Barry Windsor-Smith

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Barry Windsor-Smith (Londres, 1949) é um cartunista britânico, autor-quadrinista, e artista plástico muito conhecido nos Estados Unidos por suas revistas em quadrinhos.

Em 1968, Windsor-Smith viajou para New York e apresentou-se nos escritórios da Marvel Comics. Convenientemente impressionado Roy Thomas deu-lhe o trabalho de desenhar uma edição de X-Men, mas sem nenhum estúdio e tendo sido chutado para fora do seu hotel, Windsor-Smith foi forçado fazer o trabalho sentando-se em bancos públicos. As páginas resultantes garantiram mais trabalho pra Windsor-Smith na Marvel, mesmo tento que voltar a Inglaterra dentro de um ano, pois ele não tinha nenhuma licença de trabalho.

A volta de Windsor-Smith da berlinda nos idos de 1970 foi como artista para Conan, o Bárbaro de Robert E. Howard. Junto com Thomas como escritor, Windsor-Smith adaptou as histórias curtas de Howard "A Filha do Gigante Gelado", "Torre do Elefante", "Velhacos na Casa", e "Pregos Vermelhos”, e em novas histórias criadas também. Suas histórias também caracterizaram a guerreira de cabelo chamejante de Howard Red Sonja , embora numa encarnação em muitos aspectos diferente da concepção de Howard. Logo depois, Windsor-Smith saiu dos quadrinhos perseguindo uma carreira em belas artes, embora retrona-se ao campo dos quadrinhos várias vezes desde que tinha uma licença de residência para os Estados Unidos agora. Windsor-Smith em 1974 lança a Gorblimey Press, através da qual ele lançou edições-limitadas de trabalhos baseados em fantasias que provaram ser populares.

Windsor-Smith retornou a Marvel em 1980 como o artista de Homem Máquina série limitada e como o escritor e artista da série "Arma X" lançada em Marvel Comics Presents. A última era a própria, concepção original de Windsor-Smith para origem do personagem dos X-MEN Wolverine. Durante este período ele também produziu uma história do Coisa e Tocha Humana que foi publicada em Marvel Fanfare.

[editar] Valent Comics

No ano de 1990, Windsor-Smith estava no topo do sucesso. Produziu seu melhor trabalho para a empresa Valent Comics. Dentro de dois anos ele ergueu a Valent tornar-se o terceiro redator mais poderoso nos EUA. No projeto Windsor-Smith produziu alguns personagens dos quadrinhos, mais originais desde a época de Stan Lee e Jack Kirby criaram o Universo de Marvel. Windsor-Smith foi o desenhista principal do crossover histórico de UNITY e Valent Comics. Depois a Valent foi vendida para uma empresa de vídeo game gigante por aclamados $65 milhões de dólares, após isso Windsor-Smith saiu da Valent.

[editar] Contador de histórias

Windor-Smith fez alguns trabalhos para linha do Ultraverse da Malibu assim como para a Dark Horse Comics. Na Dark Horse Comics, Windsor-Smith criou uma série egocêntrica, Barry Windsor-Smith: O contador de histórias, lançando três personagens: "O Paradoxman," "Os Jovens DEUSES" , e "Freebooters", e uma série de ação sobre uma personagem parecida com um Conan mais envelhecido e mais amargo e agora vivendo numa taverna. O livro foi cancelado depois de nove edições; Fantagraphics lançou coleções de capa dura dos Jovens DEUSES e Freebooters. Paradoxman será liberado em 2006. Em cada um destes volumes está incluídos personagens suplementares, ensaios e arte previamente não publicada.

A Fantagraphics também publicou de Windsor-Smith Adastra na áfrica, um livro de capa dura que protagoniza um personagem dos Jovens DEUSES numa história que originalmente se pretenderá ser a Vida e morte III dos'X-Men da 'Marvel' com o personagem Tempestade. A Fantagraphics também publicou Opus, uma série de livros de arte de capa dura apresentando trabalhos de Windsor-Smith (toda a sua carreira). Estes volumes também incluem sua história autobiográfica "Crescimento de Tempo", que caracteriza detalhes de suas experiências extraordinárias com fenômenos paranormais.

Em janeiro de 2006, BWS anunciou no web síte “Comic Book Galaxy” que ele está em negociações para publicar um romance gráfico na Marvel Comics sobre o personagem Coisa.

[editar] Prêmios

Windsor-Smith de Barry foi reconhecido para seu trabalho com vários prêmios e nomeações. Foi nomeado para o Prêmio Shazam por Realização Superior como um Indivíduo em 1974. Ele também recebeu nomeações para o "Comics' Buyer's Guide" Prêmios de Colorista Favorito em 1997 e 1998.

[editar] Citações

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Barry Windsor-Smith.

John Buscema, por ser a primeira escolha como desenhista de Conan na Marvel: "Eu pedi para Roy Thomas um projeto para Conan. Ele me mandou um par de roteiros dos quais eu li e adorei. Eu disse a Roy, 'Isto é o que eu queria, algo que eu por meus dentes nele....' Neste tempo, a Marvel era de Martin Goodman, e ele pressentiu que a jogada era alta para um projeto em quadrinhos. Ele não era um super herói ou algo que já tinha sido feito antes. A coisa mais perto foi Tarzan. De qualquer forma, ele não tinha muito dinheiro para o projeto, e foi ai que Barry Smith chegou — [ele foi] bem baratinho. Eu sei quanto ele pagou, e fico extremamente embaraçado de dizer este valor, eu fico embaraçado pela Marvel."

" Levará um longo tempo, para se processar a mudança, e o mundo inteiro, o paradigma que a nossa consciência é apenas aquilo que se percebe, reconhece, e aceita ou seja o que vemos, ouvimos, cheiramos, tocamos e saborearmos são apenas uma fração minúsculas em uma duna pequena de uma cabeça de praia de tudo que existe. " - BWS

"Barry não é fácil. Ele dá a você todos os pedaços e eles formam um quadro geral. Não há nada oculto aqui. Nenhum truque. Nenhuma piada da industria dos quadrinhos. Não há nomes de sócios e proprietários espalhados pelas paredes. Nenhuma TV mostrando nada ou qualquer referência a cultura pop. Apenas estórias e caracterizações em desenho de um jeito infernal de bom." - Larry Hama