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Calibre - Wikipédia

Calibre

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Munições de calibre 380 e 22
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Munições de calibre 380 e 22

O calibre de uma munição é a bitola ou diâmetro do projétil utilizado em uma arma de fogo que normalmente é expressa em centésimos de polegadas. Então quando dizemos calibre 38, estamos informando que o projétil desta munição possui 0,38 polegadas de diâmetro ou seja, aproximadamente 9,6 mm.

Seu diâmetro em milímetros é também outra forma muito utilizada para especificar o calibre de uma munição. Por exemplo: uma pistola 765 significa que seu projétil possui 7,65 mm; uma pistola 635 possui projétil de 6,35 mm.

O calibre do cano raiado é dado pelo diâmetro entre os cheios das raias, isto é o menor diâmetro interno desse cano.

Estes conceitos são válidos para a maioria das munições/armas de fogo, porém para as espingardas (armas de canos longos e lisos, usadas na caça), o conceito de calibre é diferente. Para estas armas, o calibre corresponde ao número de esferas, de diâmetro igual ao cano da arma, possíveis de serem obtidas com a utilização de 1 libra (454 g) de chumbo. Por exemplo: pega-se 454 gramas de chumbo e com isto faz-se exatamente 12 esferas do mesmo diâmetro do cano da arma, assim pode-se dizer que esta arma é de calibre 12.


Índice

[editar] Calibre Policial .40SW

O calibre .40SW foi desenvolvido especialmente para a Polícia Federal Norte Americana o FBI e é o calibre preferido das polícias brasileiras.

No Brasil, houve muita resistência para que o calibre entrasse no país, senão para participantes de tiro esportivo que, para esses, sempre foi permitido.

O calibre 9mm e 357 magnum eram permitidos para Polícia Federal e a .45 somente para Forças Armadas, assim, permitir o calibre .40SW que é superior ao 9mm e intermediário entre o 357 magnum e o .45 teria que advir de uma comoção nacional.

A primeira força de segurança pública a vencer essa barreira junto ao Exército Brasileiro, que controla as armas e munições no Brasil, foi o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, que em 1998 foi toda equipada com pistolas .40SW e aposentado seus revólveres 38 e suas antigas pistolas .380.

Uma série de acontecimentos que denunciaram a falência da segurança pública nacional pelos órgãos de imprensa suscitaram um clamor das polícias civis e militares do Brasil para terem acessos a calibres capazes de fazer frente ao potencial do armamento dos marginais. Apoiados na conquista da Polícia Rodoviária Federal, as diversas polícias civis e militares de vários estados brasileiros, depois de alguns anos, adquiriram também autorização junto ao Exército Brasileiro para utilização desse armamento para os oficiais e delegados; depois se estendendo o direito para os agentes e praças quando de serviço, mas é sabido que não foi alcançado todo policial militar tal aspiração devido ao número de pistolas adquiridas serem insuficientes para todo o efetivo.

O calibre surgiu nos EUA por reivindicação do FBI. O calibre usual daquela força policial era a 9mm que se tornou famosa com a segunda guerra mundial, com o uso maciço da forças armadas dos diversos países, por acreditarem no seu grande poder de penetração.

Em uma perseguição policial objeto até mesmo de filme, o FBI usava a 9mm em um confronto com dois marginais e os mesmos foram transfixados diversas vezes, contudo não foram postos fora de combate. A munição de alguns policiais do FBI teria acabado, outros policiais, feridos, estavam fora de combate, mas não os marginais que mesmo baleados, antes de morrerem, conseguiram pôr toda a equipe do FBI fora do combate, e dois policiais vieram a óbito.

Percebeu-se nesse evento a forte necessidade de uma “arma policial”. Assim, a Smith & Wesson ficou imbuído, por contrato com o FBI, de “encontrar” esse calibre policial. Portanto a origem da munição .40SW é anterior a criação da pistola .40SW. O objetivo da Smith & Wesson era criar um calibre que tivesse o melhor Stop Power (Poder de Parada) sem contudo haver muito recuo da pistola que atrapalhasse a “visada” para o segundo tiro. O que isso queria dizer? O calibre deveria parar o oponente se possível com um único disparo. E se precisasse de um segundo disparo, a arma não poderia sofrer muito “balanço” na mão do policial, para que ele acertasse o oponente no mesmo local onde mirara anteriormente.

O calibre 10mm Auto tinha essa característica policial de Stop Power, contudo havia muito recuo após o disparo, assim o segundo tiro policial geralmente não garantia a precisão policial necessária. Assim a Smith & Wesson criou uma variação da 10mm Auto, com menor recuo e que conseguia os mesmos índices de perfuração: 12 polegadas de gelatina balística. A peculiaridade acrescentada na .40SW foi que antes de alcançar as 12 polegadas de perfuração da gelatina balística, o projétil teria que perfurar uma superfície de vidro fino, que costuma provocar desvios e atrapalhar a trajetória dos projéteis. Assim foi criada a .40SW, a arma policial.


