Século Africano
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O Século Africano é um termo que possui várias significações. Primeiro, o termo exprime a crença que o século XXI trará a paz, a prosperidade e a revivificação cultural ao continente africano, ou é usado para chamar a atenção à necessidade de tal evolução. É usado deste modo por Thabo Mbeki, Nkosazana Dlamini-Zuma e David J. O'Reilly, entre outros. A estabilidade e a prosperidade da África do Sul democrática desde a queda do regime de apartheid muitas vezes são usadas como um exemplo que tal evolução é possível. A criação da União Africana em 2002 é vista como um dos primeiros passos nesta evolução.
Em segundo lugar, o termo também é usado para visionar a cristandade antes do século XXI como predominantemente africano, devido à população rapidamente crescente na África e a importância em declínio da cristandade na Europa que causaria "um turno geográfico da fé" antes do século XXI. Este significado é usado por Phillip E. Johnson e Philip Jenkins, entre outros.
[editar] Ver também
Poder nas relações internacionais | |
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Status de potência | Média potência | Potência regional | Grande potência | Superpotência | Hiperpotência |
Superpotências emergentes | Brasil | China | Índia | Rússia | União Européia |
Futuras geopolíticas | Século Africano | Século Americano | Século Asiático | Século Europeu | Século Latino-americano | Século do Pacífico |
Tipos de poder | Soft power | Hard power | Poder político | Poder (sociologia) | Projeção do poder | Polaridade nas relações internacionais |
Outros | Segunda superpotência | Superpotência energética | BRIC |