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David Attenborough - Wikipédia

David Attenborough

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sir David Frederick Attenborough (nascido em Londres, Inglaterra, no dia 8 de maio de 1926) é um dos apresentadores e naturalistas mais conhecidos do mundo. Fez inúmeros trabalhos para a rede de TV BBC, da qual foi diretor durante os anos de 1969 a 1972, e anteriormente diretor da BBC 2 entre os anos de 1965 a 1969. Só deixou os cargos porque queria voltar a fazer documentários pelo mundo retratando fielmente a vida selvagem.

Índice

[editar] Histórico

O pai de Attenborough, Frederick Levi, era diretor da Universidade de Leicester, e David cresceu na casa do campus. Era filho do meio de três irmãos: o mais velho, Sir Richard Samuel Attenborough (diretor e ator de filmes de cinema) e o mais novo John Michael Attenborough.Durante a Segunda Guerra Mundial, foram adotadas mais duas meninas judias refugiadas, que com a mãe, Mary Clegg, formavam a família Attenborough.

Attenborough passou a infância colecionando fósseis e pedras. Recebeu incentivo nessa caçada quando tinha sete anos, quando a então jovem Jacquetta Hawkes admirou seu "museu". Alguns anos mais tarde uma de suas irmãs lhe deu de presente um âmbar que envolvia uma criatura pré-histórica, que mais tarde ele usaria como foco em um de seus programas.

David estudou na escola de gramática de Wyggeston para meninos em Leicester e se formou em ciências naturais na Universidade de Cambridge. Serviu à Marinha Real em 1947, em Gales do Norte, durante seus dois anos de serviço.

No dia 17 de fevereiro de 1950 casou-se com Jane Elizabeth Ebsworth Oriel, com quem viveu até a sua morte por derrame, em 16 de fevereiro de 1997. O casal teve dois filhos, Susan e Robert.


[editar] Primeiros anos na BBC

Após passar três anos escrevendo livros de ciências para crianças numa editora, Attenborough foi trabalhar na BBC em 1952. No inicio ficou desanimado de aparecer na câmera, pois um administrador achou que os seus dentes eram muito grandes para isso. Então foi trabalhar no Departamento de Falas e foi responsável pela transmissão de programas não-fictícios. Seus primeiros projetos foram o Quis Show “Animal, Vegetal, Mineral?” e ainda uma série sobre música popular apresentado por Alan Lomax.

A associação de Attenborough com programas de História Natural quando produziu e apresentou uma série de três partes chamada “O Molde dos Animais”. Falava sobre os animais do jardim zoológico de Londres, com o naturalista Sir Julian Huxley, e discute temas como a camuflagem, aposematismo e outros mecanismos de defesa animal. Por causa desse programa, David Attenborough junto do curador da casa de répteis do jardim zoológico Jack Lester decidiram fazer uma série chamada “Zoo Quest”, primeira transmissão em 1954.


[editar] Administração da BBC

Entre 1965 e 1969, Attenborough foi diretor da BBC2. Durante esse tempo foram exibidos programas como: Match of the Day, Civilisation, The Ascent of Man, The Likely Lads, Not Only… But Also, Man Alive, Masterclass, The Old Grey Whistle Test e The Money Programme. Essa diversidade de programas reflete o pensamento de Attenborough que a programação da BBC 2 deve ser a mais variada possível. Em 1967, sob seu comando, a BBC 2 foi o primeiro canal de tv no Reino Unido a transmitir a cores.

Entre 1969 e 1972 foi diretor de programação da BBC 1 e da BBC 2 e depois diretor geral da BBC. Em 1972 renunciou ao cargo e voltou a fazer os seus documentários.


[editar] Principais Documentários

A principal série sobre a vida no planeta foi a trilogia formada por: Life on Earth (1979), The Living Planet (1984) e The Trials of Life (1990). Esses examinam, respectivamente, a taxonomia, a ecologia e os estágios da vida.

Em adição a essa trilogia, Sir David escreveu e apresentou documentários mais especializados, incluindo: Life in the Freezer (1993), The Private Life of Plants (1995), The Life of Birds (1998), The Life of Mammals (2002) e a mais recente, Life in the Undergrowth (2005). O documentário “Lost Words, Vanished Lives” (1989) mostra a sua paixão por fósseis e o documentário “State of the Planet” (2000) analisava a crise ambiental que ameaça a ecologia da Terra. Ele também narrou duas séries importantes: The Blue Planet (2001) e Planet Earth (2006). Este é o primeiro documentário sobre a história natural produzida no formato high-definition.

