Discussão:Aécio Neves

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[editar] E as críticas?

O artigo cita alguns dos feitos postivos do governo Aécio Neves, mas não cita nenhuma crítica feita a esse governo. A meu ver, isso fere o Princípio da Imparcialidade.

Queriam críticas? Aí estão elas. Sou um opositor do governo Aécio Neves, mas tentei mostrar os dois lados sempre que possível. Espero não ter ferido o Princípio da Imparcialidade. Caso contrário, podem modificar o artigo.

[editar] Esse artigo é um absurdo

Quem fez as modificações nesse artigo??? Foram adicionadas montanhas de criticas que não tem nehuma fonte citada. O ultimo comentário foi a gota d'agua. Altamente parcial, o artigo não é digno de uma enclopédia. É parcial até para uma entrada em um blog de respeito. Eu não entendo de política mineira o suficiente para reescrever o artigo, mas ele definitivimente precisa a alguém com imparcialidade (e conhecimento) que não só revise, mas o rescreva totalmente. Está muito claro qua a maioria das adições foram feitas só para denegrir a imagem do Governador Aécio Neves. Esse tipo de entrada é um vergonha para a Wikipédia. —o comentário precedente não foi assinado por Flaviosc (discussão • contrib.)

[editar] Resposta

Caro anônimo, as críticas têm, sim, fonte citadas: Observatório da Imprensa, Folha de São Paulo, o bloco parlamentar PT-PCdoB, o professor de Ciência Política da UFMG Fernando Massote, arquitetos de Belo Horizonte (como o também professor da UFMG Leonardo Castriota, que fez as críticas ao projeto do governo para a criação de um "circuito cultural" na Praça da Liberdade) etc. Há, inclusive, um link para o artigo do professor no Observatório da Imprensa. Não coloquei um link para as reportagens da Folha de S. Paulo porque elas são acessíveis, na internet, apenas para assinantes (o que não é o meu caso). Quanto às críticas feitas pelo bloco de oposição ao governo na Alemg, elas são públicas e notórias (ao menos no Estado de Minas Gerais). Porém, meu caro, há muitas críticas ao governo Aécio Neves que não aparecem na grande imprensa de Minas e, às vezes, nem mesmo na internet (admito, porém, que não tenho conhecimento suficiente dos meandros da rede para dar certeza de que elas não estariam lá. Quem achar que tem esse conhecimente, pode procurá-las e, se for o caso, complementar o artigo). Por isso, não posso citar as fontes de todas. Mas vivo em Belo Horizonte, acompanho a política mineira desde que me entendo por gente e lhe asseguro de que elas são feitas. Como escrevi acima, sou um opositor do governo Aécio Neves. Por isso, minhas alterações no artigo podem ter ficado um pouco parciais, apesar de não ter sido essa a minha intenção. Procurei, por exemplo, mostrar sempre os dois lados, não fazer juízos de valor nem afirmações categóricas, além de utilizar uma linguagem neutra. Porém, qualquer um que ache que há algo no artigo que fira o Princípio da Imparcialidade tem todo o direito de modificá-lo. As adições que fiz, pelo menos, não têm o objetivo de denegrir a imagem pessoal do governador - que conheço apenas de vista -, mas procuram atender a uma reclamação de outros usuários da wikipédia, que pode ser encontrado acima, pedindo a inclusão no artigo de críticas ao governador. Uma avaliação imparcial de uma homem público só pode ser feita a partir do acesso a versões favoráveis e desfavoráveis a respeito do mesmo. Afinal, convenhamos: a objetividade pura e simples é um mito. A subjetividade é como óculos que nos acompanham desde que nascemos e que não conseguimos tirar nunca. O máximo que se pode fazer é imaginar como veríamos o mundo sem esses óculos e a partir de todos os ângulos possíveis. Foi o que tentei fazer. Se falhei, peço perdão. Mas, sinceramente, não acredito que o artigo mereça ser inteiramente reescrito.

[editar] Imparcialidade restaurada

O artigo foi "consertado". Eu tentei manter as críticas, retirando apenas um pouco do excesso e adicionei mais algumas qualidades.

Acho que ficou razoavelmente balanceado. Dei uma organizada também.

[editar] Opinião!!!

