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Pós-Modernidade - Wikipédia

Pós-Modernidade

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Chama-se de Pós-Modernidade a condição sócio-cultural e estética do estágio do capitalismo pós-industrial, que é o contemporâneo. Teóricos e acadêmicos têm diferentes concepções sobre o termo. Para o crítico marxista norte-americano Fredric Jameson, a Pós-Modernidade é a “lógica cultural do capitalismo tardio”. De acordo com Jürgen Habermas, a Pós-Modernidade estaria relacionada a tendências políticas e culturais neoconservadoras, determinadas a combater os ideais iluministas e os de esquerda. Já o francês François Lyotard prestigia a Pós-Modernidade como verdadeiro rompimento com as antigas verdades absolutas, como marxismo e liberalismo, típicas da Modernidade.

Índice

[editar] Gênese Histórica da Pós-Modernidade

O final do século XX assistiu a um processo sem precedentes de mudanças na história do pensamento e da técnica. Ao lado da aceleração avassaladora nas tecnologias de comunicação, de artes, de materiais e de genética, ocorreram mudanças paradigmáticas no modo de se pensar a sociedade e suas instituições. De modo geral, as críticas apontam para as raízes da maioria dos atuais conceitos sobre o Homem e seus aspectos, constituídas no momento histórico iniciado no século XV e consolidado no século XVIII. A Modernidade que surgira nesse período é agora criticada em seus pilares fundamentais, como a crença na Verdade, alcançável pela Razão, e na linearidade histórica rumo ao progresso. Para substituir estes dogmas, são propostos novos valores, menos fechados e categorizantes. Uma vez adotados, eles serviriam de base para o período que se tenta anunciar no pensamento, na ciência e na tecnologia, de superação da Modernidade. Seria, então, o primeiro período histórico a já nascer batizado: a Pós-Modernidade.

Podemos datar o início da Pós-Modernidade em 1902. Se os fatores determinantes forem infraestruturais, pode-se dizer que a Pós-Modernidade começa com a passagem das relações de produção industriais para as pós-industriais, baseadas fundamentalmente em serviços e trocas de bens simbólicos ou abstratos, como a informação. Neste caso, ela seria de distribuição desigual: realidade já presente em algumas regiões e ainda muito distante para outras, pois a organização das relações de produção não se dá de forma homogênea — ainda — em todas as partes do mundo.

Contudo, se for a superestrutura que define as alterações, a Pós-Modernidade nasce no processo de contestação das verdades dogmáticas na segunda metade do século XX. Do fim da Primeira Guerra Mundial em diante, uma onda de revisionismo e romantismo varreu o pensamento ocidental e cosmopolita. Gradualmente, cresceu a concepção de que nem o capitalismo seria demoníaco e nem o socialismo seria libertador, ou vice-versa. Se for este o caso, haveria uma Pós-a Pós-Modernidade deixe de ser um conceito hipotético e passe a ser uma configuração real da cultura. Não deve ser por acaso que as contestações relativistas tenham aparecido justamente nos mesmos países em que a economia caminhou para o estágio de produção pós-industrial. Na Europa Ocidental e na América do Norte verificou-se o conjunto de fenômenos socio-culturais que permitiram identificar os tais novos valores.

[editar] Pós-Modernidade e Globalização

Desde a década de 1980, desenvolve-se um processo de construção de uma cultura em nível global. Não apenas a cultura de massa, já desenvolvida e consolidada desde meados do século XX, mas um verdadeiro sistema-mundo cultural que acompanhe o sistema-mundo político-econômico resultante da Globalização.

A Pós-Modernidade, que é o aspecto cultural da sociedade pós-industrial, inscreve-se neste contexto como conjunto de valores que norteiam a produção cultural subseqüente. Entre estes, a multiplicidade, a fragmentação, a desreferencialização e a entropia - que, com a aceitação de todos os estilos e estéticas, pretende a inclusão de todas as culturas como mercados consumidores. No modelo pós-industrial de produção, que privilegia serviços e informação sobre a produção material, a Comunicação e a Indústria Cultural ganham papéis fundamentais na difusão de valores e idéias do novo sistema.

[editar] Crise da Representação

O que se denomina "Crise da Representação", que assombra a arte e as linguagens no contexto pós-moderno, é um fenômeno diretamente ligado à destruição dos referenciais que vinham norteando o pensamento até bem recentemente. O registro do real (figurativismo) era o principal eixo da pintura até 1870, assim como do resto da arte, até o pós-guerra. Dali em diante, valoriza-se a entropia; “tudo vale”, e todos os discursos são válidos. O resultado é que não se há mais padrões limitados para representar a realidade, resultando numa crise ética e estética.