[editar] Calibre de Guerra

O calibre 9mm se tornou famoso por ser o calibre mais utilizado durante as guerras, no uso das pistolas e também das metralhadoras. Bem recentemente, as metralhadoras eram fabricadas primordialmente no calibre 9mm.

Até poucos anos atrás o calibre 9mm era o mais cobiçado entre as armas curtas, e o mito de melhor calibre adveio das propagandas de guerra e da tradição das polícias serem originalmente de governos militares que prevaleceram no Brasil.

Tanto isso imperou que a Polícia Federal Brasileira, uma polícia ainda que originalmente civil, até hoje, faz uso primordial da 9mm. A Polícia Federal conquistou o uso exclusivo também da 357 magnum, além da 9mm.

A origem da fama da pistola 9mm se fez por ser uma excelente arma de guerra. Seu auto poder de transfixação permitia que em um único disparo, dois oponentes fossem atingidos. O avanço das linhas inimigas se faziam por grupamentos, assim, mirando-se no soldado da frente, esse seria atingido, transfixado e o soldado que viesse atrás também seria atingido. Essa característica era a mais cobiçada e na época ainda não existia o conceito de Stop Power. A potência de uma pistola, ou calibre, era estabelecida somente pelo seu poder de penetração. Nem se fazia necessário Stop Power durante os confrontos de guerra que são feitos principalmente a longas distâncias e o auto poder de transfixação era necessário nas frentes de combate, pois o projétil poderia transfixar uma pequena árvore, portas, janelas ou a lataria de um veículo para atingir o inimigo a seguir.

Nos combates, um soldado inimigo ferido causaria mais estrago que um inimigo morto sumariamente, pois seus companheiros de companhia seriam retardados ou ficariam dependentes do parceiro ferido, ficando eles mais vulneráveis. Assim, o conceito de que uma arma de guerra matava sumariamente era outro mito. A morte sumária dependeria da região atingida.

No que pese o menor poder de parada (Stop Power), o leitor não deve se enganar com tais características, pois a 9mm ainda é uma arma extremamente letal e de enorme poder de penetração, entretanto a propaganda sobre esse calibre demonstra desconhecimento do seu melhor uso.

A 9mm não é o calibre ideal para defesa pessoal, que se dá em confrontos que variam entre 5m e 30m e geralmente em perímetro urbano das grandes cidades. O risco de atingir um inocente que estaria por detrás seria iminente, além do que o agressor poderia ser transfixado e ainda permanecer de pé para tomar a arma de quem está com a pistola em ato legítima defesa.

A 9mm é o calibre ideal para as pistolas de uso militar.


[editar] O Calibre do Assassino Internacional

O calibre 6.35mm é um dos menores calibres entre as pistolas. Ficou famosa nos filmes onde a “mocinha”, de entre os batons e rouges, saca de sua nécessaire uma arma menor que a palma da mão e está salva.

O que os filmes não explicam é como uma mulher, geralmente uma dama sem qualquer intimidade com uma arma, consegue abater o agressor. Sim, porque a 6.35mm é um calibre sem stop power e com pequeno poder de transfixação. Um homem de estatura mediana, sendo atingido por esse calibre 3 ou 4 vezes em região não vital do corpo, sequer teria suas forças reduzidas, devido a produção de adrenalina do próprio organismo nos momentos de muito estresse. Os efeitos de um ferimento com esse calibre em região não vital só seria sentido muitas horas depois.

Se estiver na mão de um leigo, o calibre 6.35mm apresenta mais efeito moral do que poder de ação. Comparativamente, esse calibre tem menos stop power que o Revolver 22, contudo mais poder de penetração, pelo tipo de projétil que usa.

Com essas características, tornou-se famosa fora da tela cinematográficas por ser a arma para assassinos internacionais. Expliquemos por partes:

As pistolas geralmente não são usada por assassinos profissionais, pois os cartuchos que ficam no chão deixam rastros, os revólveres são preferidos. Marcas no cartucho são como digitais das pistolas. Localizando-se a pistola, por um teste de balística compara-se um segundo cartucho disparado com o encontrado na cena do crime. Eles terão marcas semelhantes provocados pelo mecanismo extrator e teremos prova de quem cometeu o crime.

