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Lord Byron - Wikipédia

Lord Byron

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

George Gordon Byron ( "Lord Byron" ) (commons)
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George Gordon Byron ( "Lord Byron" ) (commons)

George Gordon Byron, 6º Barão Byron, mais conhecido como Lord Byron (Londres, Inglaterra; 22 de janeiro de 1788-1824) foi um destacado poeta britânico, e uma das figuras mais influentes do Romantismo. Ele é famoso pelas suas obras-primas Childe Harold's Pilgrimage (Peregrinação de Childe Harold) e Don Juan. Este último inacabada devido a sua iminente morte. Ele é considerado como um dos maiores poetas europeus, e é ainda lido até os dias de hoje.

A fama de Byron não é devida somente aos seus escritos, mas também pela sua vida, considerada extravagante, numerosas amantes, dívidas, separações, alegações de incesto e uma eventual morte por febre depois de ter viajado e lutado pelo lado grego na Guerra da Independência da Grécia, por isso é conhecido como herói nacional naquele país.

Ele foi famosamente descrito por Lady Caroline Lamb como: "louco, mau e perigoso para se conhecer". Ele é também notado pela sua filha, Ada Lovelace.


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Índice

[editar] A Família Byron

Ameaçado de excomunhão, pelo assassinato de Thomas Becket, o Rei Henrique II prometeu ao Papa fazer penitência e donativos aos mosteiros. Ordenou que tombassem árvores e que construíssem no local, abadias dedicadas à Virgem, que receberam o nome de Newstead.

Os monges que viviam em Newstead obedeciam a regras simples, tais como: não possuir nada, amar a Deus e ao próximo, vencer as tentações carnais e não fazer nada que provocasse escândalos.Além disso, distribuíam aos pobres esmolas anuais em memória do seu Fundador.

Os abades sucederam-se durante três séculos, até o reinado de Henrique VIII. Este, com intenção de se casar com Anna Bolena, pediu ao Papa para anular seu casamento com Catarina Aragão. O Papa recusou.

Foi então, decretado o confisco de todos os conventos religiosos que não dispusessem de renda maior a 200 libras. A abadia de Newstead foi vítima, e os cônegos que ali viviam, foram expulsos com alguns mínimos benefícios cedidos pelo Rei.

Os camponeses que, frustrados, viram partir os monges, imaginaram que eles iriam assombrar as celas vazias e que a abadia causaria desgraças a quem ousasse comprá-la. Um ano depois, o Rei Henrique VIII vendeu o mosteiro, ao seu fiel súdito Sir John Byron, conhecido como o “Pequeno Sir John da Barba Grande”.

Sir John pertencia a uma família que possuía grande e inúmeras terras. Ele transformou a abadia em um imenso e belo castelo e seus descendentes apegaram-se àquela casa. Ninguém, exceto os camponeses, imaginava que a influência dos monges viesse a afetar tanto a família Byron.

[editar] A Influência dos Monges

O quarto lorde Byron, que viveu no século XVII, teve dois filhos que iriam marcar pela eternidade as influências negativas dos monges sobre a família: O mais velho, quinto lorde Byron, teve seu destino marcado pelo assassinato que cometeu. Ele estava em uma taverna, conversando sobre caça, quando iniciou uma ignóbil discussão com Mr. Chaworth, cujo havia debochado do quinto lorde por suas desvantagens de caça.

Ambos se enfrentaram e Mr. Chaworth foi rasgado pela espada de Byron. O quinto e desgraçado lorde Byron foi julgado e absolvido. Porém, carregou consigo o eterno peso de ser encarado como um assassino. Talvez, por isso, tenha desenvolvido um comportamento estranho durante sua vida, o mesmo comportamento que o qualificou com o apelido de “lorde mau”.

Durante a noite, ele abria as represas dos rios para destruir as usinas de fiação; esvaziava os lagos dos vizinhos; mandou construir na margem de seu lago, dois pequenos fortes de pedra e mantinha uma frota de barcos de brinquedo, as quais fazia flutuar no lago; organizava sobre seu próprio corpo corridas de grilos que - segundo seus criados - o obedeciam.

