Itabaiana (Sergipe)

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Itabaiana

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Brasão Bandeira Hino Aniversário {{{aniversário}}} Fundação 1675 Gentílico Itabaianense Lema Prefeito(a) Maria Vieira Mendonça PSDB, no cargo até 2008 Localização {{{latG}}}° {{{latM}}}' {{{latS}}}" {{{latP}}} {{{lonG}}}° {{{lonM}}}' {{{lonS}}}" {{{lonP}}} Estado Sergipe Mesorregião Agreste Sergipano Microrregião Agreste Itabaiana Região metropolitana {{{região_metropolitana}}} Municípios limítrofes Noita Bonita e Ribeiropolis (N); Campo do Brito e Itaporanga d'Ajuda (S); Areia Branca e Malhador(E); e Campo do Brito, Macambira e Frei Paulo (W) Distância até a capital 54 km quilômetros Características geográficas Área 338,4 km² População 84.315 hab. est. 2005 Densidade 249,4 hab./km² Altitude 188 metros Clima Semi-árido Fuso horário UTC -3 Indicadores IDH - PIB R$ 207,619 mi IBGE 2003 PIB per capita R$ 2.544 IBGE/2003

Itabaiana é um município brasileiro do estado de Sergipe.

[editar] Geral

Localiza-se a uma latitude 10º41'06" Sul e a uma longitude 37º25'31" Oeste, estando a uma altitude de 188 metros. Sua população estimada em 2005 era de 84.315 habitantes.

Possui uma área de 338,4 km².

É a 4ª cidade de Sergipe em importância atrás da capital Aracaju, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro, as quias fazem parte da grande Aracaju. Itabaiana é dona do comércio mais importante do interior do estado de Sergipe e atualmente conta com uma extensão do Campus da Universidade Federal de Sergipe.

[editar] História

A região foi colonizada a partir de 1590. A paróquia foi criada em 1675 e o município em 1698. == Breve histórico ==

Por José de Almeida Bispo

As serras daqui, todas residuais e de forma circular por ter origem em cratera de antigo vulcão são conhecidas pelos indígenas como itabounhanhas - I’taba’ü’one, ou serras moradas das almas dos espíritos das águas.

Lendas de serras de prata permeiam o Brasil (1550)

O entradista Antonio Adorno diz ao senhor de engenho João Coelho de Souza, irmão do futuro escritor Gabriel Soares de Souza que existem serras de prata no sertão. (1575)

Coelho de Souza percorre os sertões desde o Paraguaçu passando pelas Iacuabinas (Jacobina) e pelas Itabounhanhas, morrendo antes de retornar ao seu engenho. .(1583)

Gabriel Soares de Souza vai a Madri pedir licença ao Rei Felipe II e dinheiro pra descobrir a prata. (1590)

Felipe II – da Espanha – cria a Capitania de Sergipe, mandando Cristóvão de Barros invadi-la e escravizar os índios (1590)

Como prêmio por ajudar na invasão de Sergipe, Ayres da Rocha Peixoto recebe terras desde a foz do rio Japaratuba até o Vaza-Barris – excetuando-se a Cidade de Sergipe d’El-Rey (atual São Cristóvão) em cujo território estão hoje as cidades de Aracaju, Santo Amaro, Laranjeiras e Itabaiana entre outras. (1590)

Melchior Dias Moréia, neto de Caramuru refaz com maior sucesso o roteiro de Coelho e Souza depois da morte de seu tio Gabriel Soares de Souza. Demora oito anos nos sertões e acha a prata. Sesmarias são doadas na Itabaiana interior (dentre as serras) e exterior.(1601)

E nasce Itabaiana. O governador-geral D.Luiz de Souza força Melchior Dias Moréia a dizer onde fica a prata e este, sob tortura diz estar a mesma em Itabaiana. No local, contudo ninguém encontra nada (1619)

A criação de gado é fortalecida depois da história da prata ajudando na ocupação territorial. Daqui ela migrará para os sertões de Pernambuco, Piauí, Bahia até chegar às Minas Gerais quando lá se descobriu o ouro. 1620 - 1637

Multiplicam-se os curraleiros, criadores de gado licenciados e sob comando do fazendeiros protegidos pelos nobres. Simão Dias Francês é o líder deles. Os curraleiros e garimpeiros constroem a Igreja Velha, cujas ruínas ainda existente no povoado de mesmo nome e há seis quilômetros da cidade de Itabaiana é o mais antigo monumento à era conhecida como ciclo do gado (1620)