A justificativa para essa mudança pode ser mais objetiva: com a História apontando para a formação de uma sociedade global (nível macro), todas as visões de mundo pré-existentes (nível micro) não poderiam ser descartadas, sob pena de excluir interessantes mercados consumidores do sistema-mundo capitalista. O pós-moderno, assim, pelo seu caráter policultural, sua multiplicidade, sua hiperinformação, serve bem à constituição de uma rede inclusiva de consumidores. E dentro disso está inserida a dejeção dos referenciais de representação.

[editar] Imagem e Realidade

Os meios audiovisuais, utilizando-se da sua capacidade de atingir mais sentidos humanos (visão e audição, responsáveis por mais de ¾ das informações que chegam ao cérebro), têm um potencial mais rico e imediato para transmitir sua mensagem e sua visão de realidade. A literatura, a música e a poesia dependem de um grau mais alto de abstração e interação lógica com o intelecto. Não obstante, outras artes “mais antigas” já tiveram seus momentos de mescla entre ficção e realidade, como as pinturas rupestres das cavernas (que “eram” os próprios animais pintados, e não representações deles) ou a escultura das primeiras civilizações (que buscavam a própria forma do real). Hoje, entretanto, estão na esfera da arte, ou ficção. Pode ser que, num futuro incerto, o homem ria do vídeo, perguntando-se como pôde um dia acreditar numa imagem formada por circuitos eletrônicos. Mas, até lá, continuará em dúvida sobre sua validação ou não como parte da realidade.

[editar] Estética Pós-Moderna

A estética pós-moderna apresenta diferenças fundamentais em relação a tudo que veio antes dela, incluindo todas as estéticas modernistas. Os próprios critérios-chave da estética moderna, do novo, da ruptura e da vanguarda são desconsiderados pelo Pós-Moderno. Já não é preciso inovar nem ser original, e a repetição de formas passadas é não apenas tolerada como encorajada.

Entretanto, ainda que diversas obras estéticas, de diferentes categorias, apresentem características semelhantes e recorrentes, não parece correto nem possível falar de um “estilo pós-moderno”, muito menos de um “movimento pós-moderno”. Tais conceitos prescindiriam de um certo nível de organização, articulação ou mesmo intercâmbio que simplesmente não existe entre os produtores de estética. Se foi possível falar em movimento modernista, isso é devido ao fato de haver grupos relativamente próximos e em certa freqüência de contato na Europa do início do século XX. Na Pós-Modernidade' , entretanto, os artistas até têm maiores possibilidades de se comunicar, mas as incalculáveis tendências e linguagens postas em prática tornam impossível uma unicidade formal.

As similaridades estéticas entre os produtos provavelmente são conseqüência das condições de produção e de circulação. Pois um dos efeitos sabidos da Globalização é a homogeneização das relações de produção e dos hábitos de consumo. Daí advém o neo-historismo (na verdade, um não-historismo, na medida em que desconsidera a História), que é a mistura de todos os estilos históricos em produtos sem período definido.

A entropia que se prega no Pós-Moderno diz respeito ao fim da proibição, à admissão de todo e qualquer produto, pois, se regulamento caberá ao mercado, toda produção é considerada mercadoria.

[editar] O pós-modernismo visto por Ernest Gellner

Ernest Gellner debateu-se com o fenómeno do pós-modernismo, que ele vê como um movimento que é uma das principais orientações em debate na actualidade, a nível das grandes ideias. As outras sendo:

  • O fundamentalismo religioso
  • A razão, ou o fundamentalismo do Iluminismo

Em "Pós-modernismo, razão e religião", de 1992, Gellner refere-se ao pós-modernismo da seguinte forma:

"O pós-modernismo é um movimento contemporâneo. É forte e está na moda. E sobretudo, não é completamente claro o que diabo ele é. Na verdade, a claridade não se encontra entre os seus principais atributos. Ele não apenas falha em praticar a claridade mas em ocasiões até a repudia abertamente...
A influência do movimento pode ser discernida na Antropologia, nos estudos literários, filosofia...
As noções de que tudo é um "texto", que o material básico de textos, sociedades e quase tudo é significado, que significados estão aí para serem descodificados ou "desconstruidos", que a noção de realidade objectiva é suspeita - tudo isto parece ser parte da atmosfera, ou nevoeiro, no qual o pós-modernismo floresce, ou que o pós-modernismo ajuda a espalhar.
O pós-modernismo parece ser claramente favorável ao relativismo, tanto quanto ele é capaz de claridade alguma, e hostil à ideia de uma verdade única, exclusiva, objectiva, externa ou transcendente. A verdade é ilusiva, polimorfa, íntima, subjectiva ... e provavelmente algumas outras coisas também. Simples é que ela não é...
Tudo é significado e significado é tudo e a hermenêutica o seu profeta. Qualquer coisa que seja, é feita pelo significado conferido a ela...

