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Chapada (Rio Grande do Sul) - Wikipédia

Chapada (Rio Grande do Sul)

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Chapada
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Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário
Fundação 3 de junho de 1959
Gentílico Não informado
Lema
Prefeito(a) Carlos Alzenir Catto
no cargo até 2008
Localização
Localização de Chapada
28° 03' 18" S 53° 04' 04" O
Estado Rio Grande do Sul
Mesorregião Noroeste Rio-Grandense
Microrregião Carazinho
Região metropolitana
Municípios limítrofes Não informado
Distância até a capital Não informado
Características geográficas
Área 684,040 km²
População 9.410 hab. est. 2006
Densidade 13,8 hab./km²
Altitude 436 metros
Clima Não informado
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,816 PNUD/2000
PIB R$ 154.558.276,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 16.160,42 IBGE/2003

Chapada é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Localiza-se a uma latitude 28º03'19" sul e a uma longitude 53º04'04" oeste, estando a uma altitude de 436 metros. Sua população estimada em 2004 era de 9 513 habitantes.



Índice

[editar] Aspectos geográficos

O município localiza-se em uma chapada cercada por elevações por todos os lado, daí o nome da cidade: Chapada. Localizado na região geográfica Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Distante 45 Km ao Norte de Carazinho e 90 Km de Passo Fundo.

[editar] Aspectos políticos

O município de Chapada, desde sua emancipação, foi administrado por nove prefeitos. Estamos na décima administração. As administrações foram realizadas por:

2. Félix Antônio Porciúncula Sampaio Edgar Adão Luft 03 de junho de 1959 à 30 de janeiro de 1964

3. José Adelmo Ledur Arthur Francke 31 de Janeiro de 1964 à 30 de janeiro de 1969

4. Osvaldo Vicente Hoff Ermindo Kunrath 31 de janeiro de 1969 à 30 de janeiro de 1973

5. Ermindo Kunrath Olimpio Oscar Schuh 31 de janeiro de 1973 à 30 de janeiro de 1977

6. Jorge Hofer Waldomiro Steffen 31 de Janeiro de 1977 à 30 de janeiro de 1983

7. Milton Kissmann Kamphorst Zemiro Barzotto 31 de Janeiro de 1983 à 31 de dezembro de 1988

8. Agenor Finck Ilson Alfredo Koch 01 de janeiro de 1989 à 31 de dezembro de 1992

9. Jorge Hofer Eloy Arty Auler 01 de Janeiro de 1993 à 31 de dezembro de 1996

10. Agenor Finck Carlos Alzenir Catto 01 de Janeiro de 1997 à 31 de dezembro de 2000

11. Carlos Alzenir Catto Ilson Alfredo Koch 01 de Janeiro de 2001 à 31 de dezembro de 2004

12. A atual administração está sendo feita pelo prefeito Carlos Alzenir Catto (Re-eleito) e o seu vice-prefeito é João Carlos Werle. Ela iniciou no dia primeiro de janeiro do ano de dois mil e cinco e vai até o dia trinta e um de dezembro de dois mil e oito.

O Poder Legislativo foi assim constituído desde a emancipação do município: 2. Legislatura: 03/06/59 até 31/12/59 Annildo Becker – José Adelmo Ledur – Osvaldo Vicente Hoff – Relindo Muxfeldt – Willibaldo Ihme – Olímpio Oscar Schuch – Arnildo Carlos Mattge

3. Legislatura: 01/01/60 até 31/01/64 Osvaldo Vicente Hoff – Olímpio Oscar Schuch – Vilson Martins Sampaio – Alberto Wickert – Arnildo Carlos Mattge – José Adelmo Ledur – Reinaldo Erno Hermes Suplentes: Jesus Mariano Medeiros

4. Legislatura: 31/01/64 até 31/01/69 Annildo Becker – Arnildo Carlos Mattge – Emílio Carlos Linck – Liberato Portes de Oliveira – Arnaldo Luiz Taube – Ernesto Grethe – Hélio Henrique Martins Suplentes: Armando Zuanazzi – Olímpio Oscar Schuch – José Arno Ledur – Lauro Scheibe

5. Legislatura: 31/01/69 até 31/01/73 Silas Kaiper Paz – Divo Luiz Scholz – Olavo Orth – Zeny Felipe Gabriel – Willibaldo Ihme – Annildo Becker – José Pegoraro Suplentes: Mercílio Azevedo Stürmer – José de Ávila Machado – Egon Walter Scheuermann

6. Legislatura: 31/01/73 até 31/01/77 Waldomiro Steffen – Jorge Hofer – Dalmiro Prompt – Arcildo Henrique Begrow – Anildo Barzoto – Ilizeu Hermes – Egon Afonso Schneider Suplentes: Nelson Silveira – Nelson Adam

7. Legislatura: 31/01/77 até 31/01/83 Delmir Antônio Lotice – Darci Wilson Auler – Waldemar Schuch – Pedro Katzer – Mário José Richter – Egon Afonso Schneider – Pedro Batista Ferreira Neto Suplentes: Orlando Scheuermann – Vendelino Blau – Antônio David Ebert

8. Legislatura: 31/01/83 até 31/12/89 Antônio David Ebert – Eloy Milton Scheibe – Olívio Frederico Strack – Mário José Richter – Delmir Antônio Lotice – Arminho Muhl – Ivo René Catto – Alcides Martins Assis – Guerdon Antônio Zimmer Suplentes: Abílio Trentini – Darci Wilson Auler

9. Legislatura: 01/01/89 até 31/12/92 Delmir Antônio Lotice – Eloy Milton Scheibe – Anselmo Medim – Olívio Frederico Strack – Jorge Zimmer – Waldemar Schuch – Max Plentz – Adelino Kintschner – João Carlos Werle Suplentes: Darci Wilson Auler – Lírio Otto Schons – Bruno Grethe – Marlene Petry – Guerdon Antônio Zimmer – Garibaldi Irineu Melhorini – Liverino Taglietti

10. Legislatura: 01/01/93 até 31/12/96 Anselmo Medim – Paulo Jair Costa Campana – Clari Rohrig – Orlei Ademar Bilhar da Silva – Valdemar Irineu Pilger – Valdir José Dupont – Marlene Petry – Flávio José Zwirtes – Guerdon Antônio Zimmer Suplentes: Lírio Otto Schons – Paulo Roberto Scherer – Adelino Kintschner – Oscar Egídio Dill

11. Legislatura: 01/01/97 até 31/12/2000 Paulo Jair Costa Campana – Lírio Otto Schons – Marlene Petry – Marlene Soares – Noeli de Castro – Elói Arty Auler – Leomar Uebel – Isabela Finck – Alcino Rui Kohlrausch

12. Legislatura: 01/01/2001 até 31/12/2004 Paulo Jair Costa Campana – Noeli de Castro – Elói Arty Auler – Isabela Finck – Luiz Carlos Vargas – Lírio Otto Schons – Lírio Rissi – Evandro Sampaio – Bruno Grethe.