Já seu irmão (avô do Byron poeta), não conseguia fugir da semelhante sina. “Jack Mau-Tempo” ,como era chamado, era um azarado almirante, que morreu como vice-almirante em 1786. Seu apelido não era ocasional. Diziam que toda vez que Byron preparava o barco e se posicionava sobre ele, uma forte tempestade se armava. “Jack Mau-Tempo” teve dois filhos: o mais velho, John, pai do Byron poeta, era soldado. O segundo, Georges Anson, marinheiro.

[editar] O nascimento de Augusta e a união com os Gordon

John Byron era um soldado violento e que acumulava monstruosas dívidas, fato que o apelidou de “Jack o Louco”. Casou-se com a, até então, Marquesa de Carmarthen, uma linda jovem que abandonou seu marido, Lord Carmarthen, para ficar com Byron, tornando-se assim, a Baronesa Conyers.

Com Lady Conyers, Byron teve uma filha: Augusta Byron. Logo após o nascimento de Augusta, Lady Conyers morre. Alguns dizem que ela foi vítima de maus tratos de John Byron. Os Byron se defendem, alegando que sua morte foi ocasionada por imprudência da mesma, ao caçar a cavalo ainda de repouso do parto.

Logo depois da morte de Lady Conyers, John Byron foi “afogar suas mágoas” em Bath, um balneário em moda na época. Lá conheceu Catherine de Gight, uma órfã e herdeira escocesa. Catherine era feia: pequena, gorda, com pele corada demais e nariz comprido. Porém, possuía algo em que John Byron se interessava: era herdeira de 23 mil libras, destas, três mil liquidas e o resto representado pela propriedade de Gight, direitos de pescas de salmão e ações de um banco em Aberdeen.

Apesar de bem nascida, Catherine era herdeira de uma família que carregava em sua história trágicos acontecimentos. Os Gordon, representados pelo primeiro senhor de Gight, Sir William Gordon, eram realmente marcados por sinas: William Gordon morreu afogado, Alexandre Gordon assassinado, John Gordon enforcado, e por aí segue.Os membros da família possuíam um temperamento semelhante aos bárbaros. Bastava alguém se intrometer em seus caminhos, que de imediato eram atacados e mortos pelos mesmos.

A ira dos Gordon não foi suficiente para impedir o casamento de Catherine com John. Desse casamento, marcado pela desgraça, nasce George Gordon Byron, o poeta que mudaria as vertentes dos movimentos literários e submeteria fiéis seguidores às suas peripécias.

Não demorou muito para a rica Catherine, se submeter às perdas irreparáveis possibilitadas pelo marido. John tratou de queimar não só a fortuna liquida, como todos os bens de Catherine. Como se não bastasse, o mesmo tinha amantes por todos os cantos, maltratava Catherine, era audacioso para conquista de suas vontades e viveu muito bem! Até morrer às mínguas: John suicidou-se pela miséria que o mesmo construiu. Tal miséria não era apenas uma conseqüência subjetiva, ela se alastrou também à vida de Catherine. Foi essa a herança deixada por John Byron, até então.

[editar] George Gordon Byron: o poeta começa a descobrir o mundo

George Gordon Byron cresceu graças ao sacrifício custoso da sofrida mãe. Sozinha, abandonada à viuvez por um marido egoísta e vadio, Catherine se desdobrou para criar o pequeno Byron. Procurou sempre as melhores referências para que Byron fosse alguém melhor que seu pai. Porém, não era apenas de virtudes que se esbaldava Catherine: Constantemente, era abordada por um sentimento de ira e infelicidade, os quais descontava em seu filho.Além da mãe, o pequeno Byron contava com a ira incógnita de sua governanta, cujo nome era May Gray.

Sob o teto de uma criação instável, Byron ainda portava uma pequena enfermidade que o marcaria com forte veemência: Ele possuía um defeito em uma das pernas, era coxo. Tal defeito foi um obstáculo enorme no desenvolvimento do garoto, que se sentia envergonhado perante os outros. O tratamento exaustivo, também, o irritava muito!

