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Santo Amaro da Imperatriz - Wikipédia

Santo Amaro da Imperatriz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Santo Amaro da Imperatriz
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Brasão de Santo Amaro da Imperatriz
Bandeira de Santo Amaro da Imperatriz
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 10 de julho de 1958
Gentílico santoamarense
Lema
Prefeito(a) José Rodolfo Turnes
PMDB, no cargo até 2008
Localização
Localização de Santo Amaro da Imperatriz
27° 41' 16" S 48° 46' 44" O
Estado Santa Catarina
Mesorregião Grande Florianópolis
Microrregião Florianópolis
Região metropolitana
Municípios limítrofes Paulo Lopes, Palhoça, Águas Mornas, São Pedro de Alcântara, São José, São Bonifácio
Distância até a capital 33 quilômetros
Características geográficas
Área 310,735 km²
População 18.246 hab. est. 2006
Densidade 58,7 hab./km²
Altitude 18 metros
Clima Temperado
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,843 PNUD/2000
PIB R$ 85.135.067,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 5.117,83 IBGE/2003

Santo Amaro da Imperatriz é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Sua população estimada em 2006 era de 18.246 habitantes. Possui uma área de 352,4 m². Está a uma altitude média de 18 metros.

Índice

[editar] História

A colonização de Santo Amaro da Imperatriz está ligada à descoberta da fonte de águas termais, por caçadores, em 1813. O Governo Imperial destacou então um contingente policial para guarda do local, já que a região era habitada por índios hostis. Em 18 de março de 1818, o rei Dom João VI determinou a construção de um hospital – foi a primeira lei de criação de uma estância termal no Brasil. Em outubro de 1845, Santo Amaro da Imperatriz recebeu a visita do casal imperial Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina Maria de Bourbon, que mandou construir um prédio com quartos e banheiras para os visitantes em busca de alívio para suas dores. Em homenagem à Imperatriz, a localidade, nos arredores da cidade – que se chamava Caldas do Cubatão -, foi rebatizada como Caldas da Imperatriz.

Santo Amaro da Imperatriz com seus 338 Km² (quilômetros quadrados) de área territorial, dos quais 72% situados em área de preservação permanente, o Município está situado em posição geográfica privilegiada. Está ligado ao planalto e ao litoral catarinense pela BR-282 e é cortado pelo Rio Cubatão.

O Município oferece muitas opções de lazer, com suas águas termais, atrativos naturais e variadas festividades religiosas e culturais. As belezas naturais oferecidas pela natureza exibem um maravilhoso cenário. As águas termais presentes em Caldas da Imperatriz que brotam a 39º graus centrígrados, foram qualificadas com uma das melhores do Mundo.

As montanhas imponentes da Mata Atlântica, um verdadeiro Santuário Ecológico, as belezas e os mistérios da Serra do Tabuleiro, contribuem para que o Município se torne cada vez mais atraente aos que praticam o Ecoturismo.

Os esportes radicais: vôo livre, motocross, canoagem em corredeiras dos rios, etc... estão presentes no calendário de eventos e, já quase firmaram no município, proporcionando, inclusive, em algumas modalidades, campeonatos a nível nacional.

A simplicidade, o espírito trabalhador e o companheirismo dos Santoamarenses contribuem, também, para realçar outra, e talvez a principal, característica do povo do município: à hospitalidade. A hospitalidade realmente é marca registrada do povo Santoamarense, e, muito encantam aos turistas que aqui chegam.

Arraial do Cubatão, foi denominado o arraial que começou a ser formado por famílias que emigraram do litoral e das Freguesias de São José e Enseada de Brito, no princípio do Século XVIII, com a finalidade de estabelecer um entreposto comercial com a região serrana. O embrião inicial foi crescendo, pois havia a necessidade de se produzir farinha, açúcar e outros gêneros alimentícios de natureza agrícola, procurados pelos comerciantes da região serrana. Mais tarde fixaram-se no arraial cerca de 30 famílias de alemães, que se retiraram da Colônia de Teresópolis.

