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Submarinos (filmes) - Wikipédia

Submarinos (filmes)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Quando se fala em submarino, a gente logo pensa em Segunda Guerra Mundial ou, talvez, em avançados submarinos nucleares. Mas historicamente, o conceito de navegar debaixo da água e usar isto como vantagem em tempos de guerra é “um pouco” mais antigo: submarinos já existiam, pelo menos enquanto idéia, desde o início do século 17, de acordo com alguns projetos de antigos navegadores holandeses. O primeiro submarino realmente moderno foi o projeto do americano John Holland, com tripulação de 7 pessoas e um lança-torpedos. Isso em 1903!

Ninguém sabe ao certo porque os submarinos causam tanto fascínio. Talvez seja o fato de revelarem os mistérios do fundo do mar, inacessíveis à maioria dos mortais. Os submarinos no cinema não exploram apenas paisagens inusitadas, mas também as tensões entre pessoas confinadas em um artefato de metal cercado por muitos milhões de metros cúbicos de água. Talvez por isso eles sejam usados como cenário ideal para grandes filmes. A seguir, sinopses dos filmes sobre submarino mais conhecidos:


Índice

[editar] Sobre os primeiros submarinos

[editar] The Hunley

Não se espante se um dia desses topar com alguma reprise de “The Hunley”, com Armand Assante e Donald Sutherland. Vale mais pelas cenas iniciais, de uma tensão quase insuportável. Nesta sequência, a tripulação do submarino (acredite ou não, movido a manivela e iluminado com velas!), enfrenta a morte dentro de um espaço minúsculo que se enche de água rapidamente. Depois disso, o filme afunda, contando a história de um militar (Assante) que faz de tudo para provar que os submarinos podem ser uma excelente máquina de guerra, apesar dos perigos. Isso em 1864, em plena Carolina do Sul...

[editar] Sobre Submarinos da Segunda Grande Guerra

A maior parte dos bons filmes de guerra se concentram na Segunda Grande Guerra e alguns deles retrataram os submarinos como as máquinas indispensáveis que realmente são.

Em 1943, a Segunda Grande Guerra já estava caminhando para o fim. A Alemanha, que em 1941 parecia imbatível, havia apanhado feio em 1942, com as derrotas no front oriental e com a vitória britânica no Egito e África do Norte. A invenção do sonar, utilizado pelas naves aliadas, acabou com a supremacia tática dos submarinos alemães. Para piorar a situação, em 1943 a Itália caiu fora da Guerra e, a partir de então, os aliados foram fechando o cerco.

[editar] Rumo a Tóquio

“Rumo a Tóquio” (Destination Tokio), de 1943, com Cary Grant, foi realizado nesta época e é um dos primeiros filmes pró-EUA. Foi, também, a primeira vez em que se usou um submarino como cenário para uma produção de ação e guerra. Grant era, então, um dos grandes galãs, uma espécie de Tom Hanks da época. Os efeitos especiais, utilizando miniaturas de submarinos e torpedos, foram super elogiados e o roteiro foi indicado ao Oscar.


[editar] Filmes da década de 50

[editar] 20.000 Léguas Submarinas

Saindo do clássico livro de Julio Verne para as águas escuras do fundo do mar, “20.000 léguas submarinas”, com direção de Richard Fleischer, é puro escapismo. Com Kirk Douglas, James Mason e Peter Lorre no elenco, é uma competente adaptação para o cinema do clássico de Julio Verne e, portanto, cinemão de primeira produzido pelos estúdios Disney. Há uma versão mais recente, feita para TV, com Michael Caine no papel do soturno Capitão Nemo, mas o filme original, de 1954, ainda é bem melhor. O grande astro do livro e do filme é o submarino "Náutilus", movido por uma "energia" desconhecida.


[editar] Raposa do Mar

Também se passando durante a Segunda Guerra, é uma briga de gato e rato debaixo d’água, com Robert Mitchum e Curt Jurgens, o mesmo ator alemão que fez o vilão em “007 – O Espião que me amava”. O roteiro mostra o duelo entre os comandantes de um destroyers americano e um submarino alemão. Sendo um filme americano, estrelado por um grande ator americano, pago pelo dinheiro americano, adivinhe só quem ganha a batalha? Mesmo assim, Mitchum acaba perdendo seu barco numa grande colisão com o submarino inimigo.

