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Publicação aberta - Wikipédia

Publicação aberta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[editar] Publicação Aberta o mesmo que Software livre

Parte do texto original feito em março de 2001 por Matthew Arnison, criador do Active.


Uma definição de trabalho para publicação Aberta

Publicação Aberta significa que o processo de criação de notícias é transparente para os leitores. Eles podem contribuir com uma matéria e instantaneamente ver que seu artigo aparece junto com outros que estão disponíveis. Essas matérias são minimamente filtradas para ajudar os leitores a encontrar os artigos que desejam. Os leitores podem ter acesso às decisões editorias que são feitas por outros. Podem saber como se envolver e ajudar a tomar as decisões editoriais. Se eles acharem que há uma melhor forma do software ajudar as pessoas eles podem copiá-lo porque é livre e começar seu próprio site. Se quiserem redistribuir as notícias, também podem, preferivelmente num site de publicação aberta.


[editar] Em pleno Entusiasmo

Ambos são respostas revolucionárias à privatização da informação por monopólios multinacionais. Para os softwares há a Microsoft. Para a publicação a CNN. Para os dois juntos, software e publição, existe a AOL Time Warner.

O software livre é um presente a humanidade. Se você tiver parte de um código de software livre, você pode entregá-lo a outra pessoa livremente. Você pode cobrar por um software livre, mas, uma vez que alguém tenha uma cópia, eles podem distribuir de graça quantas cópias quiserem. Então, softwares livres normalmente são de graça. Vamos chamar isso de cerveja grátis. Mas isso sozinho não é software livre. Software livre é também liberdade de expressão, não apenas cerveja grátis. "Free Software: Free as in free speech, not as in free beer."

É sobre a liberdade do software. Um movimento de libertação do software. O código fonte, o diagrama genético, os mecanismos internos são abertos para que outros possam ver. Para que outros possam tomá-lo, modificá-lo e passá-lo adiante com suas próprias mudanças. O produto é disponibilizado livremente, e o processo de produção é livre e transparente.

Free Software é diferente de Open Source(código aberto). Não basta o código estar aberto para os outros verem, mas ele também precisa estar livre para ser usado, modificado e distribuído para que possa ser chamado de software livre.

Se alguém não gostar do software livre, pode modificá-lo. A única coisa que não se pode modificar é a sua liberdade. As únicas cordas presas a ele estão lá para impedir as pessoas de aprisioná-lo. As cordas da liberdade são chamadas de GNU copyleft, uma bela subversão do copyright, que garante a liberdade a um pedaço de código e a todas as suas mutações.

Os meios são o fim. A jornada é o seu destino.

Você pode pensar que esse processo não iria produzir nada realmente criativo, de inspiração assombrosa, vertiginoso, grande, complexo, simples, pequeno, pedante, digno de confiança, aleatório ou agradável.

Se você acha isso, está subestimando drasticamente o que o ser humano é capaz de fazer por diversão. Porque todos esses adjetivos se aplicam ao software livre. Geeks gostam de fazer piada sobre o que software livre necessita fazer para dominar o mundo.

A Microsoft não acha esta piada engraçada. A Microsoft é uma das maiores corporações do mundo. Ela gasta bilhões de dólares pagando programadores para manter o seu software fechado e os seus segredos internos.

O software livre é escrito incontrolavelmente por voluntárias e voluntários espalhados ao redor do mundo trabalhando por que amam o que fazem. O software livre gere a internet e a Microsoft não. O número e a diversidade de pessoas que utilizam e/ou desenvolvem o software livre está crescendo.

A Microsoft normalmente responde a tal ameaça comprando-os e assimilando-os. Mas o software livre não pode ser privatizado. O software livre não é econômico com o seu código genético, apesar de ser possível ganhar dinheiro prestando serviços baseados em software livre como consultoria, assistência técnica, manutenção, etc. O software livre se espalha como uma bactéria benévola após um salto evolutivo.

A Microsoft parte do principio que as pessoas são burras e põe seu foco em certos grupos para determinar exatamente de que forma elas são burras. Aí eles pagam muito dinheiro para poucas pessoas colocarem tais coisas estúpidas no software. Algumas vezes isso até funciona, porque todo mundo é meio burro às vezes. But it doesn't cater well for everyone being smart.

O software livre parte do princípio que as pessoas são espertas e criativas, podendo escolher entre nadar no raso ou ir no fundo da piscina da tecnologia. Até mesmo o programador mais geek de todos pode querer ter os pés no chão algumas vezes, e o iniciante pode fazer uma grande bagunça tentando ir a fundo.

Os programadores de software livre ainda conseguem se alimentar apesar de liberarem seus códigos. Muitos deles trabalham com software(até mesmo proprietário) e nos tempos de folga se dedicam ao desenvolvimento e à colaboração com a comunidade.

Software é informação. Assim como são novas histórias. Assim como artigos opinativos. Eles podem ser facilmente copiados e compartilhados. Talvez a informação queira ser livre? Sob o sistema multinacional dominante de notícias, elas não são livres, não são abertas. É muito caro. É altamente reservado.

Para ver as notícias você precisa pagar com dinheiro, ou com o tempo de ficar fugindo de anúncios (muitas vezes de carros), ou ambos. Para criar notícias você precisa pagar caríssimos consultores de relações públicas. Para escrever notícias você precisa obedecer aos valores estabelecidos pelas corporações de mídia, fazendo matérias em linha de produção, para um impacto máximo de propaganda a um custo mínimo. Para editar as notícias você precisa ser de um serviço global de notícias no mercado ou de uma empresa multinacional de mídia. Para distribuir as notícias você precisa ter uma das torres de transmissão de uma grande cidade.

