Palácio de Falkland
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Palácio de Falkland foi um palácio real em Falkland, Fife, Escócia.
[editar] História
Os Stuart adquiriram Falkland do clã MacDuff de Fife no século XIV. Em 1402, Robert Stewart (Stuart), 1° Duque de Albany, aprissionu seu sobrinho David, Duque de Rothesay, filho de Robert III da Escócia, em Falkland. O duque encarcerado conseqüentemente morreu de fome.
Entre 1501 e 1541, James IV e seu sucessor James V transformaram o velho castelo num dos mais finos palácios renascentistas da Grã-Bretanha. James V, já doente, morreu em Falkland em Dezembro de 1542. Antes de falecer, sua esposa lhe dissera que havia dado luz à uma menina, a futura Mary I da Escócia.
Falkland foi a propriedade favorita de todos os monarcas Stuart, que gostavam de praticar falcoaria e de caçar animais em suas florestas.
Mesmo com o Tratado de União de 1707, James I da Inglaterra, Charles I e Charles II visitaram Falkland. As tropas de invasão de Oliver Cromwell colocaram fogo no palácio, permanecendo em ruinas até 1887, quando John Crichton-Stuart, 3° Marquês de Bute restaurou o palácio. Em 1952, o palácio foi entregue pela família Crichton-Stuart ao Fundo Nacional da Escócia.