Obviamente, esta nova "moda" não é compatível com o Positivismo, que Gellner define como: "...a crença na existência e disponibilidade de factos objectivos, e sobretudo da possibilidade de explicar os ditos factos por meio de uma teoria objectiva e testável, ela própria não essencialmente ligada a nenhuma cultura particular, observador ou estado de espírito".

José Merquior viu nesta confrontação uma repetição da batalha entre o clacissismo e o romantismo, o primeiro associado com a dominação pela Europa por uma côrte francesa e suas maneiras e padrões, o último com a reacção pelas outras nações, afirmando os valores das suas próprias culturas populares.

Mas Gellner aponta uma diferença:

"Mas os românticos escreveram poesia. Os pós-modernos também se entregam ao subjectivismo, mas o seu repúdio por disciplina formal, a sua expressão de profunda turbulência interna, é expressa em prosa académica, destinada à publicação em distintos jornais, um meio de assegurar a promoção ao impressionar os comités apropriados. Sturm und Drang und Cargo pode muito bem ser o seu slogan. (Tempérie, ímpeto e cargo)".


[editar] Etapas históricas a caminho do pós-modernismo

Gellner vê duas ou três grandes etapas na evolução do tipo de pensamento que culminaria no pós-modernismo. Para compreender o pós-modernismo há que compreender a evolução do marxismo.

  1. Marxismo teórico
  2. Marxismo na prática, tal como este foi vivido na União Soviética. Poderia-se falar de Estalinismo, apesar de Gellner não usar a expressão.
  3. Escola de Frankfurt

No fundo, as linhas da árvore genealógica do pós-modernismo são traçadas ao longo da evolução do Marxismo, da teoria para a sua aplicação prática (e os sinais do seu fracasso). Comecemos pela raiz.

[editar] Marxismo

Paradoxalmente, o pós-modernismo tem origem no marxismo. O estranho é que o marxismo foi uma "filosofia" materialista, onde as forças de produção detinham a primazia na determinação das "estructuras" sociais. Ainda por cima, o marxismo afirmava-se "científico". Obviamente que esta visão "unitarista" é hoje desprezada pelos intelectuais "pós-modernos" que colocam em questão precisamente a possibilidade de chegar a uma visão única.

"Mas isso foi há muito tempo, numa madrugada em que era uma glória bem-aventurada permanecer-se vivo, e muita água passou pela ponte desde então. A qualidade exclusiva-absolutista da "revelação" marxista e a forma pela qual ela foi apresentada e perpetuada significavam que os Marxistas sempre tiveram dificuldade em creditar de boa fé aqueles que não aceitavam a sua visão. Mais ainda, a sua própria teoria requeria-os a explicar aqueles dissidentes sociologicamente. O erro não era aleatório mas uma função da (posição na) sociedade: a especificação da sua função não apenas identificava e desmascarava o herético, mas também iluminava a cena social. As visões erróneas do inimigo desmascaravam a sua posição, os males sociais que ele se preocupava em defender, e os meios a ele disponíveis no seu intento nefasto. A denúncia e o desmascarar (desse inimigo) eram uma forma de educação, bem como um prazer. O marxista rapidamente adquiriu um grande gosto e perícia em tais explicações redutivas, e a explicação de opiniões críticas (ao marxismo) em termos de pertença de classe e interesse dos críticos tornou-se um estilo literário bem estabelecido, com os seus cânones, os seus clássicos, os seus procedimentos habituais".

[editar] O Marxismo real-existente

"Com a passagem do tempo, e especialmente após o estabelecimento da União Soviética, a quantidade de criticismo hostil que necessitava de ser explicado cresceu a um novo ritmo e a proporção do Marxismo que consistia nas explicações denunciando os críticos do Marxismo aumentou correspondentemente. O marxismo quase se tornou uma espécie de tema especial cuja ocupação era a desilusão das construções-de-mundo dos outros".

No entanto, nesta fase, os marxistas acreditam ainda numa verdade única, que eles próprios detinham, como é óbvio. Os críticos falhavam em alcançá-la, por culpa própria.

[editar] A escola de Frankfurt

Com o fim do Estalinismo, as reformas de Khrushchov e a crescente dúvida no empreendimento comunista, o panorama tinha evoluido num sentido ainda mais radical (e absurdo, para alguns).