Pelos anos de 1832 a 1839 foi levantada uma Capela em honra a Sant’Ana, no lugar denominado “Morro da Tapema”. Foi nesta Capela que, em outubro de 1845, os Imperadores do Brasil foram festivamente recebidos e onde foi cantado solene “Te Deum”, oficiado pelo Vigário de São José Padre Macário de Alexandria e Souza.

Em 1850, encontrando-se a Capela de Sant’Ana em precárias condições, foi iniciada a construção de uma outra, no mesmo local, que veio a ser a igreja matriz.

A povoação permaneceu na condição de Arraial, até 29 de maio de 1854, quando, pela Lei Provincial nº 371, foi elevada à categoria de Freguesia, com a conseqüente criação de Paróquia, sob a invocação de Santo Amaro. Serviu de igreja matriz a então Capela de Sant’Ana existente no Arraial. Por esta Lei foram também fixados os limites da nova Paróquia, desmembrada da Paróquia de São José, como sendo: “a foz do Rio do Braço e morro do Balthazar ao Norte, e deste em direção ao morro do Pagará, seguindo até o da Taquara ao Oeste”. Por Decreto de 15 de Março de 1856, nº 403, os limites anteriores foram ampliados, compreendendo também o território do lado d’oeste do rio denominado Braço São João, desmembrado da freguesia de Enseada de Brito”.

Com o intuito de atender os imigrantes católicos alemães, em 1861, fixou residência em Teresópolis, hoje pertencente à Paróquia de Santo Amaro, Frei Guilherme Roer OFM, dando início à primeira comunidade Franciscana em Santa Catarina. Pela Lei Provincial nº 628, de 11 de junho de 1869, era criado o Curato de Teresópolis. A partir dali foram, por longos anos, atendidos os católicos, principalmente alemães, residentes nas regiões que, passando por Rancho Queimado, São Bonifácio e Anitápolis, iam até Braço do Norte e São Ludgero, no sul do Estado. Em 10 de julho de 1891, para cá voltaram os Padres Franciscanos, em Santa Catarina, de onde partiram para reativar e criar comunidades Franciscanas pelo Brasil, o que se convencionou chamar “Restauração das antigas Províncias da Imaculada Conceição (Sul do Brasil) e Santo Antônio (Norte do Brasil)”, praticamente inativas graças à política anti-religiosa do Império.

Através do Decreto 184, de 24 de abril de 1894 que cria o Município de Palhoça, Santo Amaro é desmembrada de São José para, juntamente com a Enseada de Brito, formar o recém criado Município. A partir de 1890 a Paróquia de Nossa Senhora do Rosário, de Enseada de Brito, passou a integrar o território da Paróquia de Santo Amaro, situação que se manteve até 1967, quando foi criada a Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, de Paulo Lopes. Em maio de 1900 os Padres Franciscanos assumiram definitivamente a Paróquia.

A atual igreja matriz, que teve sua construção iniciada em 1907, foi inaugurada e solenemente consagrada a 12 de novembro de 1911, em cerimônia presidida pelo Bispo Diocesano Dom João Becker e que contou com a presença do Governador do Estado.

Em 1930, Frei Clemente Tambosi OFM, pedia “licença para ampliar a Residência dos P.P. Franciscanos, por ser a actual muito apertada, ligando-a com a nova ala da Igreja Matriz”. Em 08 de abril de 1921 a Paróquia de Santo Amaro cede parte de seu território para a criação da Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, de Angelina. Em 1924 foi substituído o altar mor da igreja matriz, uma vez que o antigo se encontrava totalmente destruído pelo cupim. Até chegar à atual denominação, Santo Amaro da Imperatriz, o então Arraial do Cubatão foi conhecido como: Arraial de Sant’Ana do Cubatão, em homenagem à sua Padroeira, nome que conservou até 1943. Neste ano, passou a ser conhecido como Cambirela, até que, em 1949, recebeu a atual denominação: Santo Amaro da Imperatriz.

Pela Lei nº 344, de 6 de janeiro de 1958, Santo Amaro da Imperatriz é elevado à categoria de Município, com território desmembrado do Município de Palhoça. A partir 1992, sob a coordenação de Frei Tarcísio José Schuch OFM, primeiramente a Casa Paroquial e, posteriormente, a Igreja Matriz, passaram por uma reforma geral que foi desde a substituição dos pisos e dos telhados, até uma remodelação dos ambientes e instalação de sinos no campanário da igreja.