Expedição da Francisco Dias d’Ávila, 2º Conde da Torre em busca da prata. Seu guia, o mestiço Domingos Fernandes Calabar(1628)

Os holandeses invadem Sergipe e vêm atrás do gado e da prata de Itabaiana depois de incendiarem e destruírem São Cristóvão além dos quatro engenhos de açúcar então existentes. (1637)

Rebelião sergipana contra a reincorporação do território à Capitania da Bahia termina com perseguição e fuga de Simão Dias.(1656-1661)

Fernão Carrilho, possivelmente nascido em Itabaiana dá início aos ataques aos quilombos sergipanos da Itabaiana ganhando experiência que lhe seria válida quando destroçou o Quilombo dos Palmares deixando o caminho livre para a proclamação de vencedores dos paulistas de Domingos Jorge Velho. (1660-1680).

Depois de vencidos os revoltosos liderados por Simão Dias o Padre de São Cristóvão Sebastião Pedroso de Góis funda a Irmandade das Almas que norteará o surgimento da cidade de Itabaiana, mudando-lhe o povoado original da região hoje conhecida como Igreja Velha para o local atual, entroncamento das duas estradas reais: a do sertão, de Salvador a Olinda; e da Cidade de Sergipe d’El-Rey que daqui partia para aquela cidade. (1665)

Provavelmente criado em 1665, entretanto so há a confirmação em 1668 do Distrito policial com a nomeação de Domingos Lapenha Alvarado (23 de março de 1668)

A corte portuguesa organiza grande expedição para explorar a prata da Itabaiana nomeando D. Rodrigo de Castel Branco com plenos poderes, acima até do administrador da capitania de Sergipe. (1674)

Resultado das agitações pela presença de autoridades - D. Rodrigo á frente – é criada a Freguesia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana, a 45ª do Brasil. (1675)

Depois de cometer insultos contra os moradores locais como era usual entre os oficiais portugueses e sem encontrar a lendária prata, D.Rodrigo deixa Itabaiana em direção ao sul do Brasil, mais precisamente para Paranaguá (PR) (1678)

D. Rodrigo desiste também de Paranaguá e vai ao encalço dos mestiços paulistas, especialmente do Capitão-mor da Vila de São Paulo, Fernão Dias Paes Leme. Devido à truculência do enviado real, Borba Gato mata a D.Rodrigo na serra de Itatiaia. Com medo de represálias da coroa portuguesa os paulistas se escondem no sertão. (1693)

Sob intervenção e protestos do governador das minas Antonio Paes de Sande a Coroa amolece e promete participação nas minas de ouro a quem as achar. (1681)

O Coronel Barbosa Leal acha ouro em Itabaiana. (1695)

Como forma de prêmio a futuras descobertas de mais ouro Itabaiana vira Vila, sede municipal, ganhando assim sua emancipação e se tornando o segundo município sergipano, depois de São Cristóvão (1698)

É encontrado ouro no Rio das Velhas pelos paulistas fugidos depois da morte de D. Rodrigo.(1698)

Descoberta de ouro por Borba Gato nas serras de Sabará, a Sabarabuçu, tão lendária quanto Itabaiana, A riqueza migra de todo o Nordeste para o sul. Doravante o Brasil rico não será mais o do açúcar e sim do ouro; depois do café. (1702)

Rei proíbe mineração de ouro próximo ao mar. (1703)

Ouro nas Iacuabinas (Jacobina). Já dona de grandes currais de gado, a região vai levar o resto do que resta na Itabaiana. Currais de Itabaiana perde importância. (1719)

Criação da freguesia de Jeremoabo empurra os domínios da Vila de Itabaiana cada vez mais para baixo. (1720-1740)

Delimitado o município de Itabaiana. (1742)

Sergipanos tentam permissão para minerar o ouro de Itabaiana. Sem sucesso. (1743)

Padre Francisco da Silva Lobo descreve Itabaiana e pede por construção da Matriz. (1757)

Matriz concluída. (1767)

Cultura da cana avança para o interior, pelos vales dos rios Cotinguiba, Sergipe, e Jacaracica a partir de Santo Amaro das Brotas. As vilas de Sergipe são pequenas e não passam de um amontoado de casas fechadas. (1799)

Governo manda que se construam cadeias com dinheiro dos moradores (1800)

Governo sugere que câmaras financiem estudos de seus filhos em Lisboa (1801)

Surge a feira livre de Laranjeiras. A velha missão dos capuchinhos expulsos em 1763 toma forma de convivência popular e civilizada. Pequenos agricultores itabaianenses já vendem ali seus produtos. (1802)

