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Rio de Janeiro (cidade) - Wikipédia

Rio de Janeiro (cidade)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rio de Janeiro
Vista das praias do Leblon e Ipanema
"Cidade Maravilhosa"
Brasão de Rio de Janeiro
Bandeira de Rio de Janeiro
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 1 de março de 1565
Gentílico carioca
Lema
Prefeito(a) Cesar Maia
PFL, no cargo até 2008
Localização
Localização de Rio de Janeiro
22° 54' 10" S 43° 12' 28" O
Estado Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro
Microrregião Rio de Janeiro
Região metropolitana Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Duque de Caxias, Itaguaí, Seropédica, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu e São João de Meriti
Distância até a capital mais de mil quilômetros
Características geográficas
Área 1.182,296 km²
População 6.136.652 hab. est. 2006
Densidade 5.190,5 hab./km²
Altitude 0 metros
Clima tropical oceânico
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH PNUD/2000
PIB R$ 67.603.610.962,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 14.250,73 IBGE/2003

O Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do Brasil e capital do estado de mesmo nome, situado no sudeste do Brasil. A cidade é famosa por suas praias turísticas, como Copacabana e Ipanema, pela estátua do Cristo Redentor no morro do Corcovado, e por seu Carnaval.

Além de suas belezas naturais, que encantam milhões de turistas que a visitam todo o ano, a cidade, que foi sede do governo durante o período colonial e capital do Brasil (de 1753 a 1960), abriga um importante acervo arquitetônico e histórico.

A cidade tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e aquele que nela nasce é chamado de "carioca".

Índice

[editar] Geografia

O Rio foi alcunhado de Cidade Maravilhosa por Coelho Neto, em 1908, nas páginas do jornal "A Notícia". O apelido se manteve e é reconhecido internacionalmente. Isso é devido a sua paisagem natural e ao espírito de seu povo, marcadamente cosmopolita.

A floresta da Tijuca, com 14,8 milhões de m², faz parte do Parque Nacional da Tijuca. Com 34,5 milhões de m², o parque abriga outros dois trechos de mata atlântica: a Serra da carioca e a Pedra da Gávea.

[editar] História

[editar] Período colonial

A baía à margem da qual a cidade se organizou - baía de Guanabara -, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1° de janeiro de 1502. Erroneamente afirma-se que o nome da cidade - Rio de Janeiro - foi escolhido porque os portugueses acreditavam que a Baía de Guanabara era um rio. Na verdade, na época não havia qualquer distinção de nomenclatura entre rios, sacos e baías, motivo pelo qual foi o corpo d'água corretamente designado como rio. Os franceses estabeleceram-se na zona em 1555, sendo expulsos pelos portugueses.

A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá, que desembarcou num istmo entre o Morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar, subjugando franceses calvinistas da Bretanha e da Normandia, os quais, aliados a grupos indígenas hostis, alimentavam o projeto de Nicolas Durand de Villegagnon de estabelecer no Brasil uma colônia francesa chamada França Antártica. A idéia aprovada pelo almirante Gaspar de Coligny e apoiada pelo rei de França, Henrique II, ameaçava, 63 anos depois, a grande conquista portuguesa.

Baía de Guanabara 1555 (França Antártica)
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Baía de Guanabara 1555 (França Antártica)

A vitória de Estácio de Sá foi o ato histórico criador da Cidade, quando os portugueses garantiram, em 1° de março de 1565, a posse do Rio de Janeiro, rechaçando a partir daí novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, o seu domínio sobre as ilhas e o continente. Construiu na entrada da baía, em uma praia protegida pelo morro do Pão de Açúcar, uma fortificação composta por simples casinhas feitas de troncos de madeira e barro, que foi mais tarde destruída para um novo povoamento no entorno do morro do Castelo(completamente arrasado em 1922), região onde atualmente ocupa a região central da cidade. O novo povoado marca de fato, o começo da expansão urbana.

Durante quase todo o século XVII a Cidade teve um desenvolvimento lento. Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais, nascendo a partir delas as principais ruas do atual Centro. Com cerca de 30 mil habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial. Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII, pois sua proximidade levou a consolidação da cidade como um importante centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia para o Rio de Janeiro, onde Salvador até esta data ocupava esta condição.

Rio de Janeiro foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo foi transferido para Brasília, mas se mantém a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815 foi a capital do Reino de Portugal e dos Algarves, como era oficialmente designado Portugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, foi a capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves após a elevação do Brasil a parte integrante do Reino Unido. É a única cidade do mundo que sediou um império europeu fora da Europa.

[editar] Período imperial e republicano

Após a independência, a cidade continua como capital, enquanto a província enriquece com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba. Para separar a província e a capital do Império, a cidade converte-se, em 1834, em município neutro e a província do Rio de Janeiro passa a ter como capital Niterói.

Como centro político do país, o Rio concentra a vida político-partidária do Império e os movimentos abolicionista e republicano. Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perde a força política para São Paulo e Minas Gerais.

