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John Maynard Keynes - Wikipédia

John Maynard Keynes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

John Maynard Keynes (Cambridge, 5 de junho de 1883 — Firle, East Sussex, 21 de abril de 1946) foi um dos mais influentes economistas do século XX. Suas idéias intervencionistas e estatistas chocaram-se com as doutrinas econômicas vigentes em sua época e estimularam a adoção de políticas intervencionistas sobre o funcionamento da economia.


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vida e Época(1883-1946)

O impacto da 'Teoria Geral do Emprego, Juro e Moeda nos meios profissionais bem como no domínio da política pública excedeu o que normalmente se poderia esperar até mesmo de pensadores tão destacados como John Maynard Keynes. A razão para seu extraordinário sucesso, frente a defesa de longo tempo da “Doutrina Recebida” e á recepção geralmente negativa nos círculos não-acadêmicos na época de sua publicação, em 1936, é que a obra tinha alguma coisa para todos. Ter-se-ia que volver ao tempo de Adam Smith para encontrar um grau comparável de persuasão com respeito a política pública; ter-se-ia que volver a David Ricardo para a espécie de análise rigorosa que inspira o pensador dedutivo; e a Karl Marx para alguém que atraísse seguidores capazes e suficientemente zelosos afim de levar sua mensagem ao mundo. Parece que a hereditariedade havia destinado a Keynes a fazer uma valiosa contribuição para o mundo. Seu pai foi John Neville Keynes, secretário da Universidade de Cambridge, cuja obra Escopo e Método de Economia Política (1891) é não apenas clássica em seu campo, mas continua sendo um tratado eminentemente útil sobre o assunto de metodologia até nossos dias. Sua mãe servil como prefeita de Cambridge até 1932. Ambos educara o filho em Eton e no King’s college, onde se distinguiu em Matemática, além de estudar os clássicos, Filosofia e Economia, sendo esta última disciplina ministrada sob as luzes de lideres como Henry Sidwick e Alfred Marshall. Em 1906, tendo passado no exame para o serviço civil, seguiu para a Índia Office, tendo aí permanecido durante dois anos antes de voltar para o King’s College, onde se especializou no ensino dos Princípios Econômicos de Marshall. A vida acadêmica, ampliada para incluir tantos os interesses culturais como pecuniários que proporcionavam uma bela renda adicional, era-lhe bastante adequada. Mas ele sempre esteve envolvido em assuntos públicos numa posição ou outra, particularmente em questões de comercio e finanças. Este aspecto de sua carreira está em perfeita consonância com sua abordagem predominantemente pragmática; a economia como ciência pura era-lhe muita menos interessante do que a economia a serviços de políticas. Com efeito, a contribuição de Keynes à teoria e pratica de economia política tem de ser vista em perspectiva, tendo como fundo os anos de guerra e entre-guerras, afim de ser plenamente compreendida e apreciada. Estes anos foram marcados pela interrupção das relações de comercio e do padrão-ouro durante a Primeira Guerra Mundial, seguindo-se primeiramente a inflação, a instabilidade da taxa de cambio e os desequilíbrios do balanço de pagamentos, e mais tarde pela deflação e desemprego em massa em escala internacional. O exame teórico desses fenômenos catastróficos e mais importante sob o ponto de vista de Keynes, as soluções praticas para os problemas criados por estes mesmos fenômenos estavam na ordem do dia. Com a irrupção da Segunda Guerra Mundial, Keynes dedicou-se a questões concernentes às finanças de guerra e ao restabelecimento final do comercio internacional e de moedas estáveis. Suas idéias sobre estes assuntos foram oferecidos em um panfleto Como Pagar a Guerra, publicado em 1940, e no “Plano Keynes” para o estabelecimento de uma autoridade monetária internacional que ele propôs em 1943. Embora seu plano tenha sido rejeitado, a proposta que foi adotada em 1944 na conferencia de Bretton Woods, da qual participou como líder na delegação britânica, refletia claramente a influencia de seu pensamento. Na ocasião de seu falecimento, em princípios de 1946, pouco depois de ter preparado o acordo de empréstimo americano, ele era o economista líder não somente da Inglaterra, mas do mundo. Foi um teorista brilhante, mas considerava a teoria principalmente como um guia para diretrizes de política econômica. Assim, talvez mais do que qualquer um outro individuo, Keynes é o responsável pelo retorno ao que afinal se conhecia como “economia política”.

Índice

[editar] Contribuições teóricas

[editar] Micro e Macroeconomia

Anterior ao pensamento keynesiano, a Microeconomia estuda as relações individuais entre os vários agentes econômicos. Estabelece que as forças de oferta e de procura provocariam processos de ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no "laissez-faire" e a aplicação de tal teoria implicava uma política de laissez-faire e a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poder-se-ia exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria.

Por outra visão, a Macroeconomia cuida dos totais ou agregados. Trata da renda nacional total, e como a mesma é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis considerados desejados pelos intervencionistas de investimentos, economias e emprego.

É uma espécie de conceito de equilíbrio geral: todo elemento da economia depende de todos os demais elementos. Contrariando a Microeconomia, não aceita o laissez-faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes.


[editar] Keynes e política econômica

J. M. Keynes discordou da lei de Say. Assim como Thomas Malthus, não acreditava que a produção de mercadorias gerariam demanda para outras mercadorias. Para ele o livre mercado não consegue produzir demanda suficiente para garantir o pleno emprego dos fatores de produção. Seria preferível que o Estado criasse déficits fiscais para aumentar a demanda efetiva e instituir uma situação de pleno emprego.