5.1. Repartições Municipais:

A Prefeitura de Chapada está dividida nas seguintes repartições:  Câmara Municipal de Vereadores;  Secretaria de Administração;  Secretaria da Saúde (Funciona junto ao CAIS – Centro de Atenção Integral à Saúde);  Secretaria da Fazenda, Indústria e Comércio;  Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente;  Secretaria da Educação e Cultura;  Secretaria de Obras e Viação.

5.2. Repartições Estaduais

 Delegacia de Polícia;  CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento;  4a PBM;  capatazia da 17a UC. DAER. Obs: Até pouco tempo atrás funcionava também a Companhia Riograndense de Telecomunicações – CRT – mas no momento o seu prédio está fechado e não atende mais à população. Outro departamento do Governo Estadual que funcionava até o início desse ano no município, e fechou as suas portas, devido ao desentendimento com o governo municipal, foi o escritório da EMATER, uma instituição que dava apoio aos agricultores do município. Infelizmente foi uma perda que o município teve, devido a fatores políticos.

5.3. Repartições Federais:

 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos;  Junta de Serviço Militar.

[editar] Aspectos econômicos

A base da economia do município é a agricultura, pecuária e a indústria e comércio, com predomínio da primeira. O município é bem dotado de recursos naturais, apresentando uma riqueza bem diversificada, possuindo matas e pinheiros e lindas cascatas. A erva-mate foi de grande importância para a economia de Chapada, mas já se encontra quase extinta, embora ainda explorada para o consumo local. O município de Chapada não possui recursos minerais de nenhuma espécie. Temos uma represa de água, responsável pela distribuição de energia elétrica no município, é a Usina de Mata Cobra no Rio da Várzea, pertencente à empresa Eletrocar, empresa esta que é de Carazinho. Além dessa represa existem outros locais, como o Rio Góes e Zaina que poderiam ser aproveitados pelas suas excelentes quedas naturais. A agricultura caracteriza-se pela cultura da soja, milho, trigo, cevada, aveia. Todas cultivadas com o objetivo da comercialização. Menos o milho que é plantado por muito para o próprio consumo na sua residência, com o fim de servir de ração para os animais. Na fruticultura há um acentuado crescimento na plantação de laranja, pêssego e figo. Essas culturas já ocupam no município uma área em torno de 200 hectares. Todos os produtos são vendidos in natura no município e na região. Na piscicultura há uma forte tendência de expansão, onde já há vários produtores empenhados na criação de peixes, que é comercializado quase que em sua totalidade no próprio município. Mas alguma parte também é comercializada na região. O principal peixe criado é a carpa.

No que diz respeito à pecuária, pode-se enfatizar a criação do gado leiteiro, onde se tem uma produção hoje, no município em torno de 1 milhão de litros de leite por mês. Esse leite é recebido pela empresa Parmalat. Em 1994, o grupo italiano Parmalat assumiu o controle acionário da gaúcha LACESA S.A. com a intenção de se estabelecer no sul do país e firmar sua participação no mercado de iogurtes e outros produtos lácteos em direção ao Mercosul. A empresa Parmalat aqui instalada, é um grande avanço e promete crescimento ao Município, incentivando o pequeno produtor de leite, proporcionando uma renda mensal opcional. Apesar de o preço pago pela empresa aos produtores ser muito baixo. Ainda na área da pecuária, há também a criação de gado de corte, onde há, no município, em torno de 5000 cabeças. Essas criações se dão, na sua maioria, por grandes latifundiários, nas regiões de campo do município, principalmente nas localidades de Tesouras e Boi Preto. No ramo da olericultura, também há alguns agricultores que se dedicam a essas culturas que incluem todos os hortifrutigranjeiros. Esses produtos são oferecidos à população em Feiras de Produtores que toda semana são realizadas nas dependências da Prefeitura. Além de abastecerem os mercados da cidade. No que diz respeito à Indústria e Comércio, atualmente, segundo dados da Secretaria da Indústria e Comércio, o município possui os seguintes estabelecimentos, entre os quais podemos destacar, em ordem alfabética, os a seguir relacionados:

Agências Bancárias 03 Barbearias 03 Bares, lancherias e armazéns 27 Beneficiamento de erva-mate 03 Beneficiamento da Madeira 06 Borracharias 02 Casas de comércio em geral 51 Construtora de Imóveis e Engenharia 02 Depósito de bebidas 03 Despachantes 03 Escritórios de Advocacia 03 Escritórios de Contabilidade 07 Estofaria 01 Farmácias 03 Fruteiras 03 Gráficas 01 Hotéis 02 Fábrica de calçados 01 Institutos de beleza 15 Laboratório de Análises Clínicas 01 Oficinas Mecânicas 03 Padarias 02 Restaurantes 06 Supermercados, mercados e açougues 20 Transportadoras 05 Transporte Escolar – lotação 28 Usina Elétrica e outros 01 Vídeo Locadora 01

Percebe-se que no município não grandes quantidades de indústrias, mas sim, de que a economia do município gira basicamente em torno da produção agrícola, ou seja, daquilo que é produzido na zona rural.

[editar] Aspectos sociais

7.1. Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. – COAGRIL

A COAGRIL foi fundada no dia 05 de setembro de 1986, desmembrando-se da COOPERA de Carazinho. Conta atualmente, com 110 funcionários e vem despontando progressivamente, recendo pouco mais da metade da produção agrícola do Município. Principais atividades:  Recebimento, armazenamento, beneficiamento e comercialização de produtos agrícolas como soja, milho, trigo e cevada;  Fornecimento, comercialização dos insumos básicos para a implantação das lavouras, entre eles: adubos, corretivos, sementes e defensivos agrícolas;  Fabricação de rações e concentrados;  Repasse de recursos financeiros para associados;  Assistência técnica à produção;  A cooperativa atua no Município de Chapada, atingindo uma área de 23.000 hectares de soja, 4.000 hectares de milho, 3.400 hectares de trigo, 210 hectares de cevada e 400 hectares de triticale.

7.2. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Chapada

Fundado no dia 31 de dezembro de 1965, tem sua importância por ser um órgão de reivindicação, e também por defender a agricultura familiar, ou seja, os pequenos agricultores. O sindicato está com 985 associados em dia com as suas contribuições anuais, e tem duas funcionárias, além do presidente que também trabalha em tempo integral. O presidente é o Sr. Nilvo Colognese. Além de ter um dentista para atender aos associados que estiverem em dia com as suas contribuições sociais.

7.3. Associação Comercial e Industrial de Chapada – ACIC

O atual presidente dessa associação é o Sr. Elói Milton Scheibe. Sua fundação ocorreu no ia 27 de maio de 1985. Atualmente a associação está com 90 associados. Junto a ACIC funciona o SPC, Serviço de Proteção ao Crédito. Segundo funcionária da associação o índice de inadimplência no município é baixo.

7.4. Assistência Social

O serviço de Assistência está hoje a cargo da Secretaria de Assistência Social, que é um trabalho coordenado pela primeira dama do município. O seu trabalho substitui o trabalho feito pela antiga LBA – Legião Brasileira de Assistência.

7.5. Previdência Social

O serviço de Previdência Social é hoje todo feito no INSS, tanto os trabalhadores urbanos como rurais. Isso extinguiu o antigo FUNRURAL e INAMPS, que são hoje instituições extintas.

