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Rio Bonito - Wikipédia

Rio Bonito

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura outros significados para "Rio Bonito", consulte Rio Bonito (desambiguação).
Rio Bonito
[[Imagem:|250px|none|]]
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Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 7 de maio
Fundação 7 de maio de 1846
Gentílico riobonitense
Lema
Prefeito(a) José Luiz Alves Antunes
PFL, no cargo até 2008
Localização
Localização de Rio Bonito
22° 42' 28" S 42° 37' 33" O
Estado Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro
Microrregião Macacu-Caceribu
Região metropolitana
Municípios limítrofes Casimiro de Abreu e Silva Jardim
Distância até a capital 72 quilômetros
Características geográficas
Área 462,176 km²
População 53.039 hab. est. 2006
Densidade 114,8 hab./km²
Altitude 40 metros
Clima Tropical úmido
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,772 PNUD/2000
PIB R$ 314.978.767,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 6.115,62 IBGE/2003

Rio Bonito é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma latitude 22º42'31" sul e a uma longitude 42º36'35" oeste, estando a uma altitude de 40 metros. Sua população estimada em 2004 era de 52 015 habitantes.Possui uma área de 463,32 km².

Índice

[editar] Caracterização do Município

Rio Bonito pertence à Região das Baixadas Litorâneas, que também abrange os municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Maricá, Rio das Ostras, São Pedro d`Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. O município tem uma área total de 463,0 quilômetros quadrados, correspondentes a 8,5% da área da Região das Baixadas Litorâneas.

A rodovia BR-101 é o principal acesso à cidade, de Tanguá, a oeste, a Silva Jardim, a nordeste. A Via Lagos, RJ-124, alcança Araruama a oeste e, por variante, a Saquarema ao Sul. A RJ-120 segue em leito natural rumo norte até a RJ-116, próxima ao distrito de Papucaia, em Cachoeiras de Macacu. O município conta com estação ferroviária e opera a linha Rio-Vitória.

Com relação à rodovia BR-101 – Norte, a Rio – Vitória, a FIRJAN pleiteia a duplicação entre Rio Bonito e a divisa com Espírito Santo, compreendendo os municípios de Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Macaé, Conceição de Macabu, Quissamã e Campos dos Goytacazes; implantação de variante em Campos; privatização do trecho e revisão dos estudos sobre localização e número de praças de pedágio.

De acordo com o censo de 2000, Rio Bonito tinha uma população de 49.691 habitantes, correspondente a 7,8% do contingente da Região das Baixadas Litorâneas, com uma proporção de 100,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 110 habitantes por quilômetro quadrado, contra 111 habitantes por quilômetro quadrado de sua região. Sua população estimada em 2003 é de 51.087 pessoas.

O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 1,07% ao ano, contra 4,13% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 65,3% da população, enquanto que, na Região das Baixadas Litorâneas, tal taxa corresponde a 85,5%.

Rio Bonito tem um contingente de 39.508 eleitores, aproximadamente 77% da população. O município tem um número total de 16.382 domicílios, com uma taxa de ocupação de 84%. Dos 2.567 domicílios não ocupados, 20% têm uso ocasional.

A faixa etária predominante encontra-se entre os 10 e 39 anos, e os idosos representam 10% da população do município, contra 17% de crianças entre 0 e 9 anos.

Há uma predominância de pessoas que se declaram afrodescendentes, representando 51,4% da população, contra 47,4% de brancos e que o número de católicos, 46%, é superior à soma dos praticantes de outras religiões.

[editar] História

Conta a história que o “batismo” da localidade com nome de Rio Bonito se deveu ao fato dos “Sete Capitães”, ao se dirigirem a Macaé, ficarem impressionados com um belo riacho que atravessava região. Porém, as informações sobre o povoamento de Rio Bonito datam da segunda metade do século XVIII.

Em 1755, o sargento-mor Gregório Pereira Pinto, ou Gregório Pinto da Fonseca, mandou construir em sua fazenda, posteriormente chamada “Bernarda”, uma capela em homenagem à Madre de Deus”, figurando como um dos primeiros colonos da região. O entorno do templo religioso não tardou a ser habitado por pessoas. Em 1768, o pequeno povoado era elevado à categoria de freguesia, sob a denominação de Nossa Senhora da Conceição do Rio d`Ouro. Mais tarde, a sede da freguesia foi transferida de local, passando a ser conhecida por Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito. Arruinado o templo, outro foi construído a cerca de uma légua do primeiro, mantido sob a proteção da mesma padroeira, passando a freguesia a ser conhecida como “Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito”.