Com a proclamação da República, nas últimas décadas do século XIX e início do XX,o Rio de Janeiro enfrentava graves problemas sociais de seu crescimento rápido e desordenado. Com o declínio do trabalho escravo, a cidade passara a receber grandes contingentes de imigrantes europeus e de ex-escravos, atraídos pelas oportunidades que ali se abriam ao trabalho assalariado. Entre 1872 e 1890, sua população duplicou, passando de 274 mil para 522 mil habitantes.

Avenida central no início do século XX
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Avenida central no início do século XX

O aumento da pobreza agravaram a crise habitacional, traço constante da vida urbana no Rio desde meados do século XIX. O epicentro dessa crise era ainda, e cada vez mais, o miolo do Rio – a Cidade Velha e suas adjacências – , onde se multiplicavam as habitações coletivas e onde eclodiam as violentas epidemias de febre amarela, varíola, cólera que conferiam à cidade fama internacional de porto sujo.

Muitas campanhas de erradicação dessas doenças, feitas pelos governos na época, não foram bem recebidas pela população carioca. Houve várias revoltas populares, entre elas a Revolta da Vacina em 1904, além das reformas urbanas do Centro, executadas pelo engenheiro Pereira Passos, no qual demoliu cortiços e deslocou sua população pobre que habitavam a região central para as encostas de morros, na Zona portuária e Caju, como os morros da Saúde e Providência, que cresceram de maneira muito desordenada iniciou o processo de favelização, ainda não muito preocupante na época, o que não impediu a execução de várias outras reformas urbanas e sanitárias que estavam por vir, que mudaram a imagem da então capital da República.

Após a mudança da Capital Federal para Brasília em 1960, esta cidade até 1975 foi transformada numa cidade-estado com o nome de estado da Guanabara. Ocorreu então sua fusão com o antigo estado do Rio de Janeiro em 15 de março de 1975 e em 23 de julho foi a promulgação da constituição do estado do Rio de Janeiro.

Em 1992, a cidade foi sede da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUCED), mais conhecida como Rio-92, ou ECO-92. Foi a primeira reunião internacional de peso a se realizar depois do fim da Guerra Fria e contou com a presença de delegações de 175 países.

Atualmente a cidade vem se preparando para sediar os Jogos Pan-americanos de 2007 investindo em estruturas esportivas.

[editar] Demografia

A população estimada do Rio de Janeiro em 1º de Julho de 2005 pelo IBGE é de 6.094.183 habitantes. A Região Metropolitana do Rio de Janeiro tem mais de 12 milhões de habitantes. A cidade é considerada a segunda cidade mais portuguesa do mundo, depois de Lisboa, sendo a segunda maior cidade do Brasil em população. Há muitos afro-descendentes do periodo colonial e de migrações do Nordeste, alemães, italianos, russos, suiços, libaneses, judeus e chineses são muito presente na cidade.

[editar] Clima

O clima da cidade é tropical oceânico, com temperatura anual média de 20ºC. A temperatura máxima absoluta registrada oficialmente foi de 41,2°C em Bangu, no dia 14 de janeiro de 1984. Já a mínima oficial foi registrada no Alto da Boa Vista: 2.6°C em 19 de julho de 1926. Não oficialmente, já se registraram máximas de 43°C e mínimas de 1.8°C.

A média anual pluviométrica oficial é de 1.183mm (registrada entre 1961-1990 no bairro da Glória). Porém, existem bairros de encosta em que a média chega a quase 2.500mm, tais como Rocinha e Itanhangá, enquanto em bairros do Subúrbio da Leopoldina como Penha, Irajá, Pavuna, Cordovil e Brás de Pina tem uma média de apenas 900mm. A média geral da cidade é de 1.250mm.

[editar] Subdivisões

O município do Rio de Janeiro é dividido em 160 bairros, agrupados em 33 regiões administrativas. A cidade conta com 19 subprefeituras.


[editar] Transporte

[editar] Aeroportos

A cidade conta com três aeroportos: o Aeroporto Santos-Dumont, pequeno, localizado no centro da cidade, e o Aeroporto Internacional Galeão-Antonio Carlos Jobim, de grande porte e com dois terminais de passageiros, localizado na Ilha do Governador. E há na Zona Oeste o Aeroporto de Jacarepaguá, o menor deles e não usado para vôos de grandes empresas comerciais, sendo utilizado principalmente para vôos particulares.

[editar] Porto

O Porto do Rio de Janeiro localiza-se na costa oeste da Baía de Guanabara, perto da zona central da cidade e atende os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e áreas do sudoeste de Goiás e do sul da Bahia, entre outras.

[editar] Metrô

Ver artigo principal: Metrô do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios distantes, ligando desde o bairro de Pavuna, na zona Norte, até Copacabana, sendo então integrados por ônibus especiais, que passam por Ipanema e vão até a Gávea.

