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Rio Doce - Wikipédia

Rio Doce

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Rio Doce, ver Rio Doce (desambiguação).
Rio Doce
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Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário
Fundação 7 de abril de 1962
Gentílico Não informado
Lema
Prefeito(a) Carlos Guiduci Soares
no cargo até 2008
Localização
Localização de Rio Doce
20° 14' 31" S 42° 54' 25" O
Estado Minas Gerais
Mesorregião Zona da Mata
Microrregião Ponte Nova
Região metropolitana
Municípios limítrofes Não informado
Distância até a capital Não informado
Características geográficas
Área 112,305 km²
População 2.088 hab. est. 2006
Densidade 18,6 hab./km²
Altitude 380 metros
Clima Não informado
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,702 PNUD/2000
PIB R$ 9.268.429,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 4.224,44 IBGE/2003

Rio Doce é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Localiza-se a uma latitude 20º14'41" sul e a uma longitude 42º53'45" oeste, estando a uma altitude de 380 metros. Sua população estimada em 2004 era de 2.158 habitantes.

Possui uma área de 112,614 km².


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Aspectos Historicos-RIO DOCE(MG)

O território do atual município de Rio Doce era habitado pelos índios coroados quando a região começou a ser colonizada, no início do século XVIII. Embora os indígenas tenham reagido à ocupação das terras, a região foi sendo povoada paulatinamente no decorrer daquele século através da instalação de fazendas.

Um dos mais antigos povoadores da região é o bandeirante Francisco Bueno de Camargo que se instalou próximo à confluência dos rios Carmo e Piranga, onde começa o rio Doce, sendo o lugar conhecido, então, como Fazenda do Bueno. Em expedição para explorar as matas do vale do rio Doce, organizada por Mathias Barbosa da Silva, no ano de 1734, origina ­se a Fazenda de Santana do Deserto. A Fazenda do Engenho, conforme escritura de venda datada de 1774, já era passada de Francisco Gomes Pereira a seu filho, o Padre José Gomes Pereira. A Fazenda Marimbondo teria pertencido a Lourenço Dias Rosa e, mais tarde, ao Major Joaquim José Fernandes da Conceição também dono da Fazenda Jaracatiá, onde seu filho José Joaquim Fernandes Torres, futuro senador do Império, nasceu no ano de 1795. Das primeiras fazendas da região destaca também a Fazenda Lages, fundada por Francisco Maximiniano Carneiro. Essas fazendas delimitam o território do atual município de Rio Doce: Engenho e Bueno na divisa com os municípios de Barra Longa e Ponte Nova, Lages e Jaracatiá com Dom Silvério e Marimbondo e Santana do Deserto na divisa com Santa Cruz do Escalvado.

O povoado mais antigo do município é Santana do Deserto que teve a construção de sua capela dedicada a esta mesma santa aprovada por provisão episcopal de 1745 e que, há muito tempo, é local de romarias. O "Distrito de Ordenanças de Santa Anna do Deserto ", submetido inicialmente à freguesia de Barra Longa, já existia pelo menos desde 1823. O hoje distrito da sede de Rio Doce, em relação aquele, é bem mais recente, tendo se originado já na segunda metade do século XIX.

O marco inicial de Rio Doce é o levantamento de um cruzeiro no ano de 1864 e a posterior construção da Capela de Santo Antônio, em 1865, no local onde atual mente se encontra a igrej a matri z de mesmo nome. Iniciativa do maranhense Antônio da Conceição Saraiva que anos antes havia se instalado na região, juntamente com sua esposa Virgínia Schmidt Barnabeau, como funcionário da Companhia Leopoldina Railway que iniciava preparativos para implantação de uma ferrovia que, vinda de Ponte Nova passaria pelas fazendas Marimbondo e Jaracatiá, pertencentes respectivamente aos senadores José Joaqui m Fer nandes Tor res e Francisco de Paula da Silveira Lobo chegando a Dom Silvério e seguindo para Itabira. A localidade antes chamada de Córrego dos Borges ou das Lages passa a ser conhecida como Santo Antônio do Rio Doce.

Somente, em 1886, quando o Imperador D. Pedro II veio à região, é inaugurada uma estação da Estrada de Ferro Leopoldina que recebe o nome de Rio Doce. Nesse mesmo ano, o povoado também passa a se chamar Rio Doce.

Em 1890, com a criação do Distrito de Paz a localidade é transferida do Município de Mariana para o de Ponte Nova. A emancipação de Rio Doce foi efetuada em 30 de dezembro de 1962.

Aspectos Socioculturais-RIO DOCE(MG)

O Município de Rio Doce é formado pelos distritos da sede, de Santana do Deserto e do Jorge e pelas comunidades Marimbondo e Matadouro. Segundo o senso 2.000, sua população é de 2.318 habitantes, residindo na zona urbana 1.372 habitantes (59,19%) e na rural 946 habitantes (40,81%).