Contudo, os anátemas destinados a esse Byron, não fariam tanto efeito como pensado. O garoto possuía características peculiares que o destacava. Apaixonou-se por literatura, ao primeiro contato - ainda bem novo - com a história de Caim e Abel contada por um professor de história de sua escola. Além de tudo, foi conquistando amigos no colégio de maneira bastante surpreendente, cito: Uma certa vez, um garoto - primeiro amigo de Byron - apanhava de um tirano marmanjo. Byron, com a voz trêmula e os olhos cheios de lágrimas, perguntou para o autor, quantos socos pretendia dar em seu amigo. Surpreendido, o garoto perguntou o motivo dessa “estúpida” pergunta. Byron, disse: “Se não se importar, gostaria de receber a metade”.

Byron conquistou, também, o diretor de seu colégio, o Doutor Joseph Drury, que - de tanta afeição - ofereceu-se para ensinar latim e grego a Byron. Dr. Drury foi um grande condutor do menino Byron, porém ganhou diversos momentos de enxaquecas pela ousadia disciplinar do garoto. Byron conservava um enorme orgulho de seu nome e idolatrava o pai com convicção. Em contrapartida, não se entendia com a mãe e consentia os maldosos comentários dos amigos, tais como: “Sua mãe é louca, Byron”.

A relação com sua mãe piorava ao passar dos anos, contudo sua irmã Augusta, viria a se tornar sua fiel confidente. Byron se comunicava com Augusta através de cartas e contava a ela todos os seus problemas e anseios em relação à vida. Discutia, também, sobre o amor, sobre as relações e sobre o pai de ambos.

Byron não escondia a afeição abrupta que tinha por Augusta. Ele a considerava nobre por possuir o sangue dos Byron e tinha por ela uma preocupação frequënte.

Antes de se contatar com Augusta, Byron se apaixonou perdidamente por uma garota de 17 anos, cujo nome era Mary Ann. Byron havia se decepcionado muito com Mary Ann, pois ela revelou - às escondidas - para uma amiga, que nunca se apaixonaria por um garoto coxo. A desilusão bateu à porta da alma de Byron. Entrou - mais ainda! - em conflito por seu defeito e despencou uma série de palavras satirizando o amor, influenciado por autores sarcásticos como John Litlle (pseudônimo de John Moore).

Contudo, o tempo passou e os atos infantis foram dando espaço ao novo lorde.

[editar] A decisão de ser poeta e a posse na câmara dos lordes

Byron havia se irritado com as audácias malignas da mãe. Com isso, resolveu deixar a cidade de Southwell e partiu para Londres. Lá, enquanto esperava alcançar a maioridade, Byron decidiu ser poeta, embalado pelos literatos que, durante toda sua adolescência, leu.

Escreveu uma série de poemas e, apoiado por uma amiga de Southwell - cujo nome era Elisabeth - publicou o seu primeiro livro: Horas Ociosas. Byron havia dedicado grande parte de seu tempo para concretizar o projeto. Deixou ao encargo de Elizabeth, a organização e a impressão.Os primeiros exemplares impressos foram distribuídos a amigos e conhecidos. Logo então, os conseqüentes exemplares foram entregues às livrarias e propostos a consignação.Byron, ansioso, visitava o máximo de livrarias possíveis para conferir a vendagem, que por sinal era boa! Logo, começaram as críticas: As pessoas de Southwell não haviam gostado do livro, faziam críticas frias ao trabalho de Byron e se sentiam ofendidas com suas manifestações de ódio ao lugar (Southwell). Já a crítica se ocupou da duplicidade de opinião de sempre: uns elogiavam, outros arrasavam.

Byron recebia elogios de seus amigos e de familiares distantes. Porém, um aviso sobre um artigo hostil e violento que seria publicado na Revista de Edimburgo - principal órgão liberal escocês, lhe chegou aos ouvidos.Ele esperava com grande ansiedade, porém não esperava tanto: “A poesia desse jovem Lord pertence àquela cuja existência nem Deus e nem os homens admitem. Para diminuir seu crime, o nobre autor apresenta sobretudo o argumento de sua menoridade. Provavelmente pretende dizer: Vejam como um menor pode escrever! Este poema foi feito por um rapaz de 18 anos... e este por um de 16!...”, e por aí prossegue, com um tom igualmente cruel. Byron ficou arrasado! Pensou em replicar mas decidiu calar-se - por enquanto. Relevou o fato de que todos os escritores passam por isso em suas respectivas carreiras e prosseguiu com mesma empolgação.

