessoalmente na festa de lançamento do romance Cabeça de Negro na Folha, ganhei seu autógrafo, e tive a chance de conversar um pouco com ele. Eu era admirador (agora não sou mais), e li a maior parte do que ele escreveu (desde aproximadamente 1968 até a data em que ele morreu, eu acho que não perdi nenhum artigo).

Alguns homens atingem a imortalidade. Séculos, e até mesmo milênios, após sua morte, nós ainda estamos falando deles. Ésquilo, Sófocles, Platão, Shakespeare, Mozart são alguns exemplos. Outros estão destinados a ser esquecidos, varridos como pó pelo vento da história. Este é o caso de Paulo Francis, segundo me parece. Ele tentou atingir a imortalidade através da literatura, e nisto ele fracassou redondamente. Seus dois romances principais, Cabeça de Papel e Cabeça de Negro, não foram sucesso nem de público nem de crítica. O primeiro deles naufragou devido ao uso excessivo de regionalismos (gíria carioca); se você não nasceu no Rio de Janeiro e não foi criado no mesmo bairro que o Paulo Francis, vai ter muita dificuldade em entender a linguagem que ele usa. Eu mesmo disse isso ao Francis quando me encontrei com ele, e ele pareceu concordar. Quanto ao segundo, Cabeça de Negro, é melhor - este pelo menos conta uma história, com um enrêdo que prende a atenção do leitor, até certo ponto. É uma espécie de romance policial, centrado no assassinato de um negro, e na procura do(a) assassino(a), com muita política do Brasil na época da ditadura militar no meio. Mas não é daqueles livros que a gente lê e nunca mais se esquece; no fundo não passa de uma fantasia franciscana, com seus preconceitos contra negros, homossexuais e mulheres. Luiz Netto 19:28, 7 Maio 2006 (UTC)

[editar] Normatização do artigo.

Procurei, entre 13 e 14 de maio de 2006, reformar o artigo de acordo com as regras da Wikipedia e de acordo com o que eu mesmo havia proposto aos redatores mais identificados com a fase direitista de Francis, isto é: deixei, tanto quanto possível, ambas as linhas de raciocínio sobre Francis presentes no texto, apenas resumindo-o no interesse da economia de espaço (havia uma longa citação de uma entrevista de Roberto Campos que achei melhor reduzir a uma única frase-chave). Depois acrescentei uma linha introdutória sobre a formação de Francis em colégios católicos, acrescentei precisões e referências sobre sua carreira literária, e fechei com um comentário sobre o significado de sua trajetória. Este comentário é, naturalmente, controverso, e deve comportar uma - ou várias -interpretações alternativas.


Wikis de posições conservadoras continuam querendo editar este artigo de modo a edulcorar a trajetória de Francis, por exemplo querendo caracterizar como "humor" suas tiradas racistas e transformar sua desqualificação elitista de Lula em previsão de visionário (uma coisa é dizer que Lula é incompetente, outra, que por ter sido torneiro ele estaria desqualificado para a presidência). Acho que pode-se divergir sobre uma pessoa, agora, querer editar o artigo para encobrir fatos é falta de honestidade intelectual. De certa forma, a Direita com isso dá conta de seus problemas: afinal que força intelectual tem uma corrente de opinião que precisa agarrar-se tanto à uma figura frágil como Francis para ter um "intelectual orgânico"?

[editar] Retirado comentário agressivo

Retirei um parágrafo de comentário agressivo que iniciava o texto

== Aqui entre nós, ficar vigiando este artigo é algo que me faz pensar se toda esta idéia da Wikipedia não é algo a ser repensado... O fato é que os admiradores direitistas de Francis começaram, quando da minha primeira intervenção, a patrulhar o texto, exigiram que eu os provesse com "fatos". Providenciei os fatos, com as devidas referências, especialmente dois, bastante significativos: primeiro, que Francis sempre foi muito bem tratado pela Esquerda (quantos dos nossos jornalistas direitistas atuais estariam dispostos a publicar uma resenha de um livro de um intelectual de Esquerda junto com uma tréplica do criticado, como fêz Enio Silveira com Francis?) e dois, que sua guinada para Direita foi acompanhada de um descambamento para as posturas mais irresponsáveis e anti-intelectuais...Tudo documentado. Aí, vem os mesmos direitistas e arranjam para que o artigo seja marcado como tendencioso?! Tendencioso em que?! Por que coloca fatos que não são do seu agrado?

