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Enfisema pulmonar - Wikipédia

Enfisema pulmonar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Enfisema pulmonar é uma doença crônica, na qual os tecidos dos pulmões são gradualmente destruídos, tornando-se hiperinsuflados (muito distendidos).

Esta destruição ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigênio pelo dióxido de carbono. Como resultado, a pessoa passa a sentir falta de ar para realizar tarefas ou exercitar-se.

O termo Enfisema pulmonar está relacionado a uma série de pneumopatias (doenças dos pulmões) que tem em comum a destruição da estrutura dos [[alvéolo pulmonar|alvéolos pulmonares

ENFISEMA PULMONAR

Enfisema pulmonar é uma condição do pulmão caracterizada pela dilatação permanente e anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, acompanha pela destruição das paredes e denominadas de hiperinsuflação. A razão para se incluir o fator de destruição da parede alveolar nesta definição anatômica é que ela corresponde mais intimamente à síndrome clínica do enfisema e pode, sob o ponto de vista prático, ser mais facilmente reconhecida pelo patologista. Geralmente são identificadas em dois tipos: 1. Apenas dilatação dos espaços aéreos, e 2. Dilatação com destruição. Como vimos a definição de enfisema é morfológica. TIPOS DE ENFISEMA O enfisema não é apenas definido em termos da natureza anatômica da lesão, mas é também classificada de acordo com sua distribuição anatômica nos lóbulos. Lembremo-nos de que o lóbulo é constituído por um grupo de ácinos, as unidades respiratórias terminais alveolares. Embora o termo enfisema seja às vezes aplicado livremente com a relação a diversas condições, existe apenas quatro tipos de enfisema: 1. 1. centrolobular 2. 2. panlobular 3. 3. parasseptal 4. 4. irregular ENFISEMA CENTROLOBULAR O aspecto característico deste tipo de enfisema é o padrão de acometimento dos lóbulos; as parte distais ou proximais dos ácinos, formadas pelos bronquíolos respiratórios, são afetadas, enquanto são poupados os alvéolos distais . Desta forma, dentro do mesmo ácino e lóbulo existem tanto espaços aéreos normais quanto enfisematoso. As lesões são mais comum e geralmente mais graves nos lobos superiores, especialmente nos segmentos apiciais. As paredes do espaço enfisematoso freqüentemente contém grande quantidade de pigmento negro. Os bronquiolos respiratórios dilatados e destruídos formam grandes espaços aéreos que são nitidamente distinguidos dos ductos e sacos alveolares são comprometidos. É comum a inflamação em torno dos brônquios, bronquiolos e septos. No enfisema centrolobular grave pode haver comprometimento do ácido distal e sua diferenciação di enfisema panlobular se torna extremamente difícil. Há também variações no grau de pigmentação, de destruição da parede alveolar e de inflamação bronquiolar. Além disso, pode haver coexistência de enfisema centrolobular e panlobular em alguns pacientes. O enfisema centrolobular é uma doença predominantemente do sexo masculino e raramente é encontrado em não fumantes. A chamada pneumoconiose dos trabalhadores de minas de carvão possui uma grande semelhança com o enfisema centrolobular. ENFISEMA PANLOBULAR Os ácinos estão uniformemente dilatados desde o nível dos bronquíolos respiratórios até os alvéolos terminais. É importante salientar que o termo pan se refere ao ácino todo, mas não o pulmão em sua totalidade. Ao contrario do enfisema centolobular, o panlobular tende a ocorrer mais freqüentemente nas regiões inferiores e nas margens anteriores dos pulmões, e em geral, é mais acentuado nas bases. Em sí, a ocorrência do enfisema panlobular não é a causa comum de doenças obstrutivas crônica. ENFISEMA PARASSEPTAL A porção proximal do ácino é normal, mas a parte distal está bastante comprometida. O enfisema está localizado mais próximo à pleura, ao longo dos septos lobulares do tecido conjuntivo e nas margens dos lóbulos. As várias denominações para essa condição são devidas a essas localizações: superficial, parasseptal, periacinar. Ocorre freqüentemente nas áreas de fibrose, cicatrização ou atelectasia e geralmente é mais acentuado na metade superior dos pulmões. Esse tipo de enfisema provavelmente é responsável por muitos casos de pneumotórax espontâneo em adultos jovens. ENFISEMA IRREGULAR Assim chamado, porque o comprometimento do ácino é irregular, quase sempre está associado a cicatrização. Pode ser a forma mais comum de enfisema, já que o exame cuidadoso da maioria dos pulmões autopsiados mostra uma ou mais cicatrizes. Próximo a essas cicatrizes há geralmente uma dulatação irregular dos ácinos acompanhada por alterações destrutivas. Na maioria das vezes esses focos de enfisema irregular são assintomáticos. O enfisema irregular generalizado ocorre como resultado da cura de tuberculose, de uma sarcoidose prolongada e de outras doenças pulmonares granulomatosas. São freqüentes também cicatrizes inflamatórias nos pulmões de pacientes com bronquite crônica, além do enfisema centrolobular comumente encontrado nos pacientes com bronquite crônica, essas cicatrizes podem causar enfisema irregular. O enfisema irregular é o único tipo no qual a patogenia parece estar definida. Supõe-se que a cicatrização visinha aumente a força de tração elástica sobre os alvéolos e que o estreitamento dos bronquíolos causado pela fibrose e inflamação resulte no aprisionamento do ar, o que pode contribuir para a posterior dilatação dos alvéolos e destruição de suas pardes.