Lord Byron decidiu partir para uma viagem incógnita, na qual ele pretendia descobrir as belezas dos países vizinhos a Inglaterra. Visitou vários países, e despencou seu gosto à beleza contrastante das obras góticas com as produzidas pela guerra. Byron achava lindo as paisagens de uma cidade destruída pelos corpos moribundos jogados pelos cantos.Obteve diversas experiências e voltou renovado para Inglaterra. Foi então, que foi convocada sua presença na Câmara dos Lordes, para tomar posse de seu cargo. Byron agiu completamente contra as tradições que assolavam a Câmara: Primeiro, foi acompanhado apenas de um amigo, enquanto a presença da família nunca deixou de existir como princípio aos Lordes. Depois, agiu como um indiferente ao receber os cumprimentos do “presidente da câmara”. Seu amigo, se espantou ao presenciar tamanha arrogância: Byron ofereceu ao “presidente” apenas as pontas dos dedos como forma de, segundo ele, “não iludi-lo em relação ao seu possível apoio, pois não o daria a ninguém deste lugar”.

O tempo se passou e o poeta resolveu lançar seu mais novo trabalho: Child Harold.O livro contava suas aventuras durante a viagem pela Europa e foi concebido pela sociedade como um novo fenômeno literário!Byron, de inicio, não acreditava que seu livro fosse capaz de causar tanto frisson, porém, foi o que aconteceu. A obra explodiu como uma bomba prestes a iniciar novos tempos na vida de um homem que, por sua vez, estava prestes a viver algo bem mais explosivo que o sucesso: o incesto. Nasce o Dom Juan e a eterna tormenta... A nova vida se instalava com ares de idolatria. Um rei suspenso de seu posto por toda vida e que definitivamente tomava seu devido lugar. Byron era aclamado em todos os cantos da grande Inglaterra. Intelectuais, políticos, artistas e - principalmente - mulheres, proclamavam seu nome em todas as discussões imagináveis. O pequeno jovem coxo, antes recusado por inúmeras garotas, era então o ideal imaginário de nove entre dez mulheres inglesas. Todas fantasiavam suas feições, imaginavam seus dotes e deslumbravam-se aos versos de uma literatura excêntrica e real. Como não poderia deixar de ser, Byron enfeitiçou a alma de inúmeras mulheres - em sua maioria, casadas - e viveu romances pitorescos, condenados ao fim pelo desprezo e pela indiferença do poeta.Assim, diversas mulheres, cujos casamentos estavam condenados às ruínas, se esbaldavam e deixavam-se cobrirem pelos braços do poeta querido. Mas Byron, frágil e propenso à desgraça, não escaparia do peso maior que carregaria por toda sua vida: Augusta, sua irmã, estava em condições iguais das mulheres casadas que se renderam aos encantos de Byron. Seu casamento não ia bem, e se refugiou na casa do irmão para aliviar a tensão que a perseguia desde então.Byron, recebeu-a de braços abertos e toda sua admiração se legou em cordialidade. Porém, algo bombástico alimentava sua ânsia.Começou a enxergar a irmã com outros olhos: Via-a como uma semelhança, um espelho raro petrificado por idêntica sina, como uma possibilidade de encontrar o Byron escondido pelo ser anti-social e céptico.Além, enxergava-a como uma mulher de exorbitante beleza e que precisava de algo a mais do que os braços seguros de um irmão. Não pensou lucidamente, quando esqueceu a semelhança sanguínea, a hereditariedade e as anátemas profetizadas em nome de um ato incomum e estonteante. Porém, seguiu-se controlando, até as asas de uma vida errante produzirem névoas bruscas e não fornecerem apoio para a negação! Nada propunha à Byron um caminho contrário ao do seguido, não obstante, Augusta voltou para casa grávida.