== Sugiro que seja removido o link para Bárbara Heliodora no terceiro parágrafo do texto, visto que não é a mesma pessoa a que o texto se refere, sendo provavelmente uma homônima. A pessoa referida no link nasceu em 1758, não podendo ser contemporânea de Paulo Francis -- joaotorres

Passei a vigiar o artigo. Revertí a uma edição onde diversas opiniões pessoais eram deixadas de lado. Não sei se esteja referendo-se a mim, porém o artigo deve ser impessoal. --OS2Warp msg 19:45, 17 Setembro 2006 (UTC)

O artigo deve ser impessoal, mas veja bem: acho que tentativas de edulcorar o texto - especialmente no que diz respeito à violência das atitudes de Francis no final da carreira - acabam por desservir à compreensão enciclopédica do que sua carreira significou, especialmente se não se tenta explicar os ódios que ele desencadeou e que acabaram produzindo o seu fim, literalmente, trágico.

Quanto à Bárbara Heliodora mencionada no texto, é ainda hoje crítica de teatro do jornal carioca O Globo, sendo também filha do antigo goleiro do Fluminense - e herói fundador do futebol brasileiro - Marcos de Mendonça.

Uma vez que as minhas modificações são sempre revertidas por serem consideradas "opiniões" (sobre as posturas abertamente racistas e misóginas de Francis, além do caráter desvairado dos seus ataques pessoais), introduzi três notas de rodapé que dão suporte factual às mesmas.

[editar] Supressão de informação relevante

Restaurei a minha versão do artigo, corrigindo um erro de ortografia, e recolocando na lista de referências o trabalho de Bernardo Kucinski sobre Francis, assim como as referências - devidamente identificadas -ao racismo, homofobia e misoginia do mesmo Francis na sua última fase. A quem não gosta destas referências, sugiro que encontre outras - baseadas em fatos, não preferências - que as possam desmentir.

Sem dúvida nenhuma, a história deste artigo dava um bom estudo de caso. Resumindo, eu havia escrito um comentário rápido sobre Francis que falava de coisas que me pareciam consensuais- sua vulgaridade e suas cafajestadas de fim de carreira, quando ele assumiu o papel de "renegado" da Esquerda; entra um direitista ofendido e me acusa de distorcer e inventar. O problema - e isso é que é o interessante na história - é que foi a Esquerda, e não a Direita, que mais fêz estudos sérios sobre Francis, com fatos e referências, e eu não tive senão o trabalho de coletar alguns destes dados na literatura existente para expandir o artigo. O único biógrafo conservador de Francis, Daniel Piza,nada mais faz do que admitir as informações que publiquei, aliás (ainda que de maneira velada)-basta ver sua biografia, aliás. Uma das poucas frases de Francis que, no meu entender, vale a pena citar, é que diz que leitores tem de ser tratados como adultos - o que inclui não escamotear-lhes a verdade dos fatos, ainda que inconveniente. Num dado momento, pode ser que eu canse e que prevaleça uma versão censurada do verbete - e aí, vou ter que pensar em aprofundar o meu estudo e quem sabe, publicá-lo como artigo ou livro - pelo que fico antecipadamente grato aos meus críticos.

OK, se os administradores querem posar de censores, problema deles, só não venham me dizer que isso é qualquer espécie de Democracia, OK?

Este verbete deve ser igual aos seus semelhantes. Inclusão de opiniões pessoais é proibido nesta Wikipédia.--OS2Warp msg 23:30, 20 Novembro 2006 (UTC)

Inclusão de FATOS (com referências) não são opiniões.

São opiniões. Em verbetes semelhantes são também removidos.--OS2Warp msg 00:11, 22 Novembro 2006 (UTC)

Se eu digo que PF chamou o Vicentinho de língua presa e que declarou querer chicoteá-lo, e dou a citação exata, o jornal e a data onde ele perpetrou esta declaração, isto não é opinião, é fato, e editar o artigo para que esta informação não conste é omitir uma informação real com o óbvio objetivo de edulcorar a figura do seu herói ideológico.

Acontece o seguinte. A quase totalidade das biografias de jornalistas que existem na Wikipédia tratam sobre a vida profissional dos jornalistas. Não colocamos críticas porque depois temos que colocar a tag de {{Parcial}} e depois o artigo fica parecendo estar eternamente em revisão. Situação semelhante acontece com o pessoal que quer colocar problemas judiciais, brigas. cisões em páginas sobre igrejas. Eu sempre fico retirando textos críticos porque o artigo fica depois gigantesco e desestruturado, com as guerras de edições. Não tem jeito, todos os jornalistas tem verbetes que refletem positivamente suas carreiras. --OS2Warp msg 21:02, 24 Novembro 2006 (UTC)

-OK, agora sim, uma boa justificativa. Então fiz o seguinte: os destemperos do Paulo Francis no final da vida são uma parte tão evidente da sua biografia que fica difícil entendê-lo sem mencioná-los. Assim, fiz as referências mais econômicas possíveis, facilmente conferíveis nas obras do Fernando Jorge e Bernardo Kucinski, aos quais devem dirigir-se os que ainda se sentirem ofendidos.

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