Em uma entrevista à revista BBC Wildlife no início do mês de novembro de 2005, Attenborough disse que tinha começado a trabalhar numa série sobre répteis e anfíbios intitulada Life in Cold Blood. E disse também que esperava que esse fosse seu último trabalho, porém em outra entrevista para a Radio Times, Attenborough disse que pretendia fazer outros pequenos programas após a conclusão de “Life in Cold Blood”, que está previsto para 2008.


[editar] Outros Trabalhos

Em 1975, Attenborough apresentou uma série para crianças chamada Fabulous Animals. Esse documentário mostrou um desviou do estilo de David, pois tratava de criaturas místicas e lendárias como, por exemplo, Grifo e Kraken.

Entre 1997 e 2005, Attenborough também produziu uma série de capítulos de meia-hora chamada Wildlife on One. Porém sua função foi principalmente narrar o capítulo, aparecendo na câmera muito raramente.

Attenborough também tem uma coluna na revista BBC Wildlife.


[editar] Realizações, Concessões e Reconhecimentos

• Em 13 de julho de 2006, Sir David, junto de seu irmão Richard, receberam o título de Distinto Membro Honorário da Universidade de Leicester “no reconhecimento de um distinto serviço continuo a univerdade”. David havia recebido previamente em 1970 o título de Honorário Doutor de Letras.

• Em 1993, após ter descoberto que o réptil Plesiosaurus conybeari, que viveu na era Mesozóica, na verdade não era um plesiossauro, o paleontólogo Robert Bakker rebatizou a espécie de Attenborosaurus conybeari, em homenagem ao naturalista.

• Também em homenagem a ele, uma das três espécies de Équidna-de-Bico-Longo foi batizada com o nome cientifico Zaglossus attenboroughi.

• Em novembro de 2005, o Museu de História Natural de Londres anunciou a fundação da campanha para construir um centro de comunicação em homenagem a Sir David. O museu pretende inaugurar o Sir David Attenborough Studio em 2008.

• Uma votação com 4900 britânicos feita pela revista Reader’s Digest em 2006 mostrou que Attenborough é a celebridade de mais confiança da população da Grã-bretanha. Também em uma outra lista feita pela revista New Stateman também em 2006 mostra que Sir David era o décimo candidato mais votado na lista de “heróis de nosso tempo”.

• Sugere-se freqüentemente que a sua carreira de 50 anos na produção de documentários da história natural no mundo todo fez com que Sir David fosse o homem que mais viajou em toda a história.

• Suas contribuições para o mundo foram reconhecidas no documentário “Life on Air”, transmitido em 2002 junto com a publicação da autobiografia de Attenborough. Para o documentário, o naturalista foi entrevistado em sua casa por seu amigo Michael Palin. Usaram partes memoráveis dos documentários de Sir David e também houve contribuição de seu irmão Richard e de seus colegas profissionais.


[editar] Momentos Favoritos de Attenborough

Em abril de 2006, para comemorar o aniversário de 80 anos de Sir David Attenborough, o público foi pedido para votar em seu momento favorito na carreira do apresentador. O resultado dos vinte momentos mais votados foi anunciado no dia 7 de maio, véspera de seu aniversário:

1. Attenborough ouve um pássaro-lira imitar vários sons (The Life of Birds)

2. Gorilas da Montanha (Life on Earth)

3. Encontro com a Baleia Azul (The Life of Mammals)

4. A descrição do fim da sociedade nativa da Ilha de Páscoa (State of the Planet)

5. Chimpanzé usando ferramenta para quebrar nozes (The Life of Mammals)

6. Urso Cinzento pescando (The Life of Mammals)

7. Attenborough tentando atrair um pica-pau imitando um (The Life of Birds)

8. David sendo atacado por um tetraz macho (The Life of Birds)

9. Chimpanzés caminhando através da água sobre dois pés (The Life of Mammals)

10. Observando a corte de um caramancheiro macho (The Life of Birds)

11. Observando elefantes numa caverna de sal (The Life of Mammals)

12. Chimpanzés selvagens caçando macacos (The Trials of Life)

13. Morcegos de Cauda Livre saindo da caverna e Attenborough segurando um jovem morcego (The Trials of Life)

14. Sendo ameaçado por um elefante marinho (Life in the Freezer)

15. Um albatroz errante filhote e seus pais (Life in the Freezer)

16. Migração dos caranguejos vermelhos da Ilha Christmas (The Trials of Life)

17. Em uma árvore com gibões (The Life of Mammals)

18. Cavando sobre um cupinzeiro para mostrar seu sistema de resfriamento (The Trials of Life)

19. Observando um Arum Titan ou flor-defunto (The Private Life of Plants)

20. Todos os passos de crescimento da amora (The Private Life of Plant)


[editar] Opiniões e Defesas

[editar] Causas Ambientais

No início, os principais documentários de Attenborough incluíam em seu texto o assunto a respeito ao impacto da sociedade humana no mundo natural. O último episódio de “The Living Planet” , como exemplo, focaliza quase inteiramente a destruição do homem no ambiente a as soluções que poderiam ser tomadas para amenizar ou até acabar com este problema.

Apesar disso, seus programas foram diversamente criticados por não fazer uma mensagem mais explicita sobre essa crise. Alguns ambientalistas sentem que os documentários de Attenborough dão um retrato falso da região selvagem e não fazem o bastante para mostrar que estas áreas estão cada vez sendo mais invadidas por humanos que não as respeitam.

Entretanto a sua mensagem de encerramento de “State of the Planet” foi bem franca:

“O futuro da vida na Terra depende da nossa habilidade de reagir a problemas. Muitos indivíduos estão fazendo o que podem, mas o sucesso real só pode vir somente se houver uma mudança em nossa sociedade, economia e política. Eu fui afortunado em poder ver em minha vida alguns dos maiores espetáculos que a natureza tem à oferecer. Certamente nós temos a responsabilidade de deixar para as gerações um planeta que seja saudável e habitável por todas as espécies”.

Desde de 1980, David tornou-se cada vez mais franco na sustentação de causas ambientais. Em 2005 ingressou no projeto Birdlife International para cessar a matança dos albatrozes por barcos pesqueiros. Deu também apoio público a uma campanha da WWF para que 220.000 quilômetros quadrados da floresta tropical de Bornéu fosse protegida. Também faz parte do grupo Fauna and Flora Internartional, sendo seu vice-presidente.

Attenborough disse diversas vezes que considera a superpopulação humana a origem de muitos dos problemas ambientais existentes. Em ambas as séries, a já mencionada “State of the Planet” e “The Life of Mammals” e em seu respectivo livro, fez um apelo para que os humanos freassem o crescimento populacional caso contrário outras espécies não poderão sobreviver.

Tem escrito recentemente e falado publicamente sobre o fato de que agora ele tem certeza que o aquecimento global é causado pelos humanos e que é um perigo real não só para a nossa espécie, mas para todo o planeta. No documentário “State of the Planet”, o naturalista completa com esse assunto a mensagem que foi mencionada acima:

“No passado, nós não conhecíamos os efeitos de nossas ações e assim, nós plantamos o vento e agora, literalmente, colhemos o furacão. Mas nós não temos mais tempo para essa desculpa: agora nós reconhecemos as conseqüências de nosso comportamento e certamente devemos agir para mudá-lo individualmente e coletivamente, nacionalmente e internacionalmente. Ou então nós daremos às gerações futuras a catástrofe”.

Em uma entrevista à revista BBC Wildlife em 2005, David Attenborough disse que considera George W. Bush o maior “vilão ambiental” dos tempos atuais.


[editar] Religião e Criacionismo

Em 2005, numa entrevista com Simon Mayo para a BBC Radio Five Live, Attenborough disse que se considera um Agnóstico. Quando perguntado se sua observação do mundo natural lhe deu fé em um criador, responde geralmente com alguma versão dessa história:

“Minha opnião ao assunto Criacionismo sobre o Deus que cria cada espécie individualmente como um ato separado, é que sempre os seus defensores citam como exemplo beija-flores, orquídeas, girassóis e outras coisas bonitas. Mas eu tento a pensar em vez disso em um verme parasita que esteja furando o olho de um menino que se senta na margem de um rio na África Ocidental e que o esteja deixando cego. E então eu penso ‘você esta me dizendo que o Deus que você acredita, que você diz também que é um Deus todo-misericordioso, que se importa com cada um de nós individualmente, é você que também diz que foi esse Deus que criou esse verme que não consegue sobreviver em outro local se não no globo ocular de uma criança inocente?’ Por isso não me parece que o Criacionismo seja a verdade”.

Explicou que sente que toda a evidência da evolução no planeta mostra claramente ser esta a melhor maneira de explicar a diversidade da vida, e que “se houvesse um superior então este escolheu a evolução orgânica como uma maneira de trazer a existência do mundo natural”.