Itabaiana tem indústria artesanal de tecidos grossos de algodão que são vendidos nas feiras daqui até o Recôncavo baiano.(1808)

Senhor de engenho e criador de gados o presidente da Câmara Municipal de Itabaiana José Matheus da Graça Leite Sampaio lidera rebelião a favor da Independência sergipana (fev de 1822)

Consolidada a Independência de Sergipe Leite Sampaio preside a 1ª Junta Governativa. Por um mês (1823)

Itabaiana elege dois deputados à Assembléia Provincial na primeira eleição da história sergipana. (1824)

Manuel de Deus Machado, irmão de Leite Sampaio assume o governo provincial por seis meses (1828)

Morte de Leite Sampaio. (jan/1829)

Nomeado o primeiro professor para Itabaiana. (1832)

Feirantes de itabaiana é maioria em Laranjeiras.. (1835)

Sergipanos ainda sonham com as minas da serra de Itabaiana e voltam a solicitar permissão para minerar. Desconhecimento dos sítios mineiros do passado e pouca viabilidade dos veios não levam a idéia à frente. (1836)

Provida a cadeira de Latim em Antonio Diniz Barreto. (1841)

Criada a segunda escola do município, no povoado Campo do Brito. (1839)

Começa a construção de prédio da cadeia que nunca terminou onde e como começou. (1842)

Município ganha a segunda freguesia da Igreja Católica, a de Nossa Senhora da Boa Hora do povoado Campo do Brito (1845)

Mortes devido a brigas partidárias entre rapinas (Partido Liberal), e camundongos (Partido Conservador). Três mortos e vários feridos. (1848)

Município da Itabaiana tem 12.498 habitantes.(1849)

Município tem 28 engenhos de açúcar. (1852)

Aparece a primeira epidemia de cólera, moderada. Correio chega a Itabaiana. (1853)

Chega o jovem professor Tobias Barreto de Menezes, futuro titã da intelectualidade nacional, para ocupar a cadeira de Latim. (1854)

Segunda epidemia de cólera devasta o município. (1855)

Eleição violenta com prisão de opositores locais. (1856)

Diante do clamor das autoridades sanitárias frente à devastação da cólera a Irmandade das Almas cria cemitério para seus membros, ao fundo da Matriz. Criada a primeira escola para meninas. (1857)

A vila de Itabaiana conta com três professores primários em Itabaiana – um de meninas. (1858)

Criadas a Promotoria e a Comarca de Itabaiana. (1859)

Permanece sem colonização o território a oeste. (1860)

Algodão invade o oeste do município trazendo riqueza. (1861)

Terceira epidemia de cólera. (1863)

Frei Paulo de Casanovas, enviado pela Presidência da Província (Governador da época) constrói açude e capela no povoado Genipapo, embrião do futuro município. (1868)

Povoado da Várzea do Gama recebe a quinta escola primária no município. Assembléia e Governo provincial buscam viabilizar o projeto da estrada de ferro para atender à demanda de transporte do algodão de Itabaiana e do gado de Simão Dias para a metropolitana Laranjeiras, centro econômico, político e intelectual do norte do Estado. (1870)

Mais uma escola em Campo do Brito – de meninas - e mais uma de meninos, no povoado Sobrado. Itabaiana tem a maior população escrava de Sergipe. (1871)

Contratado o construtor da estrada de ferro Laranjeiras-Itabaiana. (1873)

Antonio Conselheiro prega em Itabaiana e, seguindo a trilha do gado do século XVII, sobe ele pelo Vaza-Barris se instalando em Canudos. Criação do município de Riachuelo no antigo povoado dos Pintos retira parte do município. (1874)

Povoado de Genipapo vira Distrito de São Paulo. (1878)

Seca e queda no preço do açúcar e do algodão motivados pelos efeitos da Guerra Franco-Prussiana reduz a escrava, vendida para a província de São Paulo e sua florescente plantação de café. Dentre os escravos um que se tornaria herói em Santos, São Paulo com o nome de Quintino de Lacerda. O médico lagartense Manuel Batista Itajaí chega em Itabaiana. (1888)

Manobra política interesseira do deputado provincial itabaianense Guilhermino Bezerra leva Itabaiana a receber o status de cidade em 28 de agosto de 1888. (1888)

Deputado Guilhermino Bezerra, monarquista, sobrevive à Proclamação da República, porém, ao renunciar ao próprio mandato provoca crise na primeira constituinte estadual. (1891)