DPOC é o mesmo que enfisema?


Em parte. O termo DPOC engloba duas doenças, a bronquite crônica e o enfisema, que geralmente ocorrem juntas por serem ambas causadas pela fumaça do cigarro. Bronquite crônica é a inflamaçã o crônica dos brônquios. Os brônquios, para se defender da irritação da fumaça do cigarro, passam a produzir muco, na tentativa de varrer as impurezas que são inaladas, o que resulta em expectoração diária.

A inflamação dos brônquios e a contração exagerada dos músculos que recobrem as paredes resultam em estreitamento e dificuldade para a passagem do ar (veja figura abaixo).


Na asma, também conhecida como “bronquite asmática” ou “bronquite alérgica”, há também uma inflamação dos brônquios, mas de um tipo diferente da encontrada na bronquite crônica. A asma em geral começa antes dos 40 anos e na maioria das vezes decorre de alergia, enquanto que a bronquite crônica começa em geral após os 40 anos, acontece em fumantes e não se relaciona com alergia.

O enfisema é o aumento e a destruição dos alvéolos (sacos de ar) dentro dos pulmões. A maioria das pessoas com DPOC tem uma mistura de bronquite crônica e enfisema. Os alvéolos se enchem quando inspiramos o ar e se esvaziam quando soltamos o ar, como pequenos balões. Cada alvéolo tem sangue que atravessa as suas paredes. Em cada respiração uma nova quantidade de oxigênio entra dos alvéolos para o sangue, de onde é transportado para todo o organismo. Sem oxigênio sobrevivemos por poucos minutos.


No enfisema, com a destruição dos alvéolos, grandes bolsas de ar surgem nos pulmões. O tecido pulmonar perde a elasticidade, e os pulmões, como se fossem dois grandes balões murchos, não conseguem eliminar o ar, que fica preso, porque não tem força para se esvaziar e porque os brônquios estão mais fechados. O resultado é que o indivíduo precisa lutar por cada respiração.


