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Victor Ferreira do Amaral - Wikipédia

Victor Ferreira do Amaral

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Os baluartes da idéia e o seu trabalho.

Foram, então, principais autores da idéia de uma Universidade os Drs.Victor do Amaral, hoje seu diretor, e Pamphilo de Assumpção, então presidente da Associação Comercial e hoje lente da Cadeira de Direito Civil das Obrigações, do quarto ano do Curso de Direito deste estabelecimento. O Dr. Victor do Amaral chegou mesmo nesta ocasião, Julho de 1912, a fazer uma viagem ao Rio de Janeiro e São Paulo, afim de colecionar dados para a fundação da Universidade que havia projetado: infelizmente, por falta absoluta de tempo, tomado pelos seus afazeres, o Dr. Pamphilo de Assunção, que ficara encarregado de redigir os estatutos da nova instituição, não pode cumprir de pronto o prometido e a idéia pareceu caída no esquecimento. Não devo, entretanto, deixar escapar um fato que se deu por esta ocasião. No mesmo dia em que o “Diário da Tarde” de Curitiba, tornou pública a idéia dos Drs. Victor do Amaral e Pamphilo de Assunção, o Dr. Nilo Cairo da Silva, em palestra, à noite, em seu gabinete com o Dr.Daltro Filho, engenheiro militar, hoje lente da cadeira de Mecânica Geral do Curso de Engenharia Civil, desta Universidade, sem haver ainda lido o jornal, aventara a mesma idéia, propondo trabalharem juntos na fundação de um estabelecimento de ensino superior, nesta Capital, com vários cursos. No dia seguinte, voltando a falar ao Dr. Daltro Filho, soube da notícia publicada no “Diário” e a idéia foi então posta de parte, à espera do desenvolvimento e realização do projeto já lançado. Os meses, porém , passaram-se e ninguém mais falou da fundação da Universidade. Parecia, pois, a idéia abandonada, quando o Sr.Dr. Nilo Cairo, passando pela porta do Sr.Dr. Flávio Luz, diretor do Ginásio Curitibano e hoje lente da primeira cadeira de Direito Criminal do Curso de Ciências Jurídicas e Sociais desta Universidade, foi pôr este convidado para organizar um curso particular de odontologia no mesmo Ginásio, que ele queria fundar. Estávamos em fins de Outubro de 1912. Dias depois, não sendo procurado por ele e voltando a passar por sua janela, chamei-o e interpelei-o sobre a sua idéia. Respondeu-me ele que se achava resolvido a realizá-la e marcou-me o dia seguinte à tarde para uma conferência em minha casa. Aí compareceu, de fato, o Dr. Flavio Luz, levando em sua companhia o ilustre professor Sr. Julio Theodorico Guimarães, hoje lente do Curso de Comércio desta Universidade, a quem ele pretendia associar-se no curso que desejava fundar no Ginásio Curitibano. Da discussão travada, porém, em torno da idéia de um curso particular de odontologia e comercio (o projeto havia crescido), que apresentava vários inconvenientes, nasceu a resolução da parte de nós três de fundar-mos esses mesmos cursos com o caráter de uma associação civil. Precisamos, porém, em primeiro lugar, munirmo-nos de dados para a organização da futura escola de odontologia e comercio, e enquanto eu escrevia para São Paulo e Rio de Janeiro, pedindo estatutos, regulamentos e programas, relativos às escolas desta natureza, a discussão foi adiada para daí a uma semana. Foi neste ínterim que, conversando com o meu ilustre amigo Sr. Daltro Filho, tivemos a idéia de juntar à aqueles títulos da Escola mais um, o de Agrimensura; e, quando nos reunimos de novo, agora eu, o Dr.Flavio Luz e o Dr. Daltro Filho, a projetada escola passou a denominar-se “Escola de Agrimensura, Odontologia e Comércio”. Fiquei eu encarregado de projetar os estatutos. No dia seguinte, porém, encontrando-me com o Dr. Reynaldo Machado, hoje lente catedrático de Clínica