Itajaí cria projeto político. (1891)

Como na Independência primeiro Presidente da Junta de Governo é de Itabaiana: General José Calazans, da Santa Rosa de Lima, município de Itabaiana. (1892)

Inaugurado o Telégrafo. (1896)

José Sebrão de Carvalho, opositor local é preso. (1897)

Construção do primeiro mercado público. Primeira tentativa de iluminação (querosene). (1908)

Manuel Batista Itajaí chega ao apogeu se tornando Governador substituto. Sua presença no governo do Estado não é bem aceita é ele é logo deposto sob acusação de ter golpeado o titular, Felisbelo Freire. (1910)

Construção do segundo prédio público, o da Prefeitura. Até então, por mais de dois séculos os poderes funcionavam invariavelmente em casas particulares, alugadas ou cedidas. Volta a iluminação. (1913)

Morte de Batista Itajaí. Sebrão chega ao apogeu.(1919)

Finalmente a construção pelo Estado da Cadeia. Iniciativa privada traz a iluminação a eletricidade. Com a morte de Itajay e para prejudicar desafetos políticos e ajudar os partidários, sob a liderança de José Sebrão de Carvalho a feira livre retorna para a Praça da Matriz depois de mais de vinte anos. (1919)

Começa a construção da primeira estrada de rodagem. Até então Itabaiana só dispunha das temíveis estradas reais, delas que durante a estação das chuvas somente tropas de burros conseguiam passar (1922)

Sebrão perde poder e a chave do cofre da Prefeitura. (1927)

Intendente Cajuza Queiroz, independente de coronéis da política, constrói o prédio definitivo do mercado público e reinstala a iluminação pública, suspensa por falta de pagamento por mais de três anos. (1928)

Depois de várias intervenções feitas pelo também interventor estadual, é eleito Silvio Teixeira como o primeiro prefeito de Itabaiana, reflexo da Constituição Federal de 1935 que cairá em 1937. (1936)

Construído o primeiro prédio escolar de Itabaiana: Grupo Escolar Guilhermino Bezerra. Durante décadas a atividade de ensino se processou nas casas dos respectivos professores ou em casas de terceiros. (1937)

Nova liderança política, o comerciante e fazendeiro Manoel Francisco Teles é indicado pelo interventor estadual do Estado Novo e assume a Prefeitura. (1941)

Calçamento da primeira rua de Itabaiana: Barão do Rio Branco Eleito o segundo Prefeito de Itabaiana, Jazon Corea. Itabaiana tem três deputados na Assembléia Estadual: Silvio Teixeira, Otoniel Dórea e Esperidião Noronha. (1946)

Começa a construção da BR-235. (1947)

Construído um Matadouro municipal moderno e novo prédio para a cadeia. (1948)

Surgem as primeiras manifestações de festas populares organizadas e financiadas pelo cofre público: a Micareme, hoje Micarana. Inaugurado o primeiro colégio (curso ginasial completo), o estadual Murilo Braga em novembro.(1949)

Calçamento da segunda rua de Itabaiana: lado leste da Praça João pessoa, antigo leito da centenária estrada real de São Cristóvão Eleição do comerciante Euclides Paes Mendonça para a Prefeitura Municipal. Manuel Teles se elege para seu último mandato como titular. (1950)

Eletricidade de Paulo Afonso chega a Itabaiana. Açude é construído no riacho da Macela, logo abaixo do riacho do fuzil. Tentativa que se revelará frustrada de construção de campo de aviação. (1953)

Calçamento e ajardinagem da Praça Fausto Cardoso. (1953)

Depois de patinar por dois séculos e meio a cidade dobrou em vinte e cinco anos. (1955)

Primeira máquina de escrever na Prefeitura. (1959)

A cidade dobra de tamanho em dez anos. (1960)

Primeiro caminhão para coleta de lixo. (1963)

Posse de Euclides na Câmara dos Deputados em Brasília. É o primeiro Deputado Federal eleito em Itabaiana. Também elege seu filho Antonio de Oliveira Mendonça para a Assembléia Legislativa e pela segunda vez elege um seu ex-funcionário, José Sizinio de Almeida para a Prefeitura. Manuel Francisco Teles fica na suplência em seu partido assumindo depois. (1963)

Deputado Federal Euclides Paes Mendonça é assassinado juntamente com seu filho, Deputado Estadual Antonio de Oliveira Mendonça na frente da Prefeitura por forças policiais maquinadas pelos coronéis da política sergipana contrários à Euclides.. (08 de agosto de 1963)