Recentemente, espera-se a abertura da terceira estação de Copacabana, Cantagalo. Em 2007/2008 seguindo o cronograma entrará em funcionamento a estação General Osório, localizada no bairro de Ipanema.

Possui 42 km de extensão distribuída em duas linhas e 38 estações e é a cidade com a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil. Diariamente, o Metrô do Rio transporta 470 mil passageiros.

[editar] Ônibus

Ver artigo principal: Ônibus do Rio de Janeiro.

Este é o transporte mais utilizado no Rio de Janeiro. A melhoria de qualidade no funcionamento do transporte coletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico para a política de transporte do setor.

A cidade do Rio de Janeiro possui, em proporção a seu tamanho como metrópole, o pior sistema de transportes por ônibus do mundo, por ausência de integração, sobreposição de linhas, concorrência direta e indireta com os transportes de massa, ausência de regulamentação e fiscalização adequada e excesso de poder dos operadores.

Nos últimos dez anos, houve perda de usuários para demais meios, especialmente o transporte alternativo, mais um fruto desse caos relatado. Ainda assim, são cerca de 4 milhões de usuários/dia apenas nas linhas municipais, que são cerca de 440 linhas mais outros tantos serviços e uma frota de quase 10 mil ônibus.

[editar] Trem

Ver artigo principal: Trem do Rio de janeiro.

Com uma malha ferroviária urbana de 225 Km de extensão, a região metropolitana do Rio de Janeiro possui o mais extenso serviço de transportes sobre trilhos do Brasil. A linha ferroviária atualmente é administrada pela Supervia, e faz ligação do Centro da cidade até as Zonas Oeste e Norte do Rio de Janeiro e a alguns municípios da Baixada Fluminense.

Boa parte da Zona Norte e Oeste tem a história vinculada diretamente pelas estações ferroviárias que surgiram a partir da segunda metade do século XIX. O trem chegou a transportar 1 milhão de pessoas por dia útil em 1984, chegou a uma crise que reduziu esse número em quase dez vezes no final dos anos 90 e após a privatização, há um processo constante de recuperação que leva hoje o sistema a 400 mil usuários/dia útil, com integrações ainda tímidas com ônibus e com o metrô, apenas na cidade do Rio de Janeiro, além do retorno de investimentos feitos pelo Governo do estado como a aquisição de novos trens, já em circulação..

[editar] Cultura

A cidade conta com um grande número de museus, centros culturais, teatros, cinemas, etc.

[editar] Museus e espaços públicos

[editar] Curiosidades sobre a cidade do Rio de Janeiro

- A cidade do Rio de Janeiro é mundialmente conhecida como Cidade Maravilhosa, título que obteve no meio do último século e com o qual permanece até hoje.

- A cidade é considerada berço cultural e social do Brasil, sendo considerada por muitos o "retrato" ou o "resumo" do Brasil.

- Com o surgimento da Bossa Nova, o bairro carioca Copacabana e as belezas da cidade passaram a ser conhecidas em todo o mundo.

- A cidade já foi candidata a sediar as Olimpíadas duas vezes e atualmente é candidata para 2016.

- É a segunda maior cidade portuguesa do mundo, só perdendo para Lisboa

- Embora seja uma das cidades turísticas mais visitadas no mundo, possui grandes problemas sociais, que podem ser facilmente vistos em habitações irregulares conhecidas como favela, presentes em vários bairros, incluindo locais nobres da cidade.

[editar] Cariocas famosos

Arquitetura

Artes

Artistas

Empresários

Esportes


História

Literatura

Medicina

Música

Política

[editar] Feriados municipais

[editar] Cidades-irmãs

O Rio de Janeiro possui as seguintes cidades-irmãs:

[editar] Imagens

Para mais imagens, consulte o artigo sobre o Rio de Janeiro no commons.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

Commons
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Rio de Janeiro (cidade)
Capital Rio de Janeiro
Mesorregiões Baixadas | Centro Fluminense | Metropolitana do Rio de Janeiro | Noroeste Fluminense | Norte Fluminense | Sul Fluminense
Microrregiões Bacia de São João | Baía da Ilha Grande | Barra do Piraí | Campos dos Goytacazes | Cantagalo-Cordeiro | Itaguaí | Itaperuna | Lagos | Macacu-Caceribu | Macaé | Nova Friburgo | Rio de Janeiro | Santa Maria Madalena | Santo Antônio de Pádua | Serrana | Três Rios | Vale do Paraíba Fluminense | Vassouras
Regiões metropolitanas Rio de Janeiro
Mais de 100.000 habitantes Rio de Janeiro | São Gonçalo | Duque de Caxias | Nova Iguaçu | Belford Roxo | Niterói | São João de Meriti | Campos dos Goytacazes | Petrópolis | Volta Redonda | Magé | Itaboraí | Mesquita | Nova Friburgo | Barra Mansa | Cabo Frio | Macaé | Nilópolis | Teresópolis | Angra dos Reis | Queimados | Resende

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