Os documentários de Attenborough expuseram a milhões a diversidade da vida na Terra, incluindo, naturalmente, defensores da idéia que toda a vida foi criada espontaneamente por Deus, ou seja, os defensores do criacionismo. Em suas séries, Attenborough raramente fala dos mecanismos da evolução, exceto em “Life on Earth”, que é uma série inteira sobre a evolução da vida. Em vez disso, geralmente descreve as vantagens de cada adaptação em maior detalhe como, por exemplo, porque as flores têm certas formas em um determinado caso, porque as aves e outros animais migram, como os mecanismos de mimetismo podem servir de proteção ou atrair insetos e outros animais, e assim por diante. Por isso, seu trabalho foi muitas vezes citado por alguns criacionistas como exemplo para que “não se empurre a evolução garganta abaixo do telespectador”. Outros escreveram a Attenborough pedindo que referisse explicitamente Deus como criador da vida.

Em 2002, Sir David se juntou em um esforço liderando clérigos e cientistas contra a inclusão do criacionismo no currículo das escolas britânicas. Deve-se notar que exceto em exemplos isolados, tais como o descrito acima, o debate entre criacionismo e a evolução não são muito comuns no Reino Unido de Attenborough, e então provavelmente esses debates não aparecerão em seus documentários. Ao contrário de seus equivalentes nos Estados Unidos, a maior parte das igrejas da Grã-Bretanha já abraçaram há muito tempo a evolução como o mecanismo por qual a vida apareceu na Terra, apesar da oposição de uma minoria fundamentalista de religiosos. E uma de suas séries mais recente na tv, “The Life of Mammals”, Attenborough faz referência diretas à evolução, principalmente a humana.


[editar] Trabalho

[editar] Livros

• Zoo Quest na Guiana (1956)

• Zoo Quest para um Dragão (1957)

• Zoo Quest para a Ave do Paraíso (1959)

• Zoo Quest no Paraguai (1959)

• As Expedições do Zoo Quest (Compilação dos títulos anteriores, 1980)

• Quest no Paraíso (1960)

• Zoo Quest de Madagascar (1961)

• Quest Under Capricorn (1963)

• Fabulous Animals (1975)

• The Tribal Eye (1976)

• Life on Earth (1979)

• Discovering Life on Earth (1981)

• The Living Planet (1984)

• The First Eden (1987)

• The Atlas of the Living World (1989)

• The Trials of Life (1990)

• The Private Life of Plants (1994)

• The Life of Birds (1998)

• The Life of Mammals (2002)

• Life on Air: Memoirs of a Broadcaster (2002)

• Life in the Undergrowth (2005)

[editar] Introduções de Livros

Attenborough escreveu a introdução ou o prefácio de diversos livros, incluindo:

• Life in the Freezer: Natural History of the Antarctic (1993)

• Birds of Paradise: Paradisaeidae (1998)

• The Blue Planet (2001)

• Light on the Earth (2005)

• Planet Earth (2006)

[editar] DVDs

Vários documentários de Attenborough já estiveram disponíveis em vídeo, mas agora a maioria está disponível em DVD:

• Life on Earth (1979)

• The Living Planet (1984)

• Lost Worlds, Vanished Lives (1989)

• Trials of Life (1990)

• Life in the Freezer (1993)

• The Private Life of Plants (1995)

• The Life of Birds (1998)

• State of the Planet (2000)

• The Blue Planet (2001)

• The Life of Mammals (2002)

• Deep Blue (2004)

• Life in the Undergrowth (2005)

• Great Wildlife Moments with David Attenborough

• Wildlife Special: The Tiger

• Wildlife Special: The Eagle

• Wildlife Special: The Leopard

• Wildlife Special: The Serpent

• Attenborough in Paradise and Other Personal Voyages

• Attenborough in Paradise (1996)

• The Lost Gods of Easter Island (2000)

• The Amber Time Machine (2004)

• Bowerbirds: The Art of Seduction (2000)

• The Song of the Earth (2000)

• A Blank on the Map (1971)

• Life on Air (2002)

• Planet Earth (2006)

[editar] Narrado por Attenborough

• A Zed & Two Noughts (Filme de Drama)

[editar] Voz de Attenborough

• Voz do comentário do museu “Robbie the Reindeer: Legend of the Lost Tribe”

[editar] Outros Programas

[editar] Autor e Produtor

• Zoo Quest

• Eastwards with Attenborough

• The Tribal Eye

[editar] Produtor

• Produtor da mensagem de natal da rainha (1986-1991)

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