[editar] Operação Petticoat

Mas quase nada dá certo em “Operação Petticoat”, de 1959, com direção de Blake "A Pantera Cor-de-Rosa" Edwards. No filme, Cary Grant e Tony Curtis brigam em um submarino avariado, mas a comédia não decola, apesar dos atores. Pelo menos, é o único filme que mostra um submarino cor-de-rosa...


[editar] Filmes da década de 60

[editar] Viagem ao Fundo do Mar (TV)

“Mó viagem, mano...” – Mas não pense que os submarinos aparecem no cinema somente em densos filmes de guerra, baseados na dura realidade das batalhas. Talvez porque estimulem nossa imaginação ao explorar águas misteriosas, os submarinos foram muito usados também em filmes de fantasia, como “Viagem ao fundo do mar”, primeiro sucesso do produtor Irwin Allen. Foi dele a idéia de criar um super submarino nuclear com janelas para observação frontal, o que rendeu imagens fantásticas do fundo do mar. Daí o nome original Seaview (Observando o mar). O filme fez tanto sucesso que levou Allen a produzir vários seriados para TV, onde se firmou como um dos maiores do gênero. Sua primeira incursão na telinha foi, justamente, com uma versão deste filme.


[editar] Viagem Fantástica

Quem diz que submarino só navega no fundo do mar? Mais sério e profundamente calcado na melhor ficção científica, “Viagem Fantástica” tem roteiro de Isaac Asimov, um dos maiores e mais prolíficos escritores do gênero. O filme mostra uma avançada experiência do governo americano que reduz um grupo de médicos ao tamanho de micróbios, colocando-os dentro de um submarino (o Proteus) para viajar dentro do corpo de um importante cientista que está para morrer devido a um tumor no cérebro. Sua missão é encontrar o tumor e salvar o cientista, para o bem da humanidade. Passou mil vezes na “Sessão da Tarde” da TV Globo (lembra?) e ainda resiste a revisões em vídeo. Vencedor do Oscar de Melhor Direção de Arte (cenários). Foi indicado para montagem, efeitos sonoros e fotografia.Para quem gosta, o filme conta com um atrativo a mais: a beleza de Rachel Welsh.


[editar] Submarino Amarelo (Desenho)

Falar de filmes com submarinos sem citar “O Submarino Amarelo” (“Yellow Submarine”) seria heresia. Com direção de George Dunning, é uma animação musical famosa pela música, feita pelos Beatles. O grupo aparece transformado em desenho animado (em carne e osso, só nas cenas finais e rapidinho...), em uma história simples, mas divertida. Ao completar 30 anos, houve seu relançamento em VHS e DVD, devidamente remasterizado, sem falar em uma nova versão do CD, com músicas que não constam do disco anterior. A animação é boa, bem no estilo anos 60, com muita cor e viagens lisérgicas. Na história, o submarino cor de abacaxi leva os heróicos Beatles para salvar Pepperland das garras dos malvados Blue Meanies. Uma gracinha de filme mesmo para quem não é fã do grupo.


[editar] 007 contra a Chantagem Atômica

Ah, e tem também aquelas cenas submarinas super legais em “007 contra chantagem atômica”, de 1965. Quarto filme da série, ainda com Sean Connery, levou o Oscar de efeitos especiais. O submarino escolhido pode ter sido bem pequeno, mas nas mãos de James Bond qualquer coisa dá certo.


[editar] Os russos estão chegando

“Os russos estão chegando!”, de 1966, foi dirigido por Norman Jewison e tem Alan Arkin, Carl Reiner, Eva Marie Saint no elenco. Trata-se de uma boa sátira à Guerra Fria que mostra as reações das pessoas à chegada de um submarino soviético nas costas da Nova Inglaterra. Apesar do tema, não envelheceu e ainda provoca boas risadas.