Outro fator que dissuade o assassino profissional a usar uma pistola são os fragmentos de impressões digitais nos cartuchos que ficam no local do crime. Quando o assassino põem a munição no carregador da pistola, ele toca na munição. Com dois ou três fragmentos de digitais colhidos, junta-se como quebra-cabeça e é obtido a digital de um assassino. Apesar da muita propaganda das polícias norte americanas, essa técnica não está disponível nem mesmo para todos os condados dos EUA, quanto mais para os demais países em desenvolvimento. Contudo em incidentes de interesses internacionais os recursos podem ser “emprestados” devidos aos acordos internacionais que já existem.

Bem, se as pistola deixam mais rastro de seu uso, porque a 6.35mm era usada em assassinatos internacionais? Por uma séria de fatores:

Esse calibre pode ser comprado em quase todos os países. No Brasil, por exemplo, em mercados montados em final de semana pode-se comprar facilmente. Custa preço de banana e não mais se verão comprador e vendedor por mais de cinco minutos. O comprado não tem qualquer informação do comprador e vise-versa.

O segundo fator é que a arma por ser menor que a palma da mão de um homem, é pequena o suficiente e com um pouco de técnica podia ser escondida no próprio corpo, passando desapercebida em algumas revistas policiais. Entretanto essa técnica não seria conveniente para ser explicada em uma enciclopédia, onde poderíamos estar ensinando algo danoso a sociedade. O que não é segredo, por ser muito comum em filmes, é que até mesmo dentro de um livro pequeno e fino poderia ser escondida. Essa característica também ajudava aos que davam apoio logístico nas operações a esconder em locais públicos e então repassar a arma a quem executaria de fato a operação.

Havia uma desvantagem no uso dessa pistola, mesmo sendo pequena, o estampido não era menor que o de um calibre mais potente. Ora, colocar um silenciador em uma arma era o mesmo que pôr uma faixa na testa e dizer: “sou um assassino”. O profissional internacional teria que ter a sutileza de uma dama. Assim, a solução foi diminuir a quantidade de pólvora daquele pequeno calibre, diminuindo o estampido.

O leitor pode estar pensando que se a arma tinha pequena potência, com a diminuição da pólvora, a arma não teria utilidade. Engano dos menos instruídos na matéria, pois a diminuição da pólvora não afetaria o efeito letal, visto que o disparo seria efetuado a no máximo 2 metros de distância, assim não perderia em dinâmica de transfixação, mas aumentaria o poder letal devido ao local onde a vítima deveria ser atingida. A vítima deveria ser obrigatoriamente atingida no crânio. Sempre deveria ocorrer um segundo disparo na cabeça, e em casos extremos, o segundo disparo deveria ser efetuado no coração. O projétil com boas característica de transfixação penetraria o crânio, mas como a pólvora diminuída, a mesma não sairia, mas ficaria passeando dentro da cabeça, destruindo a massa encefálica.

Se a quantidade de pólvora não tivesse sido diminuído a munição já promoveria esse efeito, contudo havia uma pequena probabilidade de transfixar do outro lado da cabeça e sair sem os estragos desejados. Assim, a diminuição da pólvora, além de diminuir o estampido, aumentou o poder letal devido a região a ser atingida; o cérebro seria totalmente lesado.

Mas e quanto as digitais? A algumas décadas atrás, não existia um banco internacional de digitais, como ainda hoje é folclore a existência de tal banco de dados como vemos nos filmes onde a interpol atua, contudo a tecnologia de interligação para banco de dados de informações digitais ou não, já existe. Entretanto, era pequena a preocupação com a possível coleta da digital, visto que o operador não residiria no país de execução, logo seus dados digitais não estariam cadastrados pelo sistema de identificação local.

Depois da execução, a arma deveria ser descartada.

Assim, a 6.35mm era a arma usada em assassinatos internacionais.


[editar] Tradição em Defesa Pessoal

O calibre 357 Magnum não se refere a uma arma especificamente. Alguns costumam nominar erroneamente “Revólver Magnum”, quando se trata do “calibre magnum”. Desenvolvido pela Smith Wesson em 1935, tornou-se tradição em defesa pessoal para o usuário civil. A especificação adequada para esse calibre é .357 W&S Magnum.

O 357 Magnum é sempre um calibre tomado por referência no desenvolvimento dos demais calibres, quando se faz menção de Stop Power.

Por se tratar de um calibre desenvolvido e utilizado em revólveres, tentou-se buscar suas características em uma pistola. A Sig Sauer desenvolveu a .357 SIG, tentando copiar as características desse calibre magnum em uma pistola, entretanto o .357 SIG é conhecido por muitos poucos, visto que não vingou. Até mesmo porque, nesse segmento, o .40 S&W tem preferência no mercado. Assim foi o 357 Magnum que reinou como arma de defesa pessoal até a década de 90, quando foram criadas tais pistolas.

Alguns afirmam que por terem o recuo diminuído ao longo do tempo, as pistolas teriam superado o domínio absoluto do 357 Magnum, mas a tradição Norte Americana tem mostrado que não. No Brasil ainda é um calibre proibido para população civil, e até pouco tempo até para os policiais federais.

