Raimundo Carrero
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O jornalista e escritor Raimundo Carrero nasceu em Salgueiro, no sertão pernambucano, em 20 de dezembro de 1947.
Como jornalista, trabalhou no rádio,televisão e trabalhou no Diário de Pernambuco durante 25 anos, tendo exercido vários cargos, como os de crítico literário e editor nacional.
Foi assessor de imprensa da Fundação Joaquim Nabuco e da Universidade Federal de Pernambuco. Integrou o Conselho Municipal (Recife) de Cultura durante oito anos e o Movimento de Cultura Popular.
Até 1998, foi presidente da Fundação de Patrimônio Artístico e Histórico de Pernambuco (Fundarpe).
[editar] Principais obras
- As sombrias ruínas da alma
- Os segredos da ficção
- A História de Bernarda Soledade - A Tigre do Sertão - (1975)
- As Sementes do Sol - O Semeador - (1981)
- A Dupla Face do Baralho - Confissões do Comissário Félix Gurgel - (1984)
- Sombra Severa - (1986)
- Maçã Agreste - (1989)
- Sinfonia para Vagabundos - (1992)
- Extremos do Arco-íris - (1992)
- Somos Pedras que se Consomem - (1995)
[editar] Prêmios literários
- Prêmio José Condé, Governo de Pernambuco
- Prêmio Lucilo Varejão, prefeitura do Recife
- Revelação Nacional, Rio Grande do Sul,
- Melhor Romancista do Ano, da Associação Paulista de Críticos de Artes
- Prêmio Machado de Assis (melhor romance de 1995), da Biblioteca Nacional.
O livro "Somos Pedras que se Consomem" também foi incluído entre os dez melhores livros de 1995, escolhidos pelo jornal O Globo (RJ), e entre as dez melhores obras de ficção de 1995, selecionadas pelo Jornal do Brasil (RJ).