As corporações de mídia partem do princípio que a audiência é burra. Em seu ponto de vista o potencial criativo das pessoas está nos engraçados vídeos de edição caseira. As pessoas criativas não compram mais as coisas, elas fazem suas próprias. Esse é um problema para as multinacionais de mídia. Eles não acreditam que a audiência pode ser criativa. Pode ser ruim para os lucros, para os salários dos executivos.

Mas tudo bem. A audiência também não confia na mídia corporativa. Essa situação levou a uma confusão e alienação desmedida da sociedade. Estamos desconectados de nós mesmos e de nossa ecologia. Nosso planeta esta funcionando como um ecossistema global mais que nunca devido à atividade humana, ainda assim as pessoas não encontraram formas de se comunicarem umas com as outras. Problemas sistemáticos passam despercebidos e não resolvidos por bilhões. Somente os assuntos que são importantes para vender anúncios ou aumentar as operações da bolsa de valores possuem segurança de impacto nas notícias divulgadas ao redor do mundo.

O que temos diante de nossos olhos é um sistema bastante complexo no qual as pessoas ganharam recentemente um enorme poder, mas que ainda sem o suporte de uma rede poderosa de infraestrutura de comunicação que corresponda a esse poder. Not so much a global village as a global megaphone.

Aí a internet foi adicionada aos meios de comunicação global. Se você pode ler na web, também pode escrever. Se alguém contou uma história e a colocou na rede, você pode escolher ouvi-la ou não. A informação flui entre a internet e outros meios de comunicação: telefone, televisão, rádio, jornais, formando assim uma rede bem mais transparente de troca de informação. Essa é a vila global onde você pode fugir do trânsito e encontrar com pessoas em vias eletrônicas e conversar.

A internet torna possível a publicação aberta tanto num âmbito local como global. As pessoas finalmente têm acesso ao mesmo processo poderoso e barato da comunicação global que os governos e as multinacionais tiveram acesso durante séculos.

O que é a publicação aberta?

Assim como o software livre, com a publicação aberta as notícias são na maioria das vezes distribuídas sem custos. Não existem anúncios que comem seu tempo e corrompem o conteúdo. Mas isso não é o mais importante.

A publicação aberta significa que o processo de criação de notícias é transparente para as leitoras e os leitores. Eles podem contribuir com uma matéria e vê-la aparecer quase que instantaneamente na lista de artigos publicamente disponíveis. Essas notícias são filtradas o mínimo possível para ajudar os leitores a encontrar o que procuram. Os leitores e leitoras têm acesso às decisões editoriais que estão sendo tomadas por outros. Podem ver como se envolver e ajudar a tomar as decisões editoriais. Se alguém pensar em uma melhor forma de ajudar na tomada de decisões editoriais, é possível copiar o software porque é livre, modificá-lo e iniciar seu próprio site. Se querem redistribuir as notícias, também é possível, de preferência da mesma forma livre e aberta.

O processo de trabalho do jornalismo está exposto. A publicação aberta parte do princípio que o leitor é esperto e criativo e que pode querer ser um escritor, um editor, um distribuidor ou até mesmo um programador. A publicação aberta parte do princípio que o leitor distingüe entre uma boa matéria e uma ruim. Que o leitor pode encontrar o que busca e que pode até ajudar outras pessoas a seguir o mesmo caminho.

Confiamos na audiência e parece que as pessoas confiam em nós também.

A publicação aberta está jogando do lado oposto do espectro de confiança que a mídia corporativa joga.

Não estamos trabalhando para convencer as pessoas que essa é uma boa maneira de fazer as coisas. Estamos criando um espaço no qual as pessoas podem tomar suas decisões, inclusive se essa é uma boa forma de fazer isso.

A viagem é o destino.

A publicação aberta não é nada novo. É uma reinvenção eletrônica da antiga arte de contar histórias.

A publicação aberta é software livre. É a liberdade de informação, liberdade para a criatividade.

A publicação aberta é irresistivelmente feita por voluntários.

Quem vai fazer o jornalismo investigativo? Como as pessoas poderão dar uma perspectiva do outro lado do mundo? O que vai prover um sentido de vista geral, de conectividade e de identidade comum? As pessoas serão pagas por seu trabalho? O que vai ser dos filmes? Dos musicos? (Leiam a respeito do Creative Commons, uma licença de publicação livre de conteúdo artístico, inclusive multimídia) Onde haverá o sustendo de esforços de centenas de pessoas?

Espero que questões sobre publicação aberta já tenham sido respondidas pelos conceitos de software livre. E parcialmente, pelos Centros de Mídia Independentes, e milhares de outros sites de publicação aberta na web. Publicação aberta toma uma tendência existente, identificada, amplificada e estrategicamente aplicada nas pontas fracas dos monopólios globais de poder e informação.

As pirâmides são a inspiração. Elas foram construídas com trabalho escravo. Desenvolvendo como uma espécie. Podemos fazer muitas coisas surpreendentes sem técnicas egípcias brutais como manipulação de escravos. Não precisamos de novas pirâmides.

Estamos no meio de uma extinção em massa de nossa espécie. Necessitamos compreender como viver em harmonia com o ecossistema deste planeta antes que o ecossistema entre em realimentação negativa e mate as formas vivas aos bilhões. Nós não sacrificaremos nossa vida por uma carro a motor, negociando nossos direitos humanos por tênis e sapatos, matando as pessoas por companhias de droga e cigarros, escondendo nossa criatividade para as multionacionais.

Podemos fazer melhor. Esquecer as pirâmides. Os desvios da dominação mundial.

Software livre liga o globo. Mais que isso: Conhecimento Livre (Open Knowledge) é a tendência de um mundo justo. Publicação aberta pode justamente ajudar-nos a usar essas ligações para salvar o planeta.

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