Mesmo com o recuo maior que o do calibre para pistola o .357 SIG, é apresentado a favor do 357 Magnum a realidade dos confrontos. Para população civil, que tem arma somente para defesa pessoal não policial, os confrontos se dão a no máximo 10m de distância, mas em sua maioria o agressor está a meros 5m. O recuo, nessa distância, não fará muita diferença, pois um segundo disparo possivelmente não será necessário. Caso haja necessidade do segundo disparo, com a movimentação do agressor, será efetuado a aproximadamente dois metros, e com certeza não importará o recuo nem a precisão dos disparo, pois, a essa distância, o agressor atingido certamente parará.

Apesar do Poder de Parada (Stop Power) apresentado por esse calibre, o poder de perfuração não fica atrás. Por isso nesse calibre é usado predominantemente o projétil ponta oca, que tanto aumenta o Poder de Parada como evita que agressor seja transfixado e uma segunda pessoa por detrás do mesmo seja atingida.

O 357 Magnum pode não apresentar mesma eficiência de uma pistola, pela número de balas que comporta um pente, ou pela facilidade de re-municiar, mas para o usuário não policial, que necessitaria tão somente de uma arma cano curto com apenas cinco balas, do mesmo tamanho de um revólver 38, portanto bem compacta, o 357 ainda é considerado por muitos especialistas a arma ideal para defesa pessoal.

Para um usuário comum, uma arma de fogo tem que pôr o agressor fora de combate com apenas um disparo, e se possível sem as complicações de um óbito. O 357 Magnum pode oferecer essa parada mesmo que o agressor não tenha sido atingido em região vital. Um disparo de 357 Magnum na altura da cintura, pode promover esse resultado não letal de parada tão esperado. Ou mesmo um disparo na perna pode quebrar um osso sem promover o óbito, mas sim a parada do agressor.

Alguns estudiosos das ciências exatas chegaram a promover que seu irmão mais velho, o calibre 44 Magnum, sendo disparado na superfície dura (não deformável) de um veículo em determinada velocidade e sob um ângulo específico de colisão, poderia promover o capotamento do mesmo. Assim o 357 Magnum só deixou de ser imperador entre os revólveres quando surgiu em 1955 o calibre 44 Magnum, mas no segmento de defesa pessoal o 357 não perdeu a majestade.

Assim, o 357 Magnum ainda é considerado por muitos especialistas a arma ideal para defesa pessoal.


[editar] Calibre do Campo

O calibre 32 , para revólveres, era muito usado nas regiões interioranas no abate de pequenos animais que ameaçavam o rebanho, e usado até mesmo para defesa pessoal.

Os marginais de hoje, agem em sua maioria sob efeito entorpecente para lhes dar mais coragem nos atos ilícitos, com isso essas drogas atuam também dando força “extra”. Assim o seu uso, na proteção à pessoa, foi diminuindo com o aumento do uso das drogas.

O calibre 32 não teve muita evolução do projétil ou do tipo de carga, assim o calibre nem apresenta muito poder de parada nem alto poder de penetração. Um disparo contra um agressor humano teria que ser dado com precisão e em região letal do corpo humano.

Um agressor drogado, atingido em região não letal, não sentiria os efeitos do seu projétil senão quando passasse o efeito químico. Um homem de compleição física avantajada, sequer precisaria estar sob efeito de drogas ou álcool para resistir bem ao disparo do calibre 32.

Então porque esse calibre era usado sem problemas na década de 80 e agora não?

Alguns acreditam que houve evolução do sistema de saúde pública brasileiro, fazendo com que os homens tenham adquirido uma estatura física mais avantajada, em relação a períodos anteriores. Isso teria diminuído a eficácia do calibre 32 a ponto de torná-lo obsoleto na defesa contra agressor humano.

É bem verdade que esses fatores todos pesam na balança, mas em décadas anteriores, um atirador que portava um calibre 32 não se preocupava com as implicações legal de lesionar um oponente, assim o disparo geralmente era efetuado em região letal; por regra no coração.

O segundo fator preponderante é que antigamente os interioranos, pelas difíceis condições do período, tinha que ser homens versados na arte da defesa; e as únicas defesas do homem do campo eram a faca e a bala. Por isso, antigamente, tais homens eram excelentes atiradores.

Resumidamente, o calibre só tem bons resultados com disparos precisos e em região letal. Como a primeira característica não é mais uma preponderante do atirador do presente século, nem a região letal pode ser alvo de um portador bem intencionado, o calibre foi se tornando obsoleto.

Contudo, ainda tem eficácia no abate de serpentes e animais pequenos que podem oferecer risco ao interiorano.

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