Vianna Moog
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Clodomir ou Clodomiro Vianna Moog (São Leopoldo, 28 de outubro de 1906 — Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1988) foi um advogado, jornalista, romancista e ensaísta brasileiro.
Índice |
[editar] Biografia
Vianna Moog formou-se em Direito em 1930 e, no mesmo ano, participou da Aliança Liberal. Contrário à ditadura de Getúlio Vargas, participou da Revolução de 1932, tendo sido preso e removido para o Amazonas. Anistiado, retornou ao Rio Grande do Sul em 1934.
Foi representante do governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos (OEA) e na Organização das Nações Unidas (ONU).
Faleceu aos 81 anos, vítima de uma parada cardíaca após uma intervenção cirúrgica.
[editar] Obras
- 1936 - O ciclo do ouro negro (ensaio (1936)
- 1937 - Novas cartas persas (sátira)
- 1938 - Eça de Queirós e o século XIX (ensaio)
- 1938 - Um rio imita o Reno (romance, pelo qual recebeu o Prêmio Graça Aranha)
- 1939 - Heróis da decadência (ensaio)
- 1942 - Uma interpretação da literatura brasileira (ensaio)
- 1946 - Nós, os publicanos (ensaio)
- 1946 - Mensagem de uma geração (ensaio)
- 1954 - Bandeirantes e pioneiros (estudo social)
- 1959 - Uma janela para Ulisses (novela)
- 1962 - Tóia (romance)
- 1965 - A ONU e os grandes problemas (política)
- 1966 - Obras completas de Vianna Moog
- 1968 - Em busca de Lincoln (biografia)
[editar] 
Academia Brasileira de Letras
Vianna Moog foi membro da Academia Brasileira de Letras, sendo o terceiro ocupante da cadeira de número 17. Foi eleito em 20 de setembro de 1945, na sucessão de Alcides Maya, tendo sido recebido por Alceu Amoroso Lima em 17 de novembro de 1945.
| Precedido por: Alcides Maia |
Cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras 1945 - 1988 |
Sucedido por: Carlos Nejar |