7.6. APAE

No município também, desde 1994, há um trabalho realizado pela APAE, Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais. Inicialmente realizando um trabalho precário, a partir dos recursos disponíveis, mas hoje muito bem estruturada e equipada, pois a mesma foi assumida pelo Poder Público Municipal, é hoje é denominada Escola Municipal de Educação Especial Espaço Criador.

7.7. Assistência à Saúde

O município possui os seguintes órgãos de assistência à saúde:  Posto de Saúde de Tesouras – ativado em 29 de abril de 1994;  Unidade Sanitária de Boi Preto – ativada em 15 de julho de 1982;  CAIS – Centro de Atenção Integral à Saúde – fundado em 03 de junho de 1991, é um Serviço Público Municipal, mantido pela prefeitura que atende a todos, sem distinção ou discriminação.

Existe um órgão fiscalizador e gerenciador da saúde, o Conselho Municipal de Saúde. Através de sugestões e conselhos deste órgão são previstas as ações e as destinações dos recursos orçamentários relativos à saúde do município. O município possui duas clínicas, sendo uma pediátrica e clínica geral e a outra fisioterapêutica e psicológica. Possui também quatro consultórios dentários, todos particulares, sem convênios.

7.8. Hospital São José

Sociedade Beneficiente Hospital São José, fundado em 02 de julho de 1950, teve suas atividades iniciadas em 23 de novembro de 1957, sendo o primeiro presidente e idealizador o Padre Nelson Friedrich. É uma sociedade beneficiente que presta serviços à comunidade. Ele mantém vários convênios.

7.9. Associações

 Associação dos Funcionários Municipais – 19 de maio de 1978;  Associação Atlética Banco do Brasil – 20 de julho de 1982;  Associação Club Moenda Country – fevereiro de 1993;  Associação Clube Aquático de Chapada – 07 de março de 1983;  Associação Chapadense de Universitários – ACHEU

7.10. Clubes sociais

7.10.1. Centro de tradições Gaúchas Galpão Crioulo

Fundado em 02 de dezembro de 1977. destaca-se pelas belas apresentações nas participações dos grandes torneios de laço, rodeios crioulos realizados nas diversas querências do Rio Grande do Sul. O CTG tem em sua agenda anual a tradicional Semana Farroupilha que ocorre normalmente nos dias 12 ou 13 de setembro até o dia 20. nestes dias, realizam-se verdadeiras apresentações artísticas gauchescas. A sua sede social está localizada na saída para Carazinho medindo 500 m².

7.10.2. Clube Atlético Recreativo Chapada

Fundado em 09 de novembro de 1980 pela fusão dos Clubes Recreativo Chapada e Atlético Chapada. o clube oferece a seus associados um local de lazer na própria sede, com diversões esportivas, além de seus bailes (debutantes, reveillon, carnaval e outros), promove coquetéis, jantares dançantes, teatros, semin’rios e reuniões em geral, auxiliando a promoção da cultura no Município.

7.11. Entidades de Classe

Além do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que já foi citado anteriormente, podemos citar ainda:  Grêmio Estudantil Carlos Gomes – tem sua gestão desenvolvida no Instituto Estadual de Educação. Está em atividade e conta com uma sala construída com recursos próprios;  APSAT – Associação de Prestação de Serviços e Assistência Técnica. É uma entidade de caráter civil, sem fins lucrativos, com sede e foro em Palmeira das Missões. Fundada em 27 de setembro de 1974.

7.12. Sistema de Comunicação

1.12.1. Rádio Simpatia

Hoje Chapada se orgulha de possuir uma emissora de rádio, com o nome de Rádio Simpatia, confirmando seu cognome. Sua inauguração aconteceu no dia 01 de dezembro de 1989, tendo por sócios fundadores os Srs. Milton Kissmann Kamphorst, José Paulo Ledur, Elóy Milton Scheibe e João Aquiles Ledur. A partir desta data, a audiência da rádio vai além dos limites do município, atingindo a região circunvizinha. A Rádio Simpatia AM possui 2500 watts de potência e sintoniza-se na freqüência 1500. A Rádio Simpatia representou grande avanço para o município e um grande sonho para todos os chapadenses, em especial de seus fundadores, que muito lutaram, não medindo esforços para que a emissora se tornasse realidade.

7.12.2. Jornal de Chapada

O Município conta também com um jornal local. O Jornal de Chapada, desde 1089, busca informar aos leitores as notícias e últimos acontecimentos locais e do mundo. Apresenta questões gerais, opiniões e comentários de pessoas da comunidade, saúde, agricultura, destaques sociais e esportes. A Rádio Simpatia é responsável por sua edição.

A comunicação é de vital importância para qualquer grupo. Chapada está de parabéns por poder contar com a Rádio Simpatia e o Jornal de Chapada, dois instrumentos valiosos e essenciais para a comunicação de Chapada.

7.12.3. Correios e Telégrafos

Em 05 de junho de 1967 o Departamento de Correios e Telégrafos foi instalado no Município, em sede alugada pela Prefeitura. Em 20 de março de 1969 passou a chamar-se Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. No ano de 1991, precisamente no mês de outubro, o correio muda de endereço passando para uma nova sede. Desde então quem pagava o aluguel das instalações era a Prefeitura. Depois dessa data a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos assume esta despesa. Segundo o funcionário Vilmar José Rambo, os serviços mais procurados são:  Pedidos de aposentadoria dos associados rurais ao INSS. Desde 1991, onde não tem agência do INSS, a parte rural é atendida pelo correio;  Venda de produtos de terceiros (é um ramo que está se expandindo muito);  Postagem em geral. A agência dos Correios de Chapada atende um grande número de usuários, principalmente a população rural e, apesar do acúmulo de serviço, os funcionários da repartição prestam um excelente atendimento a todos, sem distinção.

[editar] Aspectos religiosos

Desde a época dos primeiros colonizadores, a religião sempre se fez presente, seja por suas orações e atitudes ou pela preocupação em construir capela, as Casas do Senhor. No Município se apresentam quatro formas de adorar o Senhor, cada qual dentro de suas particularidades:  Igreja Católica Apostólica Romana: a comunidade católica, primeiramente, pertencia a Diocese de Santa Maria para, depois, ser incluída na Diocese de Cruz Alta. Em 09 de abril de 1939 passa à titulação de Paróquia São José. Sendo padroeiro, é claro, São José. A paróquia conta com 12 capelas. O padre Waldemar é o responsável pelo atendimento dessas 12 capelas e da Matriz São José. Sem dúvida é a que detém o maior número de fiéis e seguidores de Cristo;  Igreja Evangélica de Confissão Luterano no Brasil: a primeira capela da Comunidade Evangélica Alemã de Chapada, como era conhecida antigamente, teve início, no ano de 1924. o pastor residia na sede de Sarandi, atual Ati Açu, e atendia as comunidades de At Açu, Tamandaré, Chapada, Tesouras, Coqueiros e Dona Clara. Atualmente está à frente do desenvolvimento religiosos, desde o ano de 1988, o pastor Carlos Roberto Frühauf. Segundo ele, a comunidade soma, aproximadamente 300 famílias. O Pastor Carlos atende 10 comunidades em cinco municípios. Segue os ensinamentos das Sagradas Escrituras, antigos credos da igreja, igual a igreja católica, e doutrina ensinamentos de Martin Lutero.  Igreja Evangélica Congregacional: fundada em 1961, esta comunidade não tem sua sede em Chapada. quem orienta o desenvolvimento religioso é o Pastor Abílio Wagner, residente em Atí-açú, antigo distrito de Sarandi;  Assembléia de Deus: é uma religião com sede em Boi Preto, sendo que esta mesma crença tem a sua extensão nas localidades de Linha Biriva, São João, Poço Preto, Chapada e outras.