A sede da cidade está inserida em um vale cercado por formação montanhosa – denominada de Serra da Batalha e de Serra do Macaco – que a envolve como uma “ferradura” deixando livre sua entrada, que dista cerca de 7 Km do ponto em que os rios Piranga e do Carmo se encontram, originando o Rio Doce. Conhecida regionalmente como “Cidade Presépio”, a pequena Rio Doce é muito bem arborizada e conserva em suas longas ruas casarios do século XIX e início do século XX. Destacasse sua conservada praça central com coreto rodeado de belo jardim de árvores frondosas, palmeiras, plantas e flores. Do alto de um morro junto à cidade, onde está localizada uma antena de telefonia, tem-se um “mirante” de onde se pode ver toda a cidade abaixo, o verde campo do Estádio Municipal Caetano Cenachi Neto com suas arquibancadas cobertas quase se funde com o gramado do Rio Doce Clube ao lado, já no fim da cidade, a oeste onde começa o Sítio Perobas. Ao norte, avistase a grande formação rochosa denominada Pedra do Escalvado . Ao sul, vê-se uma ilha no rio Doce que corre em vale contíguo à cidade.

Na zona rural, o lago da Usina Hidrelétrica da Candonga, encontra-se no limite do município com Santa Cruz do Escalvado e vai-se até lá margeando o rio Doce através do caminho que segue para Santana do Deserto. Próximo a esta localidade também está situada a Unidade de Conservação Ambiental Paraíso,uma nobre área de mata atlântica muito bem preservada. Entre os atrativos do município também está a Fazenda Porto Alegre situada à cerca de 12 Km da cidade, às margens do rio do Carmo no caminho que segue para Barra Longa; e a Fazenda do Engenho com sua fachada de 14 janelas, restaurada há pouco tempo, localizada a cerca de 4 Km da cidade.

A economia de Rio Doce é baseada nas atividades agropecuárias, estando também instalados no município o Laticínio Pama, a fábrica de Cachaça Pedra Dourada em Santana do Deserto, e o “alambique da família Corsini” no Jorge. Também conta com a produção caseira de geléia de mocotó, goiabada cascão e queijos.

Há três escolas na cidade que cobrem os ensinos Médio e Fundamental: Escola Municipal Coronel João José, Escola Professora Lucília Lobo Pereira Martins e Escola Maria Amélia.

A religião católica é preponderante no município, onde também está instalada a Assembléia de Deus e a Igreja Batista Renovada. A Igreja Matriz de Santo Antônio situa-se em uma encosta e pode ser facilmente visualizada de vários pontos da cidade. É do catolicismo que provêm as principais festividades locais.

Na “Festa de Santo Antônio”, padroeiro da cidade, realiza-se uma trezena de orações, sendo que a imagem do santo é levada a cada dia à casa de um morador para passar a noite, retornando à igreja matriz no dia seguinte. No dia 13 de junho, dia oficial da festa, meninos da cidade se vestem de Santo Antônio e oferecem lírios às pessoas em procissão nas ruas ornamentadas com tapetes de serragem, sacos de plástico desfiados, tampinhas de garrafas e flores por entre as casas que têm suas janelas ornamentadas com colchas coloridas e vasos floridos. O encerramento no adro da igreja é realizado com bingos, apresentações musicais e forrós e as tradicionais barraquinhas que vendem comidas e bebidas tradicionais como frango assado, torresmo à pururuca, canjica, canjiquinha, caldo de mandioca e feijão, beijo quente, pipoca e quentão.

A “Festa de Santana” tem seu jubileu anual realizado em Santana do Deserto no dia 26 de julho. A novena religiosa iniciada no dia 17 origina peregrinações de várias localidades ao Santuário de Santana, onde o Padre Sebastião recebe o carisma dos devotos, sendo o dia 26 feriado não somente no município, mas também nas cidades vizinhas. A comemoração também conta com suas barraquinhas de comidas e artigos religiosos.

Na “Semana Santa” há representações dos passos e calvário de Jesus Cristo e missas na Matriz de Santo Antônio. E, além das festas religiosas, também são realizados no município o famoso e já tradicional carnaval de rua com sua bateria de percussão, blocos caricatos e trio elétrico, destaque para o Bloco do Zé e Maria Pereira; e as festas juninas que ocorrem anualmente nas escolas.

Nas atividades artesanais podese considerar a cestaria em taquara desenvolvida no Distrito do Jorge e os carrinhos e miniaturas em madeira feitos pelo Adílson.

Entre os pratos tradicionais da culinária local estão a cabritada, a canjiquinha e o lobrobrô com costela, a feijoada, o frango com quiabo, a galinhada, a garrucha frita e o pato c/ macarrão. E os doces de frutas curtidas em calda como cidra, figo, mamão e limão, a goiaba cascão, a geléia de mocotó, o doce de leite em barra, o doce de coco e o péde moleque, entre outros.