ENFISEMA PULMONAR Sinônimos: Doença pulmonar obstrutiva crônica ou DPOC. O que é ? É uma doença crônica, na qual os tecidos dos pulmões são gradualmente destruídos, tornando-se hiperinsuflados (muito distendidos). Esta destruição ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigênio pelo dióxido de carbono. Como resultado, a pessoa passa a sentir falta de ar para realizar tarefas ou exercitar-se. Como se desenvolve ? A doença inicia com a destruição de diminutos sacos de ar (alvéolos) que compõe os pulmões. Nas áreas destruídas, não ocorrem as trocas gasosas de maneira satisfatória, fazendo com que diminua a quantidade de oxigênio circulante no sangue e, então, surge a falta de ar. Os pulmões também perdem a elasticidade, tornando mais difícil a saída do ar após cada inspiração. A quase totalidade dos casos é causada pelo tabagismo. Poucos casos são devidos à deficiência de alfa-1-antripsina, que é uma enzima produzida nos pulmões. Cerca de 10-15% dos fumantes mais suscetíveis ao efeito nocivo do fumo é que desenvolvem a doença. À medida que vão fumando, vão piorando a sua capacidade pulmonar. Os fumantes, na maioria das vezes, passam a sentir as alterações causadas pela doença só após vários anos. O que se sente ? A principal característica da doença é a falta de ar. Na maioria das vezes, são tabagistas de longa data, que, em torno dos 65 anos de idade, passam a sentir falta de ar para fazer esforços. A falta de ar no início só é notada para os grandes e médios esforços (subir escadas ou caminhar são exemplos). Mantendo o hábito do fumo, poderão chegar a uma fase mais avançada da doença, em que falta de ar surge com tarefas simples como tomar banho, se vestir ou se pentear, por exemplo. Neste momento, muitos tornam-se incapacitados para o trabalho e passam a maior parte do tempo na cama ou sentados para não sentir falta de ar. A pessoa poderá também experimentar a necessidade de dormir com travesseiros mais altos por causa da falta de ar. A tosse e o chiado no peito também podem ocorrer, mas são mais freqüentes nos fumantes, nos quais predomina a bronquite crônica, e não o enfisema pulmonar. Já nos casos de enfisema pulmonar por deficiência de alfa-1-antitripsina (enzima produzida pelo pulmão), a doença se desenvolve mais cedo, mesmo sem exposição ao fumo. Como o médico faz o diagnóstico ? O médico faz o diagnóstico, na maioria dos casos, baseado na longa exposição ao tabaco referida pelo paciente, associada às queixas e às alterações detectadas no exame físico. Pode haver o auxílio de exames complementares, como exames de imagem (radiografia e tomografia computadorizada do tórax), exames de sangue e espirometria. Este é um teste de função pulmonar que mede a capacidade de ar de pulmões, dando uma boa idéia do seu funcionamento. Os exames complementares ajudam a estabelecer o nível de gravidade da doença e, portanto, auxiliam na decisão do melhor tratamento para cada caso. Para os casos de enfisema por deficiência de alfa-1-antitripsina, faz-se necessária a dosagem desta enzima no sangue, que estará abaixo do normal. Como se trata ? A meta do tratamento é aliviar os sintomas do doente e prevenir a progressão da doença. Alguns casos podem ter melhora parcial com o uso de medicações. Podem ser usados corticóides ou broncodilatadores, por via oral ou inalatória. A via inalatória é a preferida por ter efeito mais rápido e contabilizar menos efeitos indesejáveis. Nas emergências, as medicações através de injeções também podem ser utilizadas. É importante salientar que, diferentemente da asma e da bronquite crônica, as pessoas com enfisema não costumam melhorar ou têm pouco benefício com uso de broncodilatadores. No entanto, muitos podem ser beneficiados com a terapia de reabilitação, que ensina os enfisematosos a usar a sua energia de uma forma eficiente, de maneira que ocorra um gasto menor de oxigênio. Assim, as pessoas tornam-se mais preparadas para as atividades diárias. A terapia com oxigênio (oxigenoterapia) também beneficia muitas pessoas, melhorando a expectativa de vida em vários casos, especialmente naqueles com doença avançada. Em casos selecionados, poderão ser realizadas as cirurgias redutoras de volume pulmonar. São removidas áreas mais comprometidas de um ou ambos pulmões, com o intuito de melhorar a mecânica respiratória, resultando numa melhora dos sintomas e no dia a dia das pessoas. Como se previne ? Não há maneira, até agora, capaz de definir os indivíduos que serão suscetíveis ao desenvolvimento da doença com o hábito do fumo. Só podemos, através da espirometria, identificar a perda de função pulmonar nas pessoas que fumam e aconselha-las a parar. Além de evitar o tabagismo, outra forma de se prevenir é reduzir a exposição a poluição do ar. Quanto mais cigarros por dia ou mais anos fumando, maior a chance de desenvolvimento da doença. A forma de se prevenir é não fumar. A interrupção do tabagismo também é benéfica em qualquer fase da doença, pois não acelera a progressão da mesma. Perguntas que você pode fazer ao seu médico: O que é a cirurgia redutora de volume pulmonar? Quando deve ser indicada a cirurgia redutora de volume para os enfisematosos? Quais os resultados esperados com a cirurgia redutora de volume pulmonar? Quando está indicado o transplante pulmonar para os casos de enfisema? Quais os critérios que o médico utiliza para decidir pelo transplante pulmonar unilateral ou bilateral? Quais os riscos do transplante pulmonar?

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