[editar] Aspectos culturais

9.1. Influências Sofridas na Colonização

9.1.1. A influência do Índio

O histórico do município relatado no início desse trabalho introduz, de forma rápida, o índio no contexto da colonização de Chapada. sabemos que ele foi o primeiro colonizador do Estado e é o último a ser citado em retrospectivas históricas, quando de forma alguma poderia ser esquecido. Revendo registros encontrados no município sobre esse assunto, convém salientar a escassez e raridade dos mesmos e confrontando-os com livros de autores que narram a história do índio no Rio Grande do Sul, conclui-se que existe uma indefinição sobre qual indígena habitou o território que hoje é denominado Chapada. Os grupos indígenas que povoaram o Rio Grande do Sul, antes da ocupação européia, foram Jê, Pampeano e Guarani. Segundo o professor Oscar Machado, presidente da Comissão Executiva de Homenagem ao Índio, no livro O índio no Rio Grande do Sul, diz:

“As populações indígenas devem ter-se movimentado dentro do território que exploravam, como o fazem hoje, e o território de nenhuma dessas culturas era exclusivamente riograndense”.

Na realidade eram populações nômades, cada qual com suas características e peculiaridades. Acredita-se que o grupo que mais se assemelha às características da região seria o Jê, atual Kaingang (Kaa = mato, Ingang = morador). Habitava no planalto (Chapada pertencia a esse espaço geográfico). Moravam em casas subterrâneas (casas estas cujos vestígios ainda são encontrados no município) e alimentavam-se do pinhão (a presença de araucária é bastante grande em todo o município). O professor Ângelo Cenci, em um artigo seu, diz que o Kaigang não se fixou nesta região por acaso. Esta região norte do estado, na qual nós nos encontramos, que é a região do Planalto Médio e Alto Uruguai é, exatamente, a região mais montanhosa e de matas no Rio Grande do Sul, com o predomínio de florestas araucárias. O Kaigang ocupou esta região por um grupo que não se deixou reduzir, como aconteceu com o Guarani. A região era propícia para a autodefesa e se tornaram resistentes às reduções, além de a araucária supri-los com o pinhão, sua principal fonte de alimentação. Em relação ao remanescente, hoje no estado, existem em torno de nove a dez reservas indígenas, com uma população aproximada de 8.500 índios. Percebe-se que há um processo de aumento populacional nas reservas, onde o predomínio de jovens é quase que absoluto.

9.1.2. A Influência do Imigrante Italiano

Os primeiros migrantes italianos, vindos de Garibaldi e Bento Gonçalves, chegaram em 1928 e se instalaram no vale coberto por uma espessa e verdejante mata Atlântica. Abriram os primeiros piques e fizeram as primeiras roçadas. Construíram pequenos ranchos, fundando o povoado de Linha Westphalen, nome do agrimensor que mediu os lotes de terra da localidade. Em 1931, foi construída uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora do Rosário, venerada anualmente com uma festa por seus fiéis, todos católicos. Em 1932, com muito sacrifício e força de vontade, foi construída a escola, com professores pagos pelos pais. Atualmente essa escola está desativada, os alunos estão vindo estudar, na sua maioria, no Instituto Estadual de Educação Júlia Billiart. Na ocasião da desativação da escola, a comunidade reagiu contrariamente, mas percebendo os benefícios que isso provocaria, o projeto foi aceito e aprovado. A comunidade tem grande preocupação em produzir cada vez mais e melhorar a qualidade de vida. Para isso, está empenhada em organizar pomares (junto com a Linha São Paulo, é a maior produtora de uvas do município), hortas, criação de animais e produção de leite, desde que os incentivos agrícolas sejam aplicados e repartidos com justiça. Sabe-se que esta região é bastante acidentada geograficamente, e de difícil produção em determinadas áreas. Daí, a necessidade da diversificação de culturas e incentivos a essa agricultura alternativa. A maior concentração de descendentes italianos é encontrada nas localidades de Linha Westphalen e Linha So Paulo. São em pequeno grupo, mas nem por isso menos importantes. É necessário valorizar a cultura italiana, resgatando as tradições dos italianos que originaram essas comunidades. Apesar de o município ser, em sua grande maioria, de descendência alemã, não significa deixar de motivar o descendente italiano na expressão de sua cultura. Isso tornará rica a história de Chapada, somando em manifestações culturais de forma alegre e desprendida, característica muito peculiar do italiano.