Após certo período de participação no ciclo de cana-de-açúcar, a economia local foi envolvida pela expansão do café, que passou a ocupar as melhores terras da região, tornando-se em pouco tempo uma de suas maiores fontes de riqueza. O progresso apresentado pela freguesia induziu governo, em 1846, a criar o município de Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito, cuja emancipação deu-se com o advento da Lei provincial n° 381, de 7 de maio daquele ano, e a instalação em 1° de outubro, cujas terras foram desmembrada dos municípios de Saquarema e Capivari (atual Silva Jardim), sendo elevada à categoria de vila.

A autonomia administrativa e a escolha de Rio Bonito como terminal de um ramal da Companhia de Ferro Carril Niteroiense fizeram localidade o verdadeiro entreposto da produção e do comércio da região. O desenvolvimento da vila motivou sua elevação à categoria de cidade em 1890. Devido à topografia acidentada, foram ocupadas, inicialmente, as áreas planas existentes entre a BR 101 e a Serra do Sambê. As áreas urbanizadas e com maior adensamento estendem-se, principalmente, ao longo e nas adjacências do Rio Bonito e na Estrada de Ferro Leopoldina, com ocupação de encostas na região noroeste da cidade.

[editar] Cidadãos ilustres [Carece de fontes?]

  • Angelo Longo:

nascido em 19/08/1935, filho de italiano, respeitado jurista, professor na década de 1980, poeta e escritor, admirava a alma fluminense, tendo editado e prefaciado vários livros, era muito ligado à Editora Cromos de Niterói e à Academia Fluminense de Letras, na mesma cidade; em 1989 tinha uma coluna no jornal semanário "SETEDIAS"; casado com a Sra. Wilma Longo; falecido em 30/09/1997, em Rio Bonito.

  • Astério Alves de Mendonça:

nascido em 20/11/1910 na Fazenda Catimbáu, em Boa Esperança, no Segundo Distrito, advogado que muito fez pela sua cidade; faleceu em 26/12/1969.

  • Emílio Carmo:

nascido em 1919 em Rio Bonito, segundo tenente reformado do C.P.O.R., formado em Direito pela U.F.F. de Niterói (e aí foi seu Técnico em Ensino e professor de Ensino Superior) e em Jornalismo pela U.F.R.J.; foi Juiz de Direito do T.R.E. e Desembargador; falecido em 04/01/2005.

  • George Savalla Gomes, mais conhecido pelo nome Carequinha (Rio Bonito, RJ, Brasil, 18 de julho de 1915 — São Gonçalo, RJ, Brasil, 5 de abril de 2006), foi um dos mais notórios palhaços brasileiros.

"Tá certo ou não tá". - Bordão notório do artista "Fui o primeiro na TV. Inventei uma nova escola de palhaços. Até então as pessoas riam da desgraça do palhaço que apanhava muito. Não gostava disso e virei herói. Os outros é que se davam mal". - Palhaço Carequinha, que realizava seus programas observado de perto por Assis Chateaubriand, dono da emissora TV Tupi. Gosto daqui. E, além do mais, moro perto do cemitério. Quando eu morrer não vou dar trabalho a ninguém. Vou a pé para lá.

  • Inguita (Geraldino Vieira de Moraes):

nascido na segunda metade do Século XIX, teve vários filhos; em 1904 e 1905 foi vereador do Município; dono de engenho de açúcar e aguardente; faleceu em janeiro de 1919.

  • José Luiz Guarino:

nascido em 29/12/1891, em Sorocaba - SP; em 25/01/1917 assumiu o cargo de vereador da primeira Câmara Municipal constituída da cidade de Conhas - SP, por ocasião de sua emancipação política; passou a residir em Rio Bonito desde 01/01/1926; em 24/09/1929, a Câmara Municipal da Prefeitura de Rio Bonito aprovou unanimemente os pareceres das Comissões Verificadoras de Poderes, reconhecendo-o como vereador, sem contestação, quando foi um dos candidatos diplomados a tal cargo para o triênio seguinte, como político situacionista; em 1929 passou alguns meses na Europa, visitando hospitais em Paris, na Bélgica e na Alemanha, regressando ao Brasil no dia 14/10/1929 pelo navio "Diulio", porém seus amigos não lhe fizeram uma festa de retorno devido à luto de sua família na época, mas todos os seus colegas de vereança, amigos, clientes, admiradores e várias famílias, tanto de Rio Bonito quanto de Itaboraí, o receberam na estação de trem de Rio Bonito, tendo até sido mandado celebrar uma missão de ação de graças, em Rio Bonito, pelo seu retorno da Europa; em 1936 foi deputado estadual; em 21/03/1947 assumiu, por ato do Governo Estadual, o cargo de Prefeito nomeado de Rio Bonito; também foi médico local.

