Discussão:Macau
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[editar] Notícia
D´O Estadão (para incluir algo no artigo): Macau celebra inclusão na lista dos Patrimônios Mundiais Pequim - A ex-colônia portuguesa de Macau celebrou, neste fim-de-semana, com diversos atos, a inclusão de seu centro histórico na lista dos Patrimônios Mundiais da Humanidade da UNESCO, segundo informou, neste sábado, a agência de notícias oficial da China, Xinhua. O governo chinês, que recuperou a soberania sobre a ex-colônia em 1999, enviou uma carta de felicitações aos macaenses, em que destacou que a inclusão na lista da Unesco ajudará a proteger o patrimônio arquitetônico da cidade e apresentará ao mundo a sua beleza. “O centro histórico de Macau, um tesouro de natureza única, terá certamente um futuro brilhante”, destacou a nota. O prefeito da cidade, Edmund Ho, também expressou publicamente sua alegria, destacando que a eleição “tem um significado muito profundo”, e prometendo mais esforços para promover e proteger o centro antigo macaense. A seleção pela Unesco poderia ser aproveitada por Macau para mudar sua imagem de “paraíso do jogo” (seus cassinos são visitados anualmente por milhões de turistas da China continental e de Hong Kong) e promover um turismo de caráter mais histórico-artístico. O belo centro histórico da cidade, em que se destacam igrejas jesuíticas com fachadas de cores brilhantes, as ruínas da Igreja de São Paulo e a Fortaleza do Monte, foi incluído na lista dos Patrimônio da Humanidade na última sexta-feira. A decisão foi tomada na assembléia anual do Patrimônio Mundial, realizada em Durban, na África do Sul. Nesta reunião houve dezessete novas inclusões na lista da Unesco. A herança portuguesa de Macau, que esteve sob soberania lusa durante quatro séculos e meio, é muito patente na arquitetura e na nomenclatura dos lugares históricos do território, onde o português continua sendo língua oficial, ao lado do chinês. Após a divulgação da notícia, a Oficina de Cultura da cidade montou um serviço especial e gratuito de correio para que os cidadãos pudessem mandar postais da cidade a todo o mundo, e emitiu também selos comemorativos especiais. A ex-colônia será visitada neste sábado pelo presidente da Comissão Européia, o português José Manuel Durão Barroso, que realiza uma visita oficial à China.
[editar] Demografia
A secção Demografia pareceu-me bastante depreciativa para com Portugal. A abertura [Os portugueses sempre foram uma minoria em Macau.] é patética. Alguém se importa de corrigir isto? -- Nuno Tavares ✉ 03:54, 15 Outubro 2005 (UTC)
[editar] fixe
Acho que esta muito bem escrito! E conta a historia de macau muito bem!
[editar] Falta muita coisa!
Alguem sabe porque e que so pouca gente fala portugues em Macau?
Por mais confusão que nos faça, sempre foi minuritária a nossa lingua naquelas terras, pelo menos a partir da altura em que nos lembrámos que Macau também existia. A população chinesa sempre esteve como maioritária no território e o facto de a administrarmos ter sido portuguesa, foi motivo de imposição e subjugação tentada, enquanto edioma. De resto, muitos anos de Macau me levaram a acreditar que, tirando a zona sul, como no texto foi dito, a maioria portguesa nunca existiu em Macau (peninsula e ilhas) e duvido que tivesse existido noutras colónias mais. Marcamos presença forte mas isso não significa que estivessemos em maioria.
[editar] Portugal nunca teve uma política de difusão da língua.
Só recentemente, de 1960 até os dias de hoje, o estado português começou a se dedicar a difusão da língua pelos suas ex-colônias.
Se Portugal, desde 1900, tivesse uma política de obrigatoriedade do português como língua oficial em Macau, através do incentivo a imigração de lusófonos do Brasil e Portugal, controle rígido de imigração de chineses (principalmente durante a 2ª Guerra Mundial), instalação de uma Universidade de língua portuguesa(já no início do século), instalação de companhias de navegação com obrigatoriedade de terem funcionários lusófonos, incentivo a instalação(através da imigração) de famílias portuguesas nas ílhas e, já nos anos de 1960, distribuição de concessões de TV e Rádio no território com obrigatoriedade do uso da língua Portuguesa.
Garanto que 80% ou mais teria a língua portuguesa como língua nativa, e talvês Macau ainda seria colônia portuguesa ou até mesmo uma Cidade-estado Independente.