[editar] O refúgio

Ambos - Byron e Augusta - não compreendiam o que havia acontecido. Embora as vidas se cruzassem e o destino lhes aplicassem um golpe magistral de eterno pesar, o segredo - simbolizado literariamente por uma cruz (+) - os tornavam vulneráveis ao protótipo errante tão repugnado pelo tempo. A tradição havia se quebrado em infinitas partes, tornando impossível uma reconstrução necessária. Agora, o ventre fraterno de Augusta carregava a semente direta de um ato irreparável. Essa, se chamava Medora, e se envolvia no segredo absoluto de Byron e Augusta. Para todos Byron era tio, para eles - apenas eles - Byron era pai. Ao contrário da mitologia que existia em relação ao nascimento de um ser provindo de tal ato, Medora nasceu perfeita, contendo os traços de ambos e esbanjando saúde. Byron, queria se refugiar e esquecer seu envolvimento com Augusta. Para isso, achava necessário se casar. Mais um erro porvir, porém não evidente aos olhos de uma realidade torta e desconexa!Escolheu Annabella, uma garota inexperiente e apegada a razão de uma forma surpreendente, para ser sua esposa.O casamento aconteceu e a paixão de Annabella pelo poeta foi esquentando cada vez mais, apesar dos constantes maus tratos direcionados à ela por parte de Byron. Ela via no marido um louco enfurecido que a esculhambava por qualquer coisa e que escondia um segredo ardente transparecido por sua excessiva admiração por Augusta. Annabella se tornava confidente de Augusta e Byron continuava cada vez mais irado e voltado para seu mais terrível pecado! Assim sendo, Annabella resolveu acabar de vez com o casamento e abandonou Byron refugiando-se com sua filha - eles tiveram uma filha - na casa de seus familiares.Byron se sentiu abandonado e repugnava ainda mais a mulher que o abandonou! Escandalizada, a sociedade inglesa disparava acusações repugnantes à Byron, atribuídas ao fim do casamento e ao boato de incesto. Byron não resistiu e resolveu, novamente, fazer uma viagem pela Europa. Durante sua estada na Suíça, Byron escreveu o canto III de Child Harold, O prisioneiro de Chillon e o poema dramático Manfredo, cujo conteúdo revela incógnitas sobre o incesto escritas em versos demoníacos. Já em Genebra, escreve o IV canto de Child Harold e Beppo, uma história veneziana, ridicularizando a alta sociedade de Veneza. Um ano depois, Byron começa o inacabado poema herói-cômico Don Juan. Nomeado membro do comitê londrino pela independência da Grécia, Byron embarca para este país, em 1823, com a pretensão de combater os invasores turcos. Lá, acaba por morrer em 19 de abril de 1824, deixando seu nome e seu prestígio como uma das principais armas gregas de independência. Quando questionados sobre Byron, pescadores gregos respondem: “Sim, sabemos quem foi Lord Byron. Foi um homem nobre, que entregou seu prestígio e sua honra em nome da independência grega”. Dias antes da morte de Byron, o governo inglês havia mandando uma contemplação escrita em nome da sociedade britânica, elogiando sua participação no processo de independência grega e o contemplando-o como um "orgulho inglês". Byron, não chegou a lê-la.

[editar] Um dos poemas mais conhecidos e brilhantes do autor:

Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Lord Byron.

"UMA TAÇA FEITA DE UM CRÂNIO HUMANO" Não recues! De mim não foi-se o espírito... Em mim verás - pobre caveira fria - Único crânio que, ao invés dos vivos, Só derrama alegria.


Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte Arrancaram da terra os ossos meus. Não me insultes! empina-me!... que a larva Tem beijos mais sombrios do que os teus. Mais val guardar o sumo da parreira Do que ao verme do chão ser pasto vil;


-Taça - levar dos Deuses a bebida, Que o pasto do reptil. Que este vaso, onde o espírito brilhava,

Vá nos outros o espírito acender. Ai! Quando um crânio já não tem mais cérebro


... Podeis de vinho o encher! Bebe, enquanto inda é tempo! Uma outra raça, Quando tu e os teus fordes nos fossos, Pode do abraço te livrar da terra, E ébria folgando profanar teus ossos. E por que não? Se no correr da vida


Tanto mal, tanta dor ai repousa? É bom fugindo à podridão do lado Servir na morte enfim p'ra alguma coisa!...


Commons
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