  • Leir Vieira de Moraes:

nascido em 1935, na Fazenda da Prainha, em Rio Bonito, filho de uma respeitada professora e de um fazendeiro de peso, é advogado, reconhecido poeta em vários locais do Brasil e do mundo, político, jornalista atuante, tendo sido um dos donos dos extintos jornais locais "A Montanha" e "Baixada Fluminense", colunista da revista "Gaivota", de São Gonçalo, na década de 1970, escritor de vários livros, entre os quais destacam-se "Bola de Gude", destinado ao público de infanto-junenil a juvenil, e "Pé-de-Moleque", onde escreve como excelente memorialista da infância de sua cidade; desempenhou altos cargos na administração pública estadual e municipal; aposentou-se em 19/03/1995, tendo lecionado ainda por algum tempo no município e em 04/10/2006 participou do evento social "Direis ouvir estrelas", ocorrido no salão nobre do local Esporte Clube Fluminense, com a poesia "Rio Bonito, meu amor".

  • Monsenhor Antonio Gens:

nascido em Niterói no dia 02/07/1916, sendo seus pais Antonio de Souza Gens e Arminda Maria Gens. Em 30/04/1944, foi nomeado e empossado pároco de Rio Bonito. Em 1946 reformou a Igreja Matriz do Município. Foi escolhido como primeiro diretor do Colégio Manuel Duarte, em 1953 (hoje Colegio Cenecista Monsenhor Antonio de Souza Gens), e muitas foram as obras que ele realizou em Rio Bonito. Monsenhor Gens, religioso exemplar, dedicado à missão que abraçou, além de mestre, dava ao povoriobonitense uma lição de fé, abnegação e carinho pela terra, através de seus atos e trabalhos desenvolvidos por mais de 50 anos no município. Em 27/03/1989 recebeu o título de "Benemérito do estado do Rio de Janeiro", pelo seus inúmeros e reconhecidos serviços prestados à comunidade de Rio Bonito. Veio a falecer no dia 06 de abril de 1993.

  • Sídali João de Moraes Guimarães

Nascido em 18 de julho de 1939 no hoje município de Iguaba Grande/RJ. Foi residir em Rio Bonito ainda menino, aos 6 anos. Foi jornalista, escrevendo em jornal local desde os 14 anos. Formou-se em Direito na Universidade do Brasil em 1963, mesmo ano em que se casou com Iara Sylvia Cordeiro Guimarães. Aprovado em vários concursos públicos de provas e títulos, foi Defensor Público no antigo estado do Rio e depois Promotor de Justiça no estado da Guanabara. Como membro do Ministério Público atuou em diversas comarcas. Promovido a Procurador de Justiça em 1986, foi Subcorregedor-Geral do Ministério Público do estado do Rio de Janeiro. Recebeu da Câmara de Vereadores de Rio Bonito o título de cidadão riobonitense em 07 de maio de 1995. Faleceu em 13 de março de 1996 na cidade que o acolheu como filho.

  • Simonides Valladares Guimarães:

nascido em 1905, prestou vários serviços à comunidade riobonitense, embora fosse nascido em São João da Barra, e veio a falecer em 1985.

[editar] O primeiro jornal de Rio Bonito

Seu primeiro jornal editado foi "O Rio Bonito", do major João Hilário de Meneses Drumond, e circulou de 6 de março até 28 de agosto de 1887. Fato curioso é que, em seu último número, reza que "Será inaugurada a casa da Câmara desta villa, em predio reedificado, devendo na mesma data ser também inaugurado o serviço de iluminação pública pelo sistema belga". Não são conhecidos colecionadores que ainda possuam um exemplar sequer desse jornal. Atualmente circulam cerca de meia dúzia de jornais no município, a maior parte deles tem circulação regional. Dentre os veículos jornalísticos de maior expressão, destaca-se o Jornal Face, que tem periodicidade quinzenal e pauta diversificada, tratando de assuntos que vão da conservação do meio ambiente à espiritualidade.

[editar] Sites sobre Rio Bonito

http://www.guiarb.com.br

http://www.riobonito.rj.gov.br

http://riobonito.blogspot.com/

http://www.ribaweb.com.br

[editar] Ver também


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