9.1.3. A Influência do Imigrante Alemão

A contribuição dos imigrantes de origem alemã foi, sem dúvida, o fato preponderante para o desenvolvimento de Chapada, não esquecendo a contribuição anterior dos índios, jesuítas e caboclos. A chegada sos colonos germânicos, vindos de lugares como Lajeado, São Sebastião do Caí, Montenegro e São Leopoldo, em 1922, deixa marcas profundas dando início a colonização do município. Os primeiros passos para o surgimento de uma futura cidade eram dados à medida que carroças iam chegando, trazendo famílias de migrantes, cheias de sonhos por uma vida melhor, construindo casas, abrindo estradas, derrubando as matas para preparas as lavouras. Aliás, uma das maiores contribuições foi, sem dúvida, a preparação e o cultivo da terra, que inicialmente era de milho, feijão, arroz e mandioca. Os frutos que ora colhemos devemos a essa gente colonizadora que não mediram esforços, em seu trabalho, para conseguir bons resultados. Mesmo a terra sendo fértil, o início foi penoso, devido à falta de instrumentos de trabalho adequados à nova realidade. Nesta ação de desbravamento alguns erros ecológicos foram cometidos, dentre eles destacamos a queimada do mato derrubado. Depois de aproveitarem as madeiras, para a construção de suas casas, o resto de galhos e madeiras inferiores eram queimados. Esse sistema de queimadas representou a destruição de muitas matas com enorme quantidade de madeiras de lei. Segundo o testemunho da tradição oral, quem vinha olhar o local das terras era o pai, o “chefe de família”. O negócio era fechado e a palavra era a garantia. Depois disso ele retornava para buscar a família a fim de fixarem morada. A distribuição das terras era feita através de lotes, não especificando diretamente a quantidade de hectares, que era diferenciado de família para família. Porém, por meio de títulos, alguns também conseguiram lotes do governo. Havia ainda a preocupação com os posseiros que demarcavam grandes extensões de terra, próximos à região de Palmeira das Missões e se proviam de caboclos da região para manter guarda de suas terras. Muitos e muitos imigrantes saíram de se local de origem, sem destino e acabaram por ficar em terras que futuramente seria a cidade de Chapada. aos poucos as propriedades foram sendo organizadas em torno de uma pequena casa, um paiol (galpão), um chiqueiro, uma estrebaria, um galinheiro, tudo muito simples. Outrossim, cabe acrescentar o papel da mulher imigrante, em suas várias condições de esposa, filha, viúva, etc. ela enfrentou com bravura a lida agrícola repartida com os homens, os afazeres domésticos e em, não poucas vezes, as obrigações religiosas. Para se ter uma influência que o colono alemão prestou no desenvolvimento de Chapada, faz-se necessário citar algumas lojas e instituições fundadas por antigos colonos e ou diretamente por colonos proprietários, que seriam as seguintes: fábrica de tijolos de João Steffen, fábrica de telhas de Henrique Richter, serraria de Carlos Sudbrack, ferraria de José Schols, sapataria de Ricardo Berend, moinho de Cristiano Kempf, açougue de Theobaldo Krombauer, carpintaria de Alfredo Winck, cervejaria de José Stein, funilaria de José Georgen, queijaria de Hugo Sauer, tofona de Osvaldo Richter, alambique de Edmundo Kunrath, fábrica de óleo de amendoim de Theodoro Schoenlaz, selaria e cartume de Alfredo Lavall. No ramo profissional pode-se citar: José Grins, primeiro alfaiate e Hartmann como fotógrafo. A instalação elétrica também se deve a um colono, o Sr. Germano Mattjie. No campo religioso ficou também a colaboração do alemão, pois por influência de Nicolau Kasper e Leopoldo Serwes, 1926, a construção de uma capela. E João Berwian construiu a instalação que serviu de hospital. Sabe-se que os alemães, que migraram corajosamente para Chapada, eram na sua maioria camponeses. Encontraram dificuldades na escolarização e no desenvolvimento mais pleno de sua cultura. O ensino consistia em ensinar a ler, escrever e contar, ministrado por professores da própria comunidade. Por meio de pequenas reuniões constituíram as primeiras escolas, as quais foram construídas com o auxílio dos pais e cléricos das igrejas. Assim surgiram as primeiras escolas particulares alemãs. Na época da Revolução Federalista, em 1893, Chapada sentiu as fortes conseqüências desse fato histórico. Os colonos alemães só podam ter acesso a almanaques e qualquer outro tipo de informação da Alemanha às escondidas. O rádio também era visto, na época, como uma grande ameaça. Por outro lado, as sociedades desportivas, recreativas, principalmente as de canto coral, de músicas tradicionais, se desenvolviam e se multiplicavam. Formas de lazer essas que foram passadas de geração a geração e se mantêm vivas até os dias de hoje. Atualmente, quem visita a cidade de Chapada, identificará muitos hábitos e costumes da cultura alemã. Entre eles, o cultivo de flores e o cuidado dos jardins, destacando a Praça da Matriz que sofreu remodelações em seus canteiros e muitas flores estão sendo plantadas. Muitas pessoas assinam a revista mensal Paulus Blatt, totalmente escrita na língua alemã. Ocorre mensalmente na igreja católica, uma missa falada só em alemão, ministrada pelo padre Waldemar Engster. A realização do evento Chapada Fest contribuiu no resgate cultural de comidas, vestuário, danças típicas, somando a alegria das grandes festas movidas ao som de alegres bandinhas e regadas com muito chopp e cerveja, n tentativa de relembrar os antigos e animados bailes de Kerb.

[editar] Símbolos de Chapada

10.1. Brasão

No dia 1o de maio de 1964, nas depend6encias da Câmara de Vereadores do município de Chapada, sob a presidência do Sr. Annildo Becker, foi aprovado por unanimidade o, até então, Escudo do Município. Passou a chamar-se Brasão, forma convencional e tem as seguintes representações: Formato de taça, representando o município. Céu azul, na parte superior da taça, com uma ave conhecida por tesoura. Essa ave representa o início da colonização no distrito de Tesouras. Faixa amarela ao centro, com um suíno e um pé de milho, mostra a riqueza do município. Os campos e as pedras, parte inferior a taça, seria a forma que se apresenta o relevo. O trigo representa a produção agrícola. A coroa representa o poder e suas cinco torres representando os distritos. Faixa sobreposta à taça, com os dizeres 1959, nas pontas e, ao meio, a data de 03 de junho, representando a data de instalação do município.

10.2. Bandeira

No dia 05 de junho de 1978, o Prefeito Municipal de Chapada, Sr. Jorge Hofer, faz saber que, no uso de suas atribuições legais e com a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores, sanciona o seguinte: Lei n 0375/78

Art. 1o – É instituída a Bandeira do Município, que terá como cores oficiais, verde, vermelho e branco, sendo em três faixas verticais; duas vermelhas nas extremidades, e no centro uma faixa verde, faixa esta, com um losango branco ao centro, sobre o qual figura o Brasão do município representando: I – vermelho a tenacidade de seu povo e a força do trabalho; II – o verde a esperança no futuro do município e sua gente; III – o branco a mensagem de fé e paz de seus habitantes. Art. 2o – A feitura da Bandeira obedecerá a seguinte regra: I – para cálculo das dimensões tomar-se-á por base a largura desejada, dividindo-se em quatorze partes iguais. Cada uma das partes será considerada um módulo; II – o comprimento será de vinte módulos; III – a largura das faixas vermelhas será de seis e meio módulos e a faixa verde de sete módulos; IV – o losango branco terá a diagonal de dez módulos, colocado no centro da Bandeira; V – o Brasão terá a altura de cinco módulos e a largura de quatro módulos. Art. 3o – É obrigatório o uso da Bandeira do Município: I – no gabinete do Prefeito Municipal; II – no recinto da Câmara Municipal de Vereadores; III – na parte fronteira da Sede do Executivo e da Câmara nos Feriados Nacionais e Municipais, e nos dias festivos. Parágrafo Único – Adotar-se-á para os efeitos deste artigo os mesmo critérios e ritos estabelecidos pela legislação dos Símbolos Nacionais, no que couber.

10.3. Hino

Criado em 1984, pela professora Jacyra Vargas Superti, caracteriza muito bem o município. Em 14 de agosto de 1984, o Prefeito Municipal de Chapada, Sr. Milton Kismann Kamphorst, faz saber que no uso de suas atribuições legais e com a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores, sanciona o seguinte: Lei n 558/84

Art. 1o – É instituído como Símbolo do Município, o seu Hino Oficial, com a seguinte letra. (em anexo) Art. 2o – O Hino do Município, será executado em Mi Bemol Maior em uníssimo (uma voz). Art. 3o – É obrigatório o ensino do Hino instituído por esta Lei, nas Escolas Municipais e Estaduais do Município de Chapada, devendo ser executado em todas as solenidades oficiais do Município.