Da flora local vem os medicamentos passados das gerações mais velhas às seguintes como: “ o xarope de mariazinha com mel, o chá de limão, o chá de sabugueiro, o gengibre e café com manteiga: bons para tosse e gripe; o chá de boldo e o talo de couve para azia e indigestão; o chá de cabelinho de milho para cólicas menstruais; pomada de basilicão e folha de bonina para furúnculo; verrugas secam ao se passar saliva em jejum, ‘é tiro e queda’;” Entre outros, há também “ a pomada da Georgina que é milagrosa, a base de comprimido de meracilina e gordura vegetal, serve para tudo”.

Também tradicionais, as benzedeiras, como a Dona Maria curam “ mal olhado; cobreiro; espinhela caída – que é quando a pessoa está meio macambúzio, surumbático; de sentimento – quando uma perna está maior que a outra, aí cortase uma unha da mão e do pé direito e uma mecha de cabelo atrás, no outro dia uma unha da mão e do pé esquerdo e uma mecha de cabelo da frente e vai mudando as unhas e os locais das mechas na cabeça da pessoa; o soluço se benze colocando uma brasa no copo e rezando até ela boiar.”

Aspectos Ambientais-RIO DOCE(MG)

O município de Rio Doce tem área de 112 km² e está inserido na bacia de mesmo nome. Altitude máxima 899 m na cabeceira do Córrego Jaracatiá; mínima de 421 m na Foz do Córrego da Cota e no ponto central da cidade é 378,23 m. A temperatura média anual é 18,5° C, a média máxima anual 23,2 ° C e a média mínima anual é 14,6° C.

Seus principais cursos d’água são o rio Doce, o rio do Carmo, o rio de Peixe e o Córrego das Lages. Às margens do rio Doce, como citado, foi construída a usina hidrelétrica Candonga e um lago de grande beleza cênica. O lago Candonga é um dos principais atrativos do município, pelo seu porte e beleza. Em alguns pontos específicos é possível visualizar a Pedra do Escalvado, além de pescar, nadar e realizar atividades náuticas. Seu acesso é fácil, pois possui sinalização turística; a partir da praça central seguese pela MG123 sentido Ponte Nova por uma extensão aproximada de 500 m em estrada asfaltada até bifurcação em estrada de terra à margem esquerda do rio Doce (hoje lago Candonga) que dá acesso ao povoado de Santana do Deserto, percorrendo cerca de 12 km. Neste distrito, além da festa da padroeira que atrai milhares de pessoas de diversas regiões, também é ponto final do caminho de São José que se inicia no município de Barra Longa.

As fazendas antigas são outro atrativo da cidade; as estradas que dão acesso estão em boas condições e muitas vezes são valorizadas por estarem às margens do rio e de algumas quedas d’água. Muitas destas fazendas estão em áreas com mata exuberante, o que torna um atrativo a parte, como é o caso da fazendo do Paraíso, Engenho, Lages, Pedra Dourada, Porto Alegre e da Candonga.

Quanto à vegetação, Rio Doce situase no Domínio da Mata Atlântica, sendo recoberta originalmente pela Floresta Estacional Semidecidual, atualmente reduzida a remanescentes pouco extensos, isolados e em contato com áreas de pastagem. A praça principal tem excelente manutenção, assim como a arborização urbana, onde foram usados Oitis, Sibipirunas, Alfeneiros entre outras espécies arbóreas. Muitos quintais são cortados por um córrego e é comum os proprietários cultivarem espécies frutíferas como Manga, Banana e Coco da Bahia; o que faz com que a paisagem na área urbana esteja sempre verde, com ar bucólico.

Todo o lixo urbano é coletado diariamente e destinado à Usina de reciclagem e compostagem em funcionamento e uma estação de tratamento de esgoto de toda a área urbana.

Quanto ao relevo, Rio Doce situa-se no domínio dos “Mares dos Morros”, onde predominam formas arredondadas que formam morros com encostas geralmente íngremes. No fundo dos vales ocorrem áreas mais planas, e nas margens do rio Doce ocorrem terraços fluviais, áreas planas, distribuídas descontinuamente ao longo do rio. Podese dizer que o relevo em Rio Doce é 70% montanhoso, sendo 10 % plano e 20 % ondulado.

Sua economia está apoiada na atividade agropecuária centrada na criação de gado leiteiro e de corte. Possui uma agroindústria baseada na produção de derivados do leite e também alambiques para produção de cachaça com produção artesanal significativa. O milho, o feijão, café e hortaliças são cultivados como atividade de subsistência. Além da produção de ovos que atende grande parte da região.

Os municípios limítrofes são Sem Peixe, Dom Silvério, Barra Longa, Ponte Nova e Santa Cruz do Escalvado.

Rio Doce é uma cidade que, mesmo tendo pequeno porte, se orgulha de ter o melhor clube campestre e o melhor estádio na região da zona da mata norte , suas ruas são bem pavimentadas e limpas e a população possuindo uma excelente qualidade de vida.

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