Acredito q o artigo peca por não citar as fontes dos referidos feitos e das críticas atribuidas ao governador. Esse tipo de artigo não condiz com os ideais do projeto por não mencionar as fontes: referências de tais afirmações sendo por tanto muito evasivo e de nenhuma credibilidade. Parece estar passando mais a idéia de impressões pessoais de algum IP pois nem identificação há dos autores do que um artigo q mereça ser confiável em suas fontes. Cito como exemplo o do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin em q há uma pesquisa profunda e as fontes são devidamente mencionadas. Consultar Wikipedia: Livro de estilo. --Huxley .:^q? 06:17, 28 Junho 2006 (UTC)

[editar] Fontes

Fui eu quem acrescentou boa parte das críticas, mas não consegui citar as fontes. Vou explicar de onde retirei cada uma para ver se algum benevolente usuário da Wikipédia é capaz de achar as fontes na internet para citar no artigo. A primeira crítica, que classifica o chamado "choque de gestão" do governo estadual como uma "variante do Estado mínimo" foi retirado do site da Agência Carta Maior, ligada aos movimentos sociais e é também feita por membros do bloco parlamentar PT-PCdoB, de oposição. A segunda e a terceira são reportagens da Folha de S. Paulo, publicadas por volta de outubro de 2005, que só se encontram disponíveis na internet para assinantes do jornal. A quarta foi retirada de uma pesquisa encomendada pelo jornal Estado de Minas em 2004, que, aliás, aponta que a maioria (mais do que apenas "uma parte") da população de Belo Horizonte se opõe (ou se opunha então) à transferência das secretarias. A quinta foi retirada de afirmações do diretor da Faculdade de Arquitetura da UFMG, Leonardo Castriota, feitas em um programa de televisão da Rede Minas. A sexta foi feita pelo professor de Ciência Política da UFMG, Fábio Massote, citado no artigo, além de membros do bloco parlamentar PT-PCdoB na Assembléia Legislativa e pela seção "entrelinhas" da revista "Caros Amigos". A sétima é feita por grupos ligados aos frades dominicanos da cidade de Contagem, em sua publicação, e repetida no jornal "Ipsis Litteris", dos alunos do Colégio Santo Antônio, de Belo Horizonte, em editorial a ser publicado também no jornal do sindicato dos trabalhadores do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado de Minas Gerais (DERMG), com tiragem de dez mil examplas distribuídos por todo o estado, que foi enviado a jornais de todo o país. Gostaria de chamar atenção para o "bloqueio de mídia" que vigora no estado de Minas Gerais, que teve, durante 40 anos, no "Estado de Minas" praticamente "seu único jornal". Este veículo, que desde de os anos 50 era acusado de dar as notícias de acordo com os interesses políticos de seu controlador, Assis Chateaubriand, tem uma linha claramente oficialista. As críticas ao governo do Estado, como se pode observar, são quase sempre publicadas por veículos de fora do estado. Fatos importantes da vida mineira deixam de ser noticiados se estes desagradam ao governo, como a greve da Polícia Militar, que não apareceu em nenhum órgão da imprensa escrita da capital no dia seguinte ao seu início, ou uma marcha de movimentos sociais da qual participaram mais de mil pessoas, ignorada por toda a grande mídia do estado. Manifestantes que protestaram contra a reunião do BID no primeiro semestre foram qualificados de "vândalos", quando, na verdade, eles foram acossados por tropas da PM, empurrados para dentro da Cemig, tudo com brutalidade inexplicável. Quem vive aqui e procura saber das coisas sabe muito bem como funciona a imprensa de Minas Gerais. Por isso é tão difícil achar fontes publicadas de critícas contra o governador. Espero que o pessoal de outros estados entenda a situação especial de Minas Gerais. Compreendem minha dificuldade em achar fontes formais? E, se as críticas deixarem de ser feitas por causa disso, o que vai ocorrer é que Aécio Neves se tornará o primeiro caso de "governo perfeito" de que se tem notícia.200.139.138.175 00:05, 2 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Parcialidade?

O artigo não está parcial. Havia um pedido por críticas, que foi atendido. Agora, se o artigo está desequilibrado, que se adicionem novos fatos positivos sobre o governador - se é que eles existem. Mas não se classifique o artigo de "parcial" por causa de críticas que foram introduzidas a pedido de outros usuários, buscando justamente tornar o artigo mais imparcial, mesmo que isso tenha sido feita de forma amadora. Aperfeiçoe-se o artigo ao invés de rotulá-lo por causa de mudanças idôneas. 200.139.138.175 00:47, 2 Agosto 2006 (UTC)

O artigo está parcial pois o que está escrito carece de fontes. Não podemos supor nada. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 01:01, 2 Agosto 2006 (UTC)

Isso não é ser parcial. Isso é carecer de fontes. Não se está supondo nada. Na verdade, todas as críticas têm fontes. Elas apenas não foram citadas por incapacidade do usuário que as editou. Tudo está muito bem explicado na seção acima. 200.139.138.175 01:35, 2 Agosto 2006 (UTC)

[editar] Votação

A tag de imparcial deve permanecer no artigo, até serem apresentadas todas as fontes faltantes? A votação terá duração de três dias.