Ginecológica, do Curso de Medicina e Cirurgia desta Universidade, observou-me ele, ao convidá-lo para lente de uma das cadeiras do Curso de Odontologia, que não nos devíamos esquecer do Curso de Obstetrícia, tão necessário no nosso meio, onde tanto abundavam as parteiras empíricas, ignorantes de todas as regras da moderna higiene. Prometi-lhe pensar no caso e, no dia seguinte, reunimo-nos novamente, eu e os Drs.Flavio Luz e Daltro Filho, comuniquei-lhes a idéia do Dr. Reynaldo Machado. Mas como introduzir esse curso na projetada escola, se o nome dela já estava tão comprido ?. Um de nós levantou então a idéia de dar-mos, nesse caso, a o nosso futuro instituto o nome de Universidade do Paraná. O nome nos assustou: havia ali a vertigem do abismo- era o universo ! Discutiram-se outros títulos, mas foram rejeitados. A discussão ficou adiada. As nossas resoluções sucediam-se vertiginosamente; todas as noites reuniamo-nos, nós três, no meu gabinete, à praça Tiradentes número 32. Ainda que acompanhando o nosso pensamento, o Sr.Professor Julio Theodorico Guimarães, por seus muitos afazeres, não pode mais comparecer às nossas reuniões. A idéia da Universidade tomara corpo em nosso espírito e já havíamos feito vários convites para preenchimento das várias cadeiras dos cursos, cuja fundação estava assentada, quando um dia, às duas horas da tarde, ( estávamos já na primeira quinzena de Novembro ) encontrei-me, à rua Quinze de Novembro, com o meu distinto amigo Dr. Hugo Gutierrez Simas, hoje lente catedrático da Universidade, e interpelei-o de chofre sobre a oportunidade da fundação de uma Escola de Direito em Curitiba, visto estar-mos embaraçados em achar um nome para abranger todos os cursos da escola de ensino superior que projetava-mos. O Dr. Hugo Simas achou a idéia excelente e, como eu não tinha os estatutos de nenhuma Faculdade de Direito, partimos imediatamente à residência dele em busca dos que ele possuía em sua biblioteca. De volta para casa, separamo-nos, prometendo encontrarmo-nos, à noite, em seu gabinete. Mas em meio do caminho, resolvi passar pelo escritório de advocacia do Dr. Vieira de Allencar, a quem pedi a lista dos nomes dos seus colegas, que ele julgasse aptos a serem convidados para reger as cadeiras do Curso de Direito, que tinha em mente adicionar aos que já assentara-mos instituir. De posse desta lista, chegando em casa, organizei o curso distribuindo as cadeiras pelos nomes da lista do Dr.Vieira de Allencar, que havíamos de convidar nos dias seguintes. Ã noite, chegando os Drs. Flavio Luz, Daltro Filho e Hugo Simas, um de nós, propôs audaciosamente que se desse ao nosso instituto o título de Universidade do Paraná e que nela se incluíssem todos os cursos de uma verdadeira Universidade. A proposta foi aceita e a resolução de agir com energia imediatamente tomada. Todavia, não ousamos ainda incluir entre eles o de Engenharia e o de Medicina e cirurgia. Dentro de três ou quatro dias haviamos,a seguir, eu, o Dr. Flavi Luz, o Dr.Daltro Filho e o Dr. Hugo Simas, convidado e organizado o corpo docente dos cursos que pretendia-mos abrir em Março do ano vindouro e que eram: Ciências Jurídicas e sociais, Agrimensura, Odontologia, Obstetrícia e Comércio. E imediatamente, senhor dos estatutos de várias escolas superiores do Brasil meti mãos a obra no nosso; tomara-mos a resolução de inaugurar a fundação da Universidade a 1º de Janeiro de 1913. Até então, limitáramo-nos a ir comunicando o nosso projeto aos lentes que íamos convidando para o corpo docente, sem dar nota alguma sobre ele para a imprensa diária. Mas a notícia espalhou-se e, a 26 de Novembro, o “Comércio do Paraná” deu um furo de reportagem, publicando uma curta notícia sobre o projeto que estava em andamento nas nossas mãos.