10.4. Cognome

Atrás do nome de cada município existe uma realidade, um conhecimento, uma cultura que varia conforme seu desenvolvimento. Vários municípios para identificarem melhor o seu complexo potencial econômico-político, adotaram um cognome, justificando sua realidade. Outros municípios revelaram, através de seu cognome, sua origem, aspectos históricos e geográficos, bem como a cultura do povo. Chapada, por sua vez, também teve essa preocupação. A de identificar, dentre outros municípios, a sua realidade, o seu progresso e a sua cultura. Com isso iniciou-se um trabalho de divulgação e de chamamento ao público na participação e colaboração para a escolha de seu cognome. A comunidade respondeu com entusiasmo e o cognome foi oficializado no dia 02 de junho de 1981, véspera do 22o aniversário de emancipação do Município, ocasião em que foi realizado o II Concurso Municipal da Canção, quando o mesmo foi divulgado, sendo ele “A Simpatia do Alto Uruguai”. Desde que esse cognome foi implantado, até os dias de hoje, o nome de Chapada dificilmente aparece sozinho. A comunidade e as Administrações que se seguiram foram e são fiéis ao uso desse acertado cognome, pois Chapada é uma simpatia de cidade.

10.5. Museu Histórico

Em 26 de agosto de 1982, o Prefeito Municipal, em exercício, Sr. Waldomiro Steffen, faz saber que, no uso de suas atribuições legais e com a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores, sanciona a criação do Museu Histórico de Chapada. Na Ata de Instalação do Museu Histórico de Chapada consta que o Museu passa a ter sua instalação no prédio onde funcionou a primeira prefeitura do Município, a Rua Santos Dumont, n 55, na cidade de Chapada. Museu esse, fruto da iniciativa particular e que será transferido, oportunamente à responsabilidade do Executivo Municipal para guarda e conservação de seu acervo. Atualmente o Museu conta com 423 peças em seu acervo, sem considerar fotos, documentos, cartazes e outros que juntos registram, em parte, a história do Município.

[editar] Aspectos educacionais

Em 1957, Chapada possuía 988 alunos em sua rede de ensino. No ano de 2001 esse número está em 2312 alunos. Em 1991 foi instalada no Município a centralização escolar. Um projeto que revolucionou a educação de Chapada. alguns problemas surgiram, principalmente por causa do transporte escolar, até definir seu roteiro, mas esses problemas foram resolvidos. Antes da implantação da centralização, o município contava com 28 escolas municipais e 8 escolas estaduais. Hoje o Município conta com 05 escolas estaduais, 05 escolas municipais e 01 escola municipalizada, num total de 11 instituições escolares.

Escolas Estaduais: Escola: Instituto Estadual de Educação Júlia Billiart Número de professores: 49 Número de alunos: 882

Escola: Estadual de Ensino Fundamental Vicente José Weber Número de professores: 08 Número de alunos: 54

Escola: Estadual de Ensino Fundamental Aloysio Hofer Número de professores: 13 Número de alunos: 170

Escola: Estadual de Ensino Fundamental Arnildo Carlos Mattge Número de professores: 05 Número de alunos: 27

Escola: Estadual de Ensino Fundamental Israelina Martins Silveira Número de professores: 15 Número de alunos: 131

Escolas Municipais: Escola: Municipal de Ensino Fundamental Érico Veríssimo Número de professores: 20 Número de alunos: 447

Escola: Municipal de Ensino Fundamental São Luiz Gonzaga Número de professores: 14 Número de alunos: 248

Escola: Municipal de Ensino Fundamental Presidente Vargas Número de professores: 08 Número de alunos: 99

Escola: Municipal de Educação Infantil Arco-Íris Número de professores: 06 Número de alunos: 83

Escola: Municipal de Educação Especial Espaço Criador Número de professores: 05 Número de alunos: 28

Escola Municipalizada: Escola: Municipal de Ensino Fundamental Emílio Carlos Linck Número de professores: 11 Número de alunos: 143

Dentre as escolas do município, a escola que mais se destaca é o Instituto Estadual de Educação Júlia Billiart. Antes da emancipação político-administrativa do município, a referida escola pertencia às Irmãs do Notre Damme. Com a emancipação do município, em 1959, a administração compreendeu a necessidade do ensino gratuito, devido ao crescimento populacional que se evidenciava. Em 05 de fevereiro de 1962, era assinado o Decreto n 13.144, pelo então Governador do Estado, Leonel de Moura Brizola, criando o Grupo Escolar 03 de Junho, de Chapada. Pelo Decreto n 13.318, de 16 de março de 1961, foi criada a Escola Normal Júlia Billiart que iniciou suas atividades somente em 22 de junho de 1965. Sentindo a necessidade de um curso a mais de 2o grau, consegue-se a instalação da Escola Estadual de 2o Grau, com habilitação em Técnico em Contabilidade e Auxiliar de Contabilidade. Através do Decreto n 28.859, de 28 de maio de 1979, o Grupo Escolar 03 de Junho, a Escola Normal Júlia Billiart e a Escola Estadual de 2o Grau ficam reorganizadas e unificadas com a denominação de Escola Estadual de 1o e 2o Graus Júlia Billiart. Ultimamente, devido a nova legislação, a escola mudou novamente de nome ficando a ser assim definida: Instituto Estadual de Educação Júlia Billiart O município deve muito a esta escola, por ser ela a vinculadora da maioria dos eventos culturais de Chapada.

11.1. Bibliotecas

11.1.1. Biblioteca do Instituto Estadual de Educação Júlia Billiart

Em 1984 contava com 2.785 livros. Em 2001 conta com 7130 livros, além de estar computadorizada. Essa biblioteca poderia estar contando com mais livros em seu acervo, não fosse o vendaval, seguido de chuva, ocorrido em maio de 1989, o qual destelhou parte do prédio da escola, exatamente onde estava localizada a biblioteca. Com isso muitos livros foram perdidos, deixando de somar em quantidade.

11.1.2. Biblioteca Pública Municipal

Criada em 19 de setembro de 1960, na administração do Prefeito Félix Porciúncula Sampaio, e funcionava em prédio onde hoje está localizado o Museu Histórico Municipal. No ano de 1982, na administração do Prefeito Jorge Hofer, a Biblioteca é transferida para o prédio da atual Prefeitura. Em 19 de abril de 1993 tranfere-se para nova sede, sempre custeada pela Prefeitura de Chapada. Em 1998 volta a funcionar nas dependências da Prefeitura. Em 1o de outubro de 1993, através do Decreto n 56/93, na administração do Prefeito Jorge Hofer, fica estabelecido que a Biblioteca Pública Municipal passa a ser denominada Biblioteca Pública Municipal Tereza Albina Maggioni, em homenagem a uma chapadense romântica, que amou a vida e, principalmente os livros. A poesia foi seu mundo, foi o seu todo e, a nós deixou seus dois livros, Cadeira ao Vento e A Árvore de Lucas. A Biblioteca Pública Municipal Tereza Albina Maggioni conta atualmente em torno de 10.000 livros, acervo este, atingido por aquisições e doações. Seu objetivo é proporcionar a leitura, informação e lazer à comunidade, adaptando-se às condições peculiares do meio físico e social para ser um organismo vivificante e sensível aos anseios do homem. Servirá como recurso básico para a educação formal e informal.