Água encanada finalmente chega a Itabaiana depois de mais de dois séculos de existência da povoação. (1964)

Surge a liderança de Francisco Teles de Mendonça. Popularmente conhecido como Chico de Miguel. (1964)

Itabaiana, Município Modelo (Ministério da Agricultura). (1966)

Assassinato de Manoel Francisco Teles. (1967)

Manobra contra Chico arquitetada pelos caciques locais seus adversários e pelos coronéis da política estadual retira-lhe a total liderança do partido ARENA, governista. Preso, acusado de ser o autor intelectual da morte de Manoel Teles Chico reage e se alia ao MDB. O candidato José Filadelfo Araújo do MDB ganha a eleição municipal para a Prefeitura. (1970)

Depois de ganhar um título estadual em 1969 o clube de futebol local – a Associação Olímpica de Itabaiana – ganha projeção nacional ao ganhar o Campeonato do Nordeste em 1971 e 1972.

A Estrada Federal BR-235, iniciado em 1953 ganha asfalto até a saída norte do município de Itabaiana. Dois anos depois ele chegará até a fronteira com a Bahia.(1973)

Chega aq primeira emissora de rádio – Princesa da Serra Ltda - e o telefone. (1978)

Oposição se fortalece com eleição do radialista Djalma Teixeira Lobo à Assembléia Legislativa e ascensão ao primeiro escalão de governo do Estado do engenheiro José Carlos Machado. (1982)

Maquinações dos adversários levam ao rompimento de Chico de Miguel com o Governo João Alves Filho fortalecendo ainda mais a oposição. (1984)

Chico de Miguel perde o comando da Prefeitura para o empresário Luciano Bispo de Lima depois de 12 anos de poder total (1977-1988). (1988)

O autor: José de Almeida Bispo é radialista, publicitário, webmaster e pesquisador tendo fundado os periódicos Tribuna do Povo (abr/mai-1982) e Serrashopping (set/1999-mar/2000), ambos de Itabaiana/SE; colaborou na Revista Perfil entre 1998 a 2000. Como webmaster foi construtor dos websites www.itabaiana.inf.br depois portalitabaiana.com.br, extintos; e da Câmara Municipal de Itabaiana www.itabaiana.se.gov.br e da Câmara de Diretores Lojistas de Itabaiana – CDL: www.cdlitabaiana.com.br.

FONTES: Anais da Biblioteca Nacional (vários); Relatórios dos governos provinciais de Sergipe(vários) – 1835/1878; CARVALHO, Vladimir Souza; - Santas Almas de Itabaiana Grande. Ed. O Serrano. Itabaiana, 1973; - A República Velha em Itabaiana. Fundação Oviedo Teixeira. Aracaju, 2001.

NUNES, Maria Thétis. - Sergipe Colonial I e II. Tempo Brasileiro/UFS, Rio de Janeiro, 1989 e 1996; - Sergipe Provincial I (1820-1840), Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 2000.

SETUBAL, Paulo; O Romance da Prata . São Paulo: Companhia editora nacional, 1935

Obs. Ao introduzir qualquer alteração, queira o substituto por favor indicar com precisão a(s) fonte(s), de preferência primária(s) que justifiquem tal alteração. Solicito inclusive uma cópia para o meu arquivo pessoal pelo qual muito agradecerei. José de Almeida Bispo markltda@uol.com.br

[editar] Características Urbanas

Itabaiana é um município com uma história e cultura peculiares em Sergipe, pela riqueza e pujança e pela força econômica. Por conta disso, ocorre uma repetição do fenômeno paraibano (cuja capital, João Pessoa, enfrenta rivalidade dos moradores de Campina Grande). Outro fator que muito contribuiu para este bairrismo foi o vigor e as glórias de sua Associação Olímpica de Itabaiana, clube nove vezes campeão do Estado.

A cidade é conhecida como "serrana", por ter sido erguida nas proximidades de sua famosa serra, até os anos 70 tido como ponto mais alto do Estado de Sergipe. No entanto, essa discussão rende ainda. Deve-se, contudo, destacar é um parque florestal riquíssimo, embora todos os anos seja atingida por incêndios criminosos, sob o silêncio do Ibama e do Governo do Estado.

[editar] Predefinição:Palavras Mais Conhecidas da Região

Fi Du Cansu

[editar] Ligações externas

• Prefeitura

Estado de Sergipe, Nordeste Geografia, Política, Cultura, Esportes

Sergipe, Brasil

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