[editar] Estação Polar Zebra

A maior gelada – O ser humano adora uma guerrinha. Mal acabou a Segunda Guerra e o mundo se envolveu na Guerra Fria, uma “bobagem” que rendeu muitos milhões de dólares para fabricantes de armas. A parte boa é que também impulsionou a produção de alguns filmões, como “Estação Polar Zebra”, de 1968, daqueles que a gente assiste na ponta da cadeira. Com Rock Hudson, Patrick MacGoohan e Ernest Borgnine no elenco, se passa todo dentro de um submarino e foi baseado no famoso livro homônimo de Alistair MacLean. Na história, soldados soviéticos e americanos buscam um microfilme que caiu no Pólo Norte. O filme mantém o clima claustrofóbico e foge do lugar comum nas histórias que se passam durante a Guerra Fria.


[editar] A hora final

A “A hora final” (“On the beach”), extrapola a Guerra Fria e discute como seria o mundo durante uma Terceira Grande Guerra que, ufa!, nunca aconteceu. O elenco é um estouro: Gregory Peck, Ava Gardner e Fred Astaire. Peck é o comandante de um submarino nuclear que segue até o último refúgio onde a radiação provocada pelas explosões do conflito final ainda não chegou: a Austrália. Mais tarde, ele e sua tripulação decidem voltar para os EUA para averiguar como estão as coisas depois do holocausto. Um filme forte e bem produzido, um dos melhores exemplos de ficção no período quente da Guerra Fria.


[editar] Latitude Zero

Este não foi o único filme “viajandão” com submarinos. “Latitude Zero”, de 1969, é uma produção nipo-americana com uma curiosa mistura de fantasia com ficção científica. Típico filme para a Sessão da Tarde, conta a história de dois cientistas e uma jornalista que são arrastados por uma explosão vulcânica e recolhidos por um submarino que os leva até uma cidade fantástica. O roteiro é esperto e os efeitos especiais (a cargo da equipe japonesa) ainda chamam a atenção.

[editar] Filmes da década de 70

[editar] SOS Submarino Nuclear

Uma temporada no inferno – Parece que Hollywood sempre associa submarinos nucleares, desenvolvidos para atender à demanda da Guerra Fria, à tensão diante de uma tragédia iminente.

Um bom exemplo é “SOS – Submarino nuclear” (1978), direção de David Greene, com Charlton Heston, David Carradine, Stacy Keach, Ned Beatty e a estréia de Christopher Reeve (Superman - The Movie). No filme, o submarino nuclear comandado por Charlton Heston sofre um acidente a dezenas de metros da superfície, à beira de um abismo. Depois de várias tentativas frustradas para resgatar o navio, a marinha americana contrata um cientista especialista em resgates submarinos (Carradine) que, com seu pequeno submarino de resgate tentará salvar o grande artefato nuclear.

[editar] 1941 - Uma Guerra Muito Louca

Glub, glub, glub – Dá para fazer humor dos bons debaixo d’água e “1941 – Uma guerra muito louca” prova isso com incrível facilidade. É a primeira comédia dirigida por Steven Spielberg e já seria uma boa escolha na locadora só pela mistura maluca de atores com estilos completamente diferentes, como Dan Aykroyd, Ned Beatty, John Belushi, Treat Williams, Nancy Allen, Robert Stack, Toshiro Mifune, Christopher Lee e John Candy! Mas, além disso, o roteiro é bom, unindo crítica social ácida e comédia pastelão. Na história, um submarino japonês ataca Los Angeles durante a Segunda Guerra, provocando a maior confusão e dando chance para os atores se esbaldarem em cenas engraçadíssimas.


[editar] Filmes da década de 80

[editar] Caçada ao Outubro Vermelho

“Caçada ao Outubro Vermelho”, de 1989, é pura adrenalina, garantida pelo especialista em ação, o diretor John McTiernan (“Duro de Matar I e II”, “O predador”, “O último grande herói”). O elenco também é de primeira e traz Sean Connery, Alec Baldwin, Sam Neill e James Earl Jones. Baseado em best seller de Tom Clancy, conta a história de um capitão soviético que leva um super secreto submarino para águas americanas. Enquanto os russos acham que ele quer desertar, os americanos suspeitam de um atentado. A ação acontece sempre debaixo d’água e a direção competente mantém o suspense até o fim. Connery está ótimo como sempre e, para o público feminino, lindo, com barba e cabelos grisalhos. Levou o Oscar de efeitos sonoros.