11.2. Arquitetura

A arquitetura do município sofreu algumas modificações com o passar dos anos. Muito da arquitetura trazida pelos imigrantes alemães e italianos cedeu espaço a construções mais modernas, práticas e de acordo com as possibilidades econômicas do habitante de Chapada. o pouco que restou ainda pode ser visto em alguns lugares do município. Uma questão polêmica aconteceu em torno da Igreja do Distrito de Tesouras. Foi uma das primeiras igrejas a ser construída no Município e a que mais se aproximava da arquitetura alemã. A polêmica se formou e a comunidade se dividiu em torno de duas visões: tombar a edificação como Patrimônio Histórico do Município (com isso a necessidade da restauração) ou, destruí-la por completo e no seu lugar construir outra igreja com formas mais modernas. Após anos de discussão optou-se pela segunda opção, e há dois anos que a comunidade tem uma nova igreja. Em termos de construção, o município conta com um grande ginásio de esportes, que começou a ser construído no ano de 1985, na administração do Prefeito Milton Kissmann Kamphorst e inaugurado em 03 de junho de 1989, com o nome de Ginásio 03 de Junho, em homenagem ao aniversário de Emancipação Política-administrativa do município. O ginásio tem um total de área construída de 4.096,61 m² e está entre o 5o e 7o lugar no estado, em termos de tamanho. É um grandioso palco de apresentações, bailes, jogos, festas, encontros e outros. Em se falando de arquitetura, não podemos ficar sem citar o Bier Haus (casa de chopp ou cerveja), projetado pela arquiteta Maria Cristina Hofer e o engenheiro civil Vitor Luiz Hofer, construído no ano de 1990, na administração do Prefeito Agenor Finck. A edificação é toda em alvenaria, tijolo maciço à vista, estrutura de concreto revestida com madeira, cobertura com telhas cerâmicas francesas, com 185,74 m² de área construída. O Bier Haus é ponto de lazer e atividades culturais. A comunidade de Chapada utiliza-se de seus serviços de bar, lancheria e restaurante de forma constante. Sem dúvida, o Bier Haus é cartão de visita do município, devido a sua excelente localização e beleza arquitetônica. Outro ponto de referência no município em questão de construções, é a Igreja Matriz de Chapada. é uma grandiosa construção que foi inaugurada em 1971, e sua realização foi possível devido à participação de toda a comunidade.

11.3. Entidades Culturais

11.3.1. Corais

O município de Chapada conta com cinco corais estruturados. A Prefeitura de Chapada, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, realiza desde 1988 o Encontro Municipal de Corais. Esse encontro tem como justificativa a promoção, divulgação e valorização do canto coral e a promoção do intercâmbio entre os corais do município

Coral Mundo Jovem

Foi fundado em 1974, na sede do município, com o lema: Caminhar sempre, cair talvez, desanimar nunca. Iniciou com 11 elementos, tendo como primeira regente a irmã Cyria Strehl. Apresentou-se em várias cidades, participou de todos os encontros de corais, e em várias festividades. Hoje a sua regente é a professora Adelaide Rambo Staudt. O grupo continua firme em seu propósito, confiante no apoio da comunidade que certamente continuará incentivando as suas apresentações.

Coral Sempre Unidos da Vila Rica

Fundado no dia 10 de fevereiro de 1979, sendo um de seus fundadores o Sr. Carlos Puhl, que regeu o coral por 10 anos. A entidade tem em seu quadro social 240 sócios e uma diretoria formada pelo Sr. Otto Gutheil na presidência, Sr. Edgar Klein na tesouraria e a Sra. Iara Sulzbacher na secretaria. O coral tem ligação com a Fecors (Federação de Coros do Rio Grande do Sul). O coral já se fez presente em vários encontros de corais do estado. O Coral Sempre Unidos é formado por 24 cantores e seu regente é o Sr. Sérgio Sulzbacher.

Coral Misto Santanense

Sua fundação aconteceu a 13 de agosto de 1989 na localidade de Santana. É hoje uma sociedade que conta com mais de uma centena de associados, tendo como presidente atual, o Sr. Hilgo Beutler. O coral conta com 25 integrantes e atua como regente o Sr. Sérgio Sulzbacher. O Coral Misto Santanense em seus anos de atividade, participou de vários encontros municipais e apresentou-se em diversas cidades do interior do estado. O objetivo da entidade é difundir o Canto Coral, expandir novos laços de amizade e servir associados em momentos de festa ou de dor, levando alegria e conforto por meio do canto.

Coral Santa Cecília

Com sede na cidade de Chapada, foi fundado em abril de 1938, com a finalidade de solenizar as celebrações de datas festivas e religiosas da Igreja São José de Chapada. Não se sabe exatamente o número de coralistas que iniciaram o coral. Entre os fundadores atua, ainda hoje, como regente, o Sr. Arnaldo Luft. O coral é composto por 22 pessoas, tendo como presidente o Sr. Alicio Berwian e como organista o Sr. Roque Kunrath.

Coral Municipal de Chapada

Formado por pessoas da cidade e do interior, com sede na área urbana de Chapada, foi fundado em 01 de maio de 1991, e conta com 34 coralistas. Seus integrantes têm como único retorno a satisfação em cantar, a gratidão e o reconhecimento dos que apreciam a arte coralística. O repertório do coral é formado por músicas sacras e profanas e o principal objetivo é desenvolver a cultura do canto coral, visando o aprimoramento de seus integrantes a fim de que se possa divulgar a arte e a cultura de nossa gente. O Coral Municipal tem como regente o Maestro Nicetio Endler.

A arte e a beleza do canto coral se faz presente no Município através desses cinco bravos grupos, a eles fica o reconhecimento esse trabalho na educação, cultura, pujança e caráter do povo chapadense.

11.3.2. Grupos de Dança

Dentre os grupos de dança que encontramos no município de Chapada, podemos citar os grupos de dança do CTG Galpão Crioulo de Chapada, que se apresenta em duas categorias: Mirim e Adulto. Além de se apresentarem em eventos do município e região, o Grupo de Danças Adulto do CTG, participa de rodeios na modalidade de danças típicas gauchescas, com o objetivo de disputar as primeiras colocações. Ultimamente tem se apresentado muito bem, e trazido diversos títulos para o município de Chapada. Além desses temos ainda o Grupo Municipal de Danças Folclóricas Alemãs, que também está dividido em duas categorias: Mirim e Adulto. Sua fundação se deu em maio de 1999, e o seu objetivo é cultivar as tradições dos imigrantes que cultivaram essa terra, levando alegria e lazer a todas as pessoas do município. Ainda temos um grupo teve a sua fundação há pouco tempo. É um grupo de meninas que estão se aperfeiçoando no que diz respeito à dança de rua. Assim formaram um grupo de dança denominado Street Dance.

14.4. Esporte e Lazer

O município, através do Conselho Municipal de Desportos (CMD) e por iniciativa de particulares, promove o esporte em várias modalidades e categorias.