"Toda esta tendência foi desenvolvida ainda mais por um movimento influente que já não se encontrava ligado ao comunismo internacional e desde logo se encontrava livre da obrigação da defesa do balanço do marximo aplicado na prática - o movimento filosófico conhecido como a Escola de Frankfurt e a sua chamada teoria crítica. Este facto foi típico da libertação da "intelligentsia" esquerdista internacional da autoridade e disciplina do partido comunista, que se seguiu às revelações de Khrushchov no Vigésimo Congresso do Partido Comunista da União Soviética. Ele forneceu muito da ideologia para o protesto estudantil dos anos 60 do século XX, que era crítico de ambos os lados dominantes na cena internacional.
A escola de Frankfurt tinha muitos traços em comum com os marxistas do partido, dado que explicava ao lado das visões dos seus opositores; mas havia uma diferença interessante. Os marxistas da velha guarda não se opunham à noção de objectividade como tal, eles apenas argumentavam que os seus oponentes tinham falhado em serem genuinamente objectivos, e meramente tinham fingido observar as normas da objectividade científica, quando na verdade serviam e eram guiados pelos seus interesses de classe. Mas a verdadeira ciência permanecia (para os Marxistas) e era contrastada pela falsa consciência, inspirada por interesses de classe".
...A objectividade real requeria acima de tudo um saudavel posicionamento de classe e político. Era muito facil deslizar disto para a visão de que uma posição saudável é suficiente em si mesmo e finalmente a visão de que não há visões objectivas saudáveis de todo. A verdadeira ilusão era a crença na possibilidade de verdade única, objectiva. O pensamento vive sob significados, significados são específicos da cultura. Ergo, vida é subjectividade.
Um verdadeiro, esclarecido pensador crítico (à la Frankfurt) não desperdiçava muito tempo, ou provavelmente não desperdiçava tempo nenhum em descobrir precisamente aquilo que era, ele ia directamente à substância escondida sob a superfície, as profundas características que explicavam porque é que o que era, era, e também à igualmente profunda iluminação quanto a o que deveria ser. Liberto do culto positivista do que é, cuja investigação seria apenas uma ratificação camuflada do Status Quo, um espírito livre genuinamente crítico encontra-se na bela posição de determinar precisamente aquilo que deveria ser, em oposição dialéctica ao que meramente é.
Acabaram-se os dias em que um "positivista" era alguém que invoca factos contra o Marxismo. Agora, o positivista é alguém que faz uso de quaisquer factos de todo, ou permite a sua existência, qualquer que seja o seu objectivo".

[editar] Culminar desta evolução - O pós-modernismo

"Os pós-modernistas deram um passo mais. Tal como os Frankfurters, eles repudiam o culto e busca de factos externos, que tinham sido o caminho (supostamente errado) da percepção da realidade social, mas os pós-modernos não substituem esse caminho por um outro alternativo (obscuramente especificado pelos Frankfurters), e sim pela afirmação de que nenhum tal caminho é possível, necessário ou desejável. Não é a objectividade superficial que é repudiada, mas a objectividade como tal".

[editar] Citações

[editar] Referências bibliográficas

  • BAUMAN, Zygmunt. Amor Líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
  • BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
  • BAUMAN, Zygmunt. A Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
  • BHABHA, Homi K.. O Local da Cultura, Belo Horizonte, EDUFMG, 1998.
  • CONNOR, S.. Cultura Pós-Moderna: introdução às teorias do contemporâneo, São Paulo: Loyola, 1992.
  • Gellner, Pós-modernismo, razão e religião, 1992
  • HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
  • HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna, São Paulo, Loyola, 1993.
  • HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pós-Modernismo e Política, Rio de Janeiro, Rocco, 1992.
  • HUYSSEN, Andreas. After the Great Divide - Modernism, Mass Culture and Postmodernism, Indiana & London, 1986.
  • JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo - A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio, São Paulo: Ática, 2002.
  • JAMESON, Fredric. Espaço e Imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios, Rio de Janeiro, EdUFRJ, 2003.
  • KUMAR, K.. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
  • LYOTARD, François. O Pós-Moderno Explicado às Crianças, Lisboa, Dom Quixote, 1987.
  • RECTOR, M. & NEIVA, Eduardo (org.). Comunicação na Era Pós-Moderna, Petropólis: Vozes, 1997.
  • SANTOS, Jair Ferreira dos. O Que É Pós-Modernismo, Coleção Primeiros Passos, Brasília: Brasiliense.
  • SARLO, Beatriz. Cenas da Vida Pós-Moderna: intelectuais, arte e videocultura na Argentina, Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2000.

[editar] Tópicos Relacionados

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