[editar] Os segredos do abismo

Alguns filmes que se passam embaixo d’água valem mais pelo visual do que pela história. É o caso de “O segredo do abismo”, de 1989, com direção de James Cameron e com Ed Harris e Mary Elisabeth Mastrantonio encabeçando o elenco. Se o enredo é fraco e confuso, os efeitos especiais são maravilhosos e não perdem o impacto mesmo na tela pequena. Conta a história de uma equipe que enfrenta estranhas forças ao tentar resgatar um submarino, perdido a 600 metros de profundidade, à beira de um abismo (tal qual “SOS – Submarino nuclear”). Ganhou Oscar de efeitos especiais e quase levou o elenco à loucura, graças às condições extremas que tiveram de enfrentar (Cameron parece que gostou de brincar na água e, mais tarde, voltou a atormentar um elenco inteiro em “Titanic”).


[editar] O Barco - Inferno no Mar

Considerado por muitos fãs de filmes subaquáticos como o melhor suspense envolvendo submarinos já produzido, “O Barco – Inferno no Mar” (“Das boot”) é a versão “deles”, ou seja, dos alemães. O filme também se passa na Segunda Guerra e mistura tensão com o mais puro terror. Grandes personagens interpretados por excelentes atores contribuem para o sucesso do filme.


[editar] Filmes da década de 90

[editar] Maré Vermelha

“Maré Vermelha”, de 1995, bem que tenta ser um filme de ação, mas naufraga devido ao roteiro fraco. Nem a direção de Tony Scott e a atuação de Gene Hackman e Denzel Washington salvam o filme. Se não fossem pelas bem dirigidas cenas de ação e pelas brigas de foice entre os protagonistas, o filme seria um tédio só. A história é batida: militares russos rebeldes roubam armamento nuclear e ameaçam detonar o mundo ocidental. Um submarino americano é convocado para salvar a raça humana.


[editar] Comando Imbatível

Outro filme banal é “Comando Imbatível”, de 1990, dirigido por Lewis Teague (“Dois tiras da pesada”). Com Charlie Sheen e Bill Paxton, é uma aventura simples com algumas perseguições subaquáticas competentes.

[editar] K-19: The widowmaker

Filme sobre a guerra fria estrelado por Harrison Ford, conta a história do submarino russo obsoleto, cujo apelido era o do título, ou seja, o causador de viúvas, que foi encarregado de explodir uma bomba nuclear na atmosfera, sobre o Pólo Norte, no auge da Guerra Fria. Depois de detonar a bomba, o submarino ficou à deriva, e sua tripulação teve que ser socorrida pelos navios dos arqui-inimigos americanos.


[editar] U-571

Depois de muito tempo sem emergir nas telas de cinema, os submarinos vieram à tona no filme "U-571", dirigido por Jonathan Mostow, que fez um excelente trabalho, mantendo a tensão o tempo todo. O elenco também ajuda: Mathew McCounaghey é muito mais do que um rosto bonito e, novamente, tem mais uma chance de explorar seu talento para o drama; Bill Paxton é perfeito para o papel do Comandante Mike Dahlgren e Harvey Keitel, como sempre, dá um show como Chefe Klough. O elenco foi tão bem dirigido e estava tão inspirado que até Jon Bon Jovi ganhou elogios quanto a sua performance como tenente. Jonathan Mostow é reconhecido como um grande diretor, capaz de manter o público absolutamente ligado na trama, tentando descobrir o que vai acontecer depois de cada cena. Mostow é o diretor certo para aquele tipo de filme que faz a gente roer as unhas. Bons exemplos disso são os seus “Breakdown - Implacável Perseguição”, de 1997, um filme que merece ser revisto em vídeo, e “Garras de Aço”, com emocionantes perseguições aéreas.

Em “U-571”, Mostow não tem as estradas (“Breakdown”) ou os céus (“Garras de Aço”) como espaço para suas cenas de perseguição características, mas ele consegue fazer um bom trabalho mesmo nas profundezas do mar. O filme conta a história da tripulação de um submarino aliado que, durante a Segunda Guerra (mais precisamente, em 1941), tem como missão capturar um equipamento que decifra o Código Enigma, usado pelos nazistas para informar seus U-Boats sobre a posição dos inimigos. Mas há um “pequeno” detalhe histórico que foge do roteiro: afinal, foram os ingleses, e não os americanos, que conseguiram decifrar o Enigma...

[editar] Ver também

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