A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram muita evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos da América a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis de renda, que segundo ele, afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico. Keynes não encontrou solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Política então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios. Desviou-se claramente da maioria das teorias econômicas anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossanta. É verdade que muitas de suas idéias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros. Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.

O objetivo de Keynes, ao defender a intervenção do Estado na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito pelo contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já conheceu (incluindo aí o socialismo). O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre iniciativa privada). Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento e o "Estado de Ânimo" dos empresários).

[editar] Investimento e expectativas

Para Keynes, o investimento depende da interação entre a eficiência marginal do capital e da taxa de juros, deve-se analisar alguns pontos fundamentais de sua teoria. Keynes não considera, como muitos dos autores neoclássicos, a taxa de juros como um custo de empréstimo ou de financiamento, nem mesmo um custo de oportunidade correspondente ao retorno proporcionado pelos ativos aplicados no mercado financeiro, em relação ao investimento em bens de capital produtivo e nem a diferença de preço entre bens de capital e bens de consumo. A taxa de juros, segundo o próprio autor, é “uma medida da relutância daqueles que possuem dinheiro em desfazer-se do seu controle líquido sobre ele”. Ou seja, é o prêmio que um agente econômico recebe ao privar-se de sua liquidez.

Essa preferência pela liquidez de seus ativos por parte dos agentes econômicos se justifica por causa de incerteza quanto ao futuro dos eventos econômicos e do resultado futuro dos investimentos passados e presentes. Por essa razão, os indivíduos preferem manter sua riqueza na forma de dinheiro.

Por isso, segundo Keynes, a taxa de juros representa um limite ao investimento produtivo, apenas por ser um trade-off do investidor, quando aplica seu capital em uma ampla carteira de ativos, entre o investimento (capital produtivo) e a liquidez (capital monetário).

É bastante discutível as razões pelas quais a eficiência marginal do capital deve ser necessariamente decrescente conforme o volume de investimento. O que ocorre, segundo Keynes, são expectativas de retornos declinantes com o nível de investimento para, de um lado, um dado tamanho (ou crescimento) do mercado, e do outro um crescente risco financeiro associado ao endividamento e à perda de liquidez.

O declínio da eficiência marginal do capital decorre de sua escassez decrescente com o volume demandado, como ocorre com qualquer ativo de capital. Para ativos de capital produtivo, o limite para o investimento é dado pelo mercado dos bens produzidos com esse capital. O declínio do seu rendimento marginal se dá devido aos crescentes custos financeiros decorrentes de amortizações e dívidas contraídas pela empresa investidora, ou ainda o fluxo de desembolsos para o pagamento desses mesmos bens de capital, o que reduz a condição de liquidez da empresa. Esses fatores aumentam os riscos financeiros assumidos pelos investidores, o que faz com que as suas expectativas de retorno sejam cada vez menores.

Em resumo, Keynes percebe o investimento produtivo como um fenômeno monetário, ao invés de autores clássicos que desvinculavam poupança de investimento.A conotação monetária do investimento para Keynes envolve também em reconhecer que as próprias definições do investimento produtivo e de preferência pela liquidez encontram-se interligados pela mútua dependência de expectativas referentes à incerteza frente a acontecimentos futuros.

A peculiaridade das expectativas de longo prazo associadas ao investimento produtivo está principalmente na maior duração do período de comprometimento do investidor com ativos produtivos duráveis, isto é, de baixa liquidez, o que acarreta a dificuldade ou impossibilidade dos erros de correção, por baixos custos, dos erros de previsão quanto aos futuros da economia e dos mercados. Torna-se, portanto, essencial para que os agentes econômicos tomem decisões seguras, buscando minimizar a incerteza.

Porém, como Keynes considera a incerteza uma força endógena ao sistema capitalista, a solução adotada pelos agentes econômicos que possuem ativos é, ao invés de eliminar, contornar as incertezas de suas expectativas pelo recurso da adoção de normas de comportamento convencionais. Essas normas de comportamento convencionais, segundo Keynes, consistem em “supor que o presente estado de coisas continuará indefinidamente a menos que haja razões específicas para esperar mudanças”.

As expectativas de longo prazo não estão sujeitas à revisão repentina, e por isso não podem ser afetadas pelos resultados futuros, e nem eliminadas. Não podem haver, portanto, comportamentos cautelosos, na forma de expectativas adaptativas (e muito menos expectativas racionais), que amenizem as incertezas e estabilizem os investimentos. Pois, a incerteza é uma característica intrínseca do sistema capitalista. Ou seja, em suma, a reação natural dos indivíduos às incertezas quanto aos acontecimentos econômicos futuros é se guiar por um comportamento convencional, que aplaina o caminho do investimento por intermédio de um não desprezível componente inercial das expectativas.

[editar] Ver também

Escola keynesiana

[editar] Pensamento e obras

As obras mais famosas de Keynes foram:

  • As consequências econômicas da paz (The economic consequences of peace);
  • Tratado sobre a moeda (Treatise on money);
  • Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money).

As suas idéias e as dos seus seguidores foram adotadas pelos governos ocidentais e por muito governos do terceiro mundo. A sua influência começou a diminuir a partir dos anos 70 com o aparecimento dos monetaristas.

[editar] Ligações externas

Wikiquote
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