[editar] Economia

A economia do município é baseada no turismo de saúde, em função de suas águas termais. Também se destaca no cultivo do milho, do tomate e da batata.

[editar] Saúde

O Hospital São Francisco de Assis, que atende parte da região da grande Florianópolis e alguns municípios do interior de Santa Catarina.

[editar] Turismo

Habitada por cerca de 18.000 pessoas, a cidade é calma e hospitaleira. As águas termais jorram da terra a uma temperatura de 41,5°C, e suas propriedades terapêuticas têm fama internacional, atraindo visitantes de todo o mundo para tratamentos de saúde, descanso e rejuvenescimento.

[editar] Natureza

Situada nas encostas do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Santo Amaro da Imperatriz possui diversas cachoeiras e saltos. Não deixe de visitar o Salto do rio Cubatão, uma cachoeira com queda de 3m e bom local para a prática de rafting; a Cachoeira da Cobrinha de Ouro, conjunto de cachoeiras formando vários remansos ou piscinas, e o Salto do rio Matias, com 60m de queda, em meio à Mata Atlântica.

Caldas da Imperatriz

Balneário de Caldas da Imperatriz, aqui o "ouro" brota em forma de água termo-mineral, local este, onde estão localizados os Hotéis Termais, grandes captadores dos turistas que visitam o Município.

Morro Queimado

Pico situado a 694 metros do nível do mar, proporcionando uma vista panorâmica indescritível do litoral da Grande Florianópolis que possui as mais belas praias do Brasil. Local usado com frequência para a prática de vôo livre (para pente e asa delta).

Salto do rio Cubatão

Cachoeira com queda de 10 metros, com exuberante caudel de águas do rio Cubatão o qual é margeado por vegetação e agrupamento rochosos que formam um maravilhoso visual.

Cachoeira do Retiro e Cachoeira da Cobrinha de Ouro

Conjunto de cachoeiras, formando vários remansos ou piscinas naturais muito agradáveis e visitadas para banhos. Contempla vegetação natural da Mata Atlântica de forma exuberante. No período de verão é visitada por banhistas, principalmente nos finais de semana.

Igreja Matriz

O lindo cartão postal do município, situado em ponto estratégico, a Igreja Matriz é visitada diariamente por um grande número de turistas.

Casario dos Galotti

O Casario dos Galotti foi construído em 1915, em estilo açoriano. Pertenceu a uma das mais ilustres famílias de Santo Amaro da Imperatriz. Atualmente, o espaço abriga um pequeno museu, com fotos antigas da cidade e objetos utilizados pela população no início do século XX. Estão igualmente expostas mobílias, louças e outros objetos de decoração da época.

[editar] Religião

[editar] Párocos

  • 1854 - Pe. Isidoro Duarte e Silva
  • 1864 - Pe. Carlos Fernando Cardoso
  • 1864 - Pe. Antônio de Jesus Colares
  • 1865 - Pe. Carlos Fernando Cardoso
  • 1865 - Pe. Miguel Murno
  • 1866 - Pe. Carlos Fernando Cardoso
  • 1967 - Pe. Francisco de A. Pereira Gomes
  • 1869 - Pe. Carlos Fernando Cardoso
  • 1877 - Pe. Francisco Pedro da Cunha
  • 1882 - Pe. João Domingos Alves Veiga
  • 1882 - Pe. Arcanjo Ganarini
  • 1900 - Frei Xisto Meiwes OFM
  • 1904 - Frei Humilis Thiele OFM
  • 1906 - Frei Jerônimo Goldkuhle OFM
  • 1907 - Pe. Frei Osvaldo Schlenger OFM
  • 1909 - Frei Lucinio Korte OFM
  • 1911 - Frei Meinrado Pierre OFM
  • 1917 - Frei Policarpo Schuen OFM
  • 1920 - Frei Gervásio Kramer OFM
  • 1921 - Frei Nicolau Leurs OFM
  • 1923 - Frei Menandro Kamps OFM
  • 1926 - Frei Clemente Tambosi OFM
  • 1932 - Frei Gregório Kürpich OFM
  • 1934 - Frei Hipólito Topp OFM
  • 1937 - Frei Teodósio Krause OFM
  • 1941 - Frei Anacleto Wiltuschnig OFM
  • 1942 - Frei Benigno Vodonis OFM
  • 1943 - Frei Vito Berscheidt OFM
  • 1945 - Frei Fidêncio Feldmann OFM
  • 1955 - Frei Modesto Terlan OFM
  • 1958 - Frei Remberto Sessing OFM
  • 1959 - Frei Fidêncio Feldmann OFM
  • 1967 - Frei Joaquim Orth OFM
  • 1968 - Frei Dalvino Munaretto OFM
  • 1974 - Frei Adalberto Gaszczak OFM
  • 1983 - Frei Faustino Tomelin OFM
  • 1986 - Frei Geraldo Freiberger OFM
  • 1992 - Frei Tarcísio José Schuch OFM
  • 2001 - Frei Nolvi Dalla Costa, OFM