Sim

1. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 01:01, 2 Agosto 2006 (UTC)
2. --Armagedon ^Discussão 18:02, 2 Agosto 2006 (UTC) Concordo

Não

Comentários

Protesto contra esta votação. Os usuários da Wikipédia, em geral, não têm conhecimento da mesma. Portanto, apenas a opinião do usuário Jonas Tomazini prevalecerá. 200.139.138.175 01:36, 2 Agosto 2006 (UTC)IP não pode votar (ver Direito ao voto)

O artigo não está parcial. Ele apenas carece de fontes, que não foram citadas por limitações do usuário que as editou. Contudo, esse mesmo usuário explica sua situação numa seção acima, o que, na minha opinião, não deixa nada parcial. 200.139.138.175 01:57, 2 Agosto 2006 (UTC)IP não pode votar (ver Direito ao voto)

A falta de fontes torna o artigo parcial pois podemos supor que sejam fontes não confiáveis.

Citação: 200.139.138.175 escreveu: «Agora, se o artigo está desequilibrado, que se adicionem novos fatos positivos sobre o governador - se é que eles existem».

Podemos perceber pelo comentário acima que o usuário não registrado quando edita o artigo o faz com parcialidade. Essa votação é valida, já falei com um administrador. Vamos respeitar e decidir de maneira democrática. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 12:30, 2 Agosto 2006 (UTC)

Não se pode supor nada a respeito das fontes, uma vez que elas estão todas na explicação dada pelo usuário acima. Não há parcialidade. Necessita-se apenas da citação das fontes. Carência de fontes não deve ser confundida com parcialidade, uma vez que os fatos existem. Não se briga com os fatos.200.139.183.162 16:11, 2 Agosto 2006 (UTC)IP não pode votar (ver Direito ao voto)

Outro IP??????????????????????????????????????????????

Um dos IPs acima já colocou o assunto na Esplanada e não foi atendido. Aqui está ocorrendo um processo democrático, por votação. A tag permanecerá. Será tirada se for decidido assim aqui nessa votação. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 17:53, 2 Agosto 2006 (UTC)

Jonas Tomazini, não seja autoritário. Enquanto não sai o resultado de edição, qualquer usuário da Wikipédia pode editar o artigo como quiser. Se quiser convencer alguém a não fazer determinada alteração, argumente nesta página de discussão. 200.139.189.100 00:46, 3 Agosto 2006 (UTC)IP não pode votar (ver Direito ao voto)

Outro IP diferente?????????????????????????????????????????????????????????

Não vou prejuducar a wikipédia. Vou deixar a votação ocorrer. Findada a mesma seu resultado será acatado. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 01:03, 3 Agosto 2006 (UTC)

Tomazini, e daí que IP não pode votar? Por acaso não pode fazer comentários também? Por que você fica colocando esse aviso depois de cada intervenção de um usuário anônimo? 200.139.189.100 02:26, 3 Agosto 2006 (UTC)IP não pode votar (ver Direito ao voto)

Caro 200.139.189.100: Esse tópico é de votação. E IP não pode votar. Jonas Tomazini>>> Diga lá! 16:01, 3 Agosto 2006 (UTC)

E por acaso não pode fazer comentários também? Se não houver nada que diga que IP não pode comentar, por favor pare de escrever esse "IP não pode votar" depois de cada intervenção de um usuário anônimo. 200.139.189.100 21:36, 3 Agosto 2006 (UTC)

O tópico CRITICISMO é absurdamente parcial. Compreendo objeções a quaisquer políticos. Afinal, a palavra partido implica assumir parte. Mas o texto é simplesmente panfletário, inadequado. Preferi não editar, muito menos apagar, porque acredito no diálogo. Que os autores meditem sobre a adequação daquele conteúdo e resolvam, por si proprios, o que fazer.--Limper 22:02, 1 Setembro 2006 (UTC)

[editar] Tópico de críticas válido

A internet é um campo neutro. Campo onde o governador não pode interferir. Por isso o espanto de todos. A verdade é que vocês não sabem das críticas porque os jornais mineiros, comprados, não publicam. E toda essa história deve sim permanecer na página, afinal, faz parte da bibliografia dele e não é mentira. Dúvidas, basta ler Folha de São Paulo, que volta e meia faz o papel da mídia mineira: investigar e mostrar. Pena que nem todos tenham acesso a ela e continuam achando o Déficit Zero e o Choque de Gestão a coisa mais linda do mundo, sem perceber que isso é pago pela conta da cemig e da copasa. (Sem contar a dívida pública, que aumentou...)

Não há problema em adicionar essas informações, desde que sejam citadas as fontes e que , se elas não forem oficiais do governo, devem ser pelo menos fontes respeitadas. --Giro720 02:17, 26 Setembro 2006 (UTC)