   A esta hora, já fora convidado para lente do Curso de Obstetrícia o Dr. Victor do Amaral, a quem dias depois, a comissão iniciadora, como justa homenagem à sua competência e ao fato de ter sido ele, meses atrás, um dos autores da idéia da criação de uma Universidade em Curitiba, devia ser para daí em diante, chefiar a organização e instalação do novo instituto de ensino superior.

Publicada a notícia do que projetávamos fazer, não devíamos ficar calados e, no mesmo dia, dirigi uma carta ao “Diário da Tarde”, explicando-lhe o nosso plano da Universidade do Paraná. Não era então possível recuar. Dois dias depois, procuramos o Dr. Victor do Amaral, a quem oferecemos o lugar de presidente da comissão organizadora e, no mesmo dia, ao desembargador Dr. Euclides Bevilaqua para tomar parte na mesma comissão. No dia seguinte, 29 de Novembro, o “Comercio do Paraná” publicava na integra os quadros do corpo docente. Continuávamos a nos reunir todas as noites no meu gabinete, eu e os Drs.Victor do Amaral, Flavio Luz, Hugo Simas, Daltro Filho e Euclides Bevilaqua, na confecção e discussão dos diversos artigos dos nossos estatutos. Foi em um destes dias que, encontrando-me, à rua 15 de Novembro, com o Dr. João David Perneta, lamentou ele que não tivéssemos logo fundado o Curso de Engenharia, em vez de Agrimensura que projetava-mos e que, pôr ser de muito pouca freqüência, havia já sido eliminado de outras escolas superiores de Engenharia do Brasil. Convidei-o então a me acompanhar até o meu gabinete, afim de discutir-mos a possibilidade dessa substituição; e graças às luzes de meu ilustre amigo, que é hoje conceituado lente de Geometria Analítica e Cálculo Infinitesimal desta Universidade, consegui organizar um plano do Curso de Engenharia Civil. À noite, apresentei aos meus companheiros de comissão o referido projeto, que foi adotado. Ficou então resolvido que os estatutos organizassem todos os cursos completos, inclusive o de Medicina, abrindo-se no próximo ano aqueles que fossem possível abrir. E assim entraram mais para o nosso projeto os cursos de Veterinária, de Agrimensura e de Farmácia. Chegado neste ponto a evolução do nosso trabalho ( estávamos na primeira quinzena de Dezembro), Achamos conveniente comunicar ao Sr. Presidente do Estado, Dr. Carlos Cavalcanti de Albuquerque o que íamos fazer e pedir-lhe o seu apoio moral ; fui eu o encarregado dessa missão. A 11 de Dezembro o Sr. Presidente do Estado recebeu-me muito gentilmente e declarou-me que dava de todo o seu coração o aplauso à nobre idéia que levantava-mos e que tanto devia orgulhar o Paraná; convidado pôr min, em nome da comissão, para ocupar uma cadeira, que se achava vaga, no Curso de Engenharia Civil, s. Ex.a. escusou-se escrupulosamente, pior ser presidente e ter talvez mais tarde de proteger materialmente a nova instituição: disse ele que não podia dar de si mesmo alguma coisa, se algum dia, no seu governo, tivesse de dar alguma coisa à Universidade do Paraná. E a correr a conversação, sugeriu a idéia de realizar-mos a sessão inaugural da Universidade Federal do Paraná à 19 de Dezembro, para a qual de bom grado cederia o salão da sessões do Congresso Legislativo do Estado. Transmitida esta idéia à comissão, no mesmo dia, e apesar de estar-mos já muito perto do dia sugerido, foi ela adotada e todas as providencias tomadas para a distribuição dos respectivos convites. Resolvemos convocar uma sessão para as duas horas da tarde desse dia e a sessão solene inaugural para as 7 horas da noite deste mesmo dia. O Dr. Daltro Filho foi encarregado de fazer o discurso oficial na sessão solene, em nome da Universidade.. Até então não havíamos pensado nos capitais necessários para manter o estabelecimento, cuja organização havíamos imaginado. A qualquer pareceria que as dificuldades com que, chegado o momento da instalação material de nossa Universidade, todos nossos cálculos falhariam. Houve quem predissesse que, ao abrirmos as inscrições, ficaríamos sem quorum e que os próprios professores, que já haviam aderido, lá não iriam, no momento que fossem chamados a lecionar. Uma pequena guerra surda, como era natural, desenvolveu-se contra as nossas idéias; como todas as idéias novas, foi, recebido o nosso projeto com hostilidade. Não faltaram críticos de obras feitas que vissem tudo errado no que estávamos fazendo, e houve mesmo quem zombasse da esperança que nos embalava de poder transformar, dentro em breves dias, a nossa aspiração em realidade. A Universidade do Paraná foi durante dias o tema obrigatório da conversação das classes letradas ; diariamente suscitava artigos pela imprensa, uns louvando-a, outros criticando Surda à vozeria dos despeitados, a comissão organizadora continuava, porém, a trabalhar imperturbavelmente, superando todas as dificuldades, e, a 19 de Dezembro, no Palácio do Congresso Legislativo do Estado realizavam-se as duas primeiras sessões de assembléia geral dos lentes da Universidade do Paraná, uma de dia e outra à noite. Fundada a Universidade do Paraná alugou-se um sobrado, à rua Comendador Araújo, nº-42, para nele se instalar a sua sede.


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