[editar] Comunidades

  • Padroeiro(a) - Localidade - Criação
  • Nossa Senhora da Glória - Loeffelscheidt - 1843
  • Santa Teresinha - Vargem Grande - 1846
  • Santa Teresa - Teresópolis - 1862
  • Sagrado Coração de Jesus - Águas Mornas - 1898
  • Nossa Senhora de Lourdes - Lourdes - 1911
  • Santa Isabel - Santa Isabel - 1917
  • São José - Vargem do Braço - 1925
  • Senhor Bom Jesus - Bom Jesus - 1938
  • Santa Luzia - Pagará - 1944
  • Nossa Senhora das Dores - Combatá - 1948
  • Nossa Senhora de Lourdes - Nossa Sra. de Lourdes - 1954
  • Sant’Ana - Sertão - 1962
  • Nossa Senhora de Lourdes - Gruta do Velacho - 1963
  • Nossa Senhora Aparecida - Varginha - 1964
  • Santa Cruz - Santa Cruz da Figueira - 1968
  • São Sebastião - Sul do Rio - 1972
  • Cristo Ressuscitado - Ressurreição - 1974
  • Nossa Senhora Rosa Mística - Caldas - 1981
  • São Francisco de Assis - São Francisco - 1985
  • Nossa Senhora de Fátima - Taquara - 1991
  • São Pedro Bairro - Calemba - 1994

[editar] Conventinho do Espírito Santo

O Conventinho do Espírito Santo foi construído em 1904, em estilo barroco, no local onde funcionava um convento de freiras. É um belo prédio que abriga a história da religiosidade local, mostrando ao público as dependências do lugar utilizado para estudo das doutrinas religiosas pelas freiras e franciscanos. Ainda hoje, os móveis de época ficam expostos dentro do convento, assim como o jardim e a capela, que são mantidos para preservar a história do lugar. Há loja de artigos sacros ao lado do Convento. É ali que vive e trabalha frei Hugolino, famoso parapsicólogo que desde 1978 atente fiéis que o procuram em busca de alívio para doenças. Cerca de 30 mil pessoas por ano chegam à cidade à procura de Frei Hugolino, que cura pela imposição das mãos.

[editar] Festa do Divino Espírito Santo

A festa é realizada anualmente, desde 1854, uma forte manifestação de fé e cultura de base açoriana: A Festa do Divino Espírito Santo. Sua instituição remonta ao século XII e é creditada às confrarias do Espírito Santo na França e na Alemanha. A precursora em Portugal, segundo a tradição historiográfica, foi a rainha Isabel, no século XIV em Alenquer. Em Santo Amaro da Imperatriz a Festa do Divino Espírito Santo é realizada com pompa e circunstância atraindo, anualmente, milhares de devotos e foliões. Fortemente inserida na cultura popular da região esta festividade é cercada de representações religiosas e profanas as quais incidem no modo de ver e compreender o mundo da comunidade local. Introduzida em meados do século XIX a Festa do Divino sobreviveu ao processo de romanização desencadeado pela igreja católica e se afirmou como o grande evento social e religioso de Santo Amaro da Imperatriz. E esse é o objeto de nosso interesse historiográfico.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


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