Alguns eventos desportivos promovidos pelo CMD:  Campeonato Municipal de Bolão;  Campeonato Municipal de Bocha;  Campeonato Municipal de Voleibol;  Campeonato Municipal de Futebol de Campo, nas categorias Principal e Aspirante;  Campeonato Municipal de Futsal, nas categorias Máster, Veteranos, Livre e Feminino, com a participação de equipes inscritas sob o nome de empresas do município;  Corridas rústicas e ciclísticas.

Alguns clubes que participam dos Campeonatos de Futebol de Campo e Salão são:  Renner Atlético Clube;  União Esportiva, de São Francisco;  Ipiranga Futebol Clube, de Três Mártires;  Esporte Clube Cruzeiro;  Clube Recreativo Tesouras;  Santista, da Linha Diogo;  Esporte Clube Brasil, da Linha Formosa;  Esporte Clube 09 de Junho, de São Miguel;  Palmeira Futebol Clube, da Linha Westphalen;  São Paulo Futebol Clube, da Linha São Paulo;  Esportivo, da Vila Rica.

Por iniciativa de particulares, amantes do desporto, podemos citar a Escolinha SER Pé-no-Chão, na modalidade de Futsal. O SER Pé-no-Chão, através de seu time principal é a atração maior do esporte em Chapada. Fundado em 19 de março de 1984 e mantido através de patrocínio de empresas, da comunidade e da Prefeitura por intermédio da SMEC, que custeia as despesas com o transporte quando o time e sua torcida precisam jogar fora de casa. Com isso e com intensa participação da comunidade chapadense, o SER Pé-no-Chão leva com coragem e garra o nome do município em campeonatos estaduais

[editar] Eventos culturais

Dentre os eventos que mais se destacam no município, podemos citar os Bailes de Kerb. O que são eles?

“Em 1827, um grupo de imigrantes que tinha como destino o Brasil, embarcou no veleiro Cacília, a viajem foi interrompida por uma tempestade que durou três semanas, destruiu os pertences e a maioria dos víveres, afundou o navio, deixando os imigrantes ao sabor do vento em botes salva-vidas. Estas dificuldades uniram ainda mais os imigrantes, que acharam nas orações um modo de vencer o desafio do destino. Finalmente foram encontrados e rebocados por um navio inglês até o porto de Plymouth onde ficaram dois anos. Finalmente receberam um convite de D. Pedro I para concluírem sua viagem ao Brasil. Chegaram em 29 de setembro de 1829, onde hoje se encontra o município de Dois Irmãos. Durante toda esta aventura o grupo fizera uma promessa: depois de vencidas as dificuldades promoveriam uma grande festa que duraria três dias: a KIRCHEEINWEIHFEST que evoluiu até ser chamada de KERB. Seu significado é variado, inauguração de igreja, dia do Padroeiro, aniversário do Município ou mesmo uma festa em si”.

Os Bailes de Kerb, na sua origem histórica, eram festas com características familiares, duravam 3 dias, sendo durante o dia festejado nas famílias, pela manhã na igreja, com a missa e culto e a noite se realizava o baile. Em geral se comemorava o aniversário da inauguração da capela e ao Padroeiro. Em Chapada o Kerb Fest comemora o padroeiro e a data de inauguração da primeira capelinha, em 19 de março. Mas como esse dia cai sempre no período da quaresma, época em que a igreja não permite festas como bailes, a tradição manda celebrar a festa (Kerb) três semanas após a Páscoa. Em Chapada, há alguns anos atrás, somente aconteciam bailes de Kerb, outros tipos de bailes não eram realizados. Cada comunidade realizava o seu. O problema é que esses bailes não se adequaram à realidade e aos poucos foram decaindo, com público cada vez menor. Surgiram outros bailes e o Kerb desapareceu em muitas comunidades. Em Chapada surgiu como uma festa alternativa com espírito renovador, no intuito de conservar essa tradição através das gerações que hão de vir, a Chapada Fest.

12.1. Chapada Fest

A Chapada Fest é um evento que tem por objetivo resgatar as tradições da cultura alemã e proporcionar uma integração não só municipal como também regional. A primeira Chapada Fest surgiu de uma necessidade da própria comunidade e de um grupo de pessoas preocupadas com o resgate cultural do município. Sob a presidência do Sr. Ivo Urbano Richter e do Sr. Agenor Finck, prefeito municipal, se concretiza a festa que tornar-se-ia o cartão de apresentação do Município. As proposições que nortearam a 1a Chapada Fest vieram a ser:  Inauguração do Ginásio 03 de Junho;  Integrar a comunidade do município;  Tornar o evento a nível regional.

Para que se fizesse uma festa típica, em todos os aspectos culturais, estabeleceu-se a necessidade de atingir aspectos típicos na comida, música, roupas, danças e ornamentação. A dança da Polonaese acontece em todos os bailes, consiste em um casal principal “puxador”, dançando ritmicamente, com várias figurações, os casais seguem enfileirados e fazem tudo o que o primeiro casal faz. Com o crescimento progressivo desse evento, se fez necessário a construção de uma segunda pista de dança e a realização da Polonaese em cada uma das pistas, para que os casais que participam da dança possam se movimentar com mais facilidade. Essa festa integra toda a comunidade escolar, encarregada da ornamentação e confecção de todo o material típico como flores, guirlandas de ciprestes, babados recortados em papel, lembranças e toalhas para as mesas, jardins naturais, os tradicionais Fritz e Frida, além da montagem dos carros alegóricos, com temas típicos, que desfilam na tarde que antecede o primeiro baile. Com essa participação paritária, cada escola, conforme o número de alunos, recebe parte dos lucros da festa. Além das escolas também participam corais, APAE, SER Pé-no-Chão e outros também com participação nos lucros. Percebe-se que a Chapada Fest além de promover o resgate cultural, também é fonte de renda para muitas entidades. Realmente, é um evento que deve ser mantido e, se possível, ampliado e renovado sempre, pois o município só tem a ganhar com essa maravilhosa festa. Em uma das noites do baile, acontece o sorteio de um automóvel, adquirido pela Prefeitura, no projeto “Chapada Cresce, você ganha”, com a finalidade de aumentar a arrecadação do município via troca de notas por cautelas, um verdadeiro sucesso, sem sombra de dúvidas. Na noite do último baile é escolhidas a rainha e princesas da Chapada Fest, entre as recepcionistas do baile. Essas moças, geralmente em número de 10, passam por uma pré-seleção que envolve conhecimento, desembaraço, simpatia e outros requisitos, para que possam ser as recepcionistas da Chapada Fest, custeadas em tudo pelo próprio evento. A rainha e as duas princesas representam Chapada durante o ano todo de seu reinado. Titulação essa muito disputada pelas moças de todo o município, por ser uma apresentação de certa forma, familiar e com muito respeito da parte do público em geral. Convém salientar que a Prefeitura de Chapada tem uma boa parcela de participação no evento. Alguns funcionários são cedidos com antecedência para a preparação do ginásio 03 de junho, sede da Chapada Fest, além de custear algumas despesas anteriores. Mas, sabe ela, que em hipótese alguma será um dinheiro sem retorno, pelo contrário, isso gera produção cultural e dividenda a muitas entidades do município. Atualmente estamos na 12a edição desse grande evento do nosso município.



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