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Discussão:Acordo Ortográfico de 1990 - Wikipédia

Discussão:Acordo Ortográfico de 1990

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Índice

[editar] Sobre o tal acordo

Movido de: Discussão:Língua portuguesa

Com ou sem acordo internacional firmado já não se costuma mais usar trema no Brasil faz bem uns 5 anos. Quanto a idéia de usar esse português "genérico" do acordo na wikipédia, se passasse em votação eu faria a única coisa que daria: saía do site na hora. Um português internacional não seria uma língua pertencente a todos os países lusófonos, acabaria sendo uma lingua não pertencente a nenhum. E o único documento internacional que conseguiria fazer eu não falar a minha língua seria uma carta de extradição.Marc Sena 04:26, 6 Mai 2005 (UTC)Marc Sena.


Talvez você não use mais trema, mas ele continua existindo aqui no Brasil e textos escritos com cuidado (não estas coisas que a gente vê na internet) continuam a usá-lo. Eu continuo usando, e acho um símbolo muito útil para marcar a pronúncia das palavras. Não sei por que motivo alguém preferiria uma grafia mais ambígua (já imaginou se o português tivesse uma ortografia horrível como a do inglês???), mas cada um tem suas preferências...

Outro tópico do acordo são os hifens. Parece que eu li algo detalhado sobre isso, mas não me lembro bem... O que eu queria comentar é: se vão mudar, por que não criam uma regra fácil (possível exemplo: **sempre** usar hífen nos compostos) em vez de confundir a cabeça de todo mundo e exigir a reimpressão de milhões de livros? Talvez esse custo seja um dos motivos do acordo não entrar em vigor!!

Marcus (ainda aprendendo a editar) Nov. 2005

Concordo. O uso do hífen pelo novo acordo é incompreensível. Já temos dificuldades no sistema vigente, imagine-se no novo. Por mim, o hífen seria restrito aos verbos em ênclise e mesóclise e a termos compostos sem prefixos (pé-de-moleque, dia-a-dia, etc.). Isso cria outros problemas, mas o que não criaria? Qualquer lingüista sabe que uma reforma não pode contemplar aos interesses de todos; necessariamente, haverá interesses prejudicados. Mas há tanta coisa errada na ortografia...e para saber modificá-la direito, que então saibamos antes o que queremos fazer de nossa língua materna - o que me parece que ninguém sabe muito bem. Usuário:FasouzafreitasFasouzafreitas 15:24, 7 Junho 2006 (UTC)


Eu não conheço exatamente todos os pormenores da reforma, mas, ao contrário dos comentários acima, parece-me que as novas regras de hifenização são bem mais simples do que as atuais (que aliás são as mesmas em Portugal e no Brasil e que quase ninguém usa direito !). Concretamente:

  1. Na ortografia pré-acordo, usam-se diferentes regras para diferentes tipos de prefixos (ou falsos prefixos). Por exemplo, se eu me lembro bem das aulas de português na escola, com auto, neo, semi, pseudo e proto ou com contra, extra, infra, ultra e supra, usa-se hífen se a palavra seguinte começar por vogal, 'h', 'r', ou 's'. Já com anti, ante ou arqui por exemplo, o hífen só é usado quando a palavra seguinte começa por 'h', 'r' ou 's'. Com inter, hiper e super por sua vez, só se emprega hífen quando a palavra seguinte for iniciada por 'h' ou 'r'. Já com sub, apenas quando a palavra seguinte começa por 'r' ou 'b'. Enfim, para resumir, é uma confusão enorme que exige memorizar múltiplas regras.
  2. Na nova ortografia pós-acordo , as regras para hifenização para palavras compostas com prefixos foram por sua vez simplificadas. Se eu entendo direito, com qualquer prefixo, usa-se sempre hífen quando a palavra seguinte começa com 'h' (exceção: des- e in-, por exemplo em 'desumano' e 'inábil'), ou quando o prefixo e a palavra seguinte começam pela mesma vogal (exceção: co- p.ex em 'cooperar'). Também se usa hífen com circum- e pan- seguidos de vogal, 'm' ou 'n' (além de 'h' mencionado antes) e com inter-, super- e hiper- seguidos de 'r'. Fora esses casos, os outros hifens desaparecem e, no caso de prefixos terminados em vogais seguidos por palavras que comecem por 'r' ou 's', dobra-se a consoante. De resto parece que não muda nada, ou seja, continua-se a usar hífen com vice-, ex-, pós-, pré- ou na composição com além-, recém-, sem- , assim como bem- e mal- na maioria dos casos (exceto os já consagrados como malfeito, maldito, etc...). Assim, por exemplo, se eu entendi direito:
Pré-Acordo Pós-Acordo
contra-regra contrarregra
microondas micro-ondas
eletroóptica (?) eletro-ótica
contra-exemplo contraexemplo (?)
anti-semita antissemita
subumano sub-humano (?)
super-homem super-homem
arquiinimigo (?) arqui-inimigo
antiinflamatório anti-inflamatório
bem-aventurado bem-aventurado
sem-terra sem-terra
recém-doutor recém-doutor
pan-americano pan-americano

Nota: As interrogações acima são dúvidas que tenho sobre a ortografia nova e/ou antiga. Quem tiver mais conhecimento do que eu, por favor esclareça. Mbruno 21:46, 14 Junho 2006 (UTC)

[editar] Acordo Ortográfico

Movido de: Discussão:Língua portuguesa

Chegar a um acordo para a ortografia portuguesa a nível mundial é, a meu ver, bastante importante. Mas eu não percebo porquê, parece que o governo português se está nas tintas para ele. Quantas vezes ouviram falar do acordo nas notícias? Ou na rádio? Ou nos jornais? Nada! Já mandei um mail para a RTP1 mas nem piu. Eu soube do acordo por acaso, quando navegava pela internet. Tirando isto, eu acho que os governos deviam pegar na população e envolvê-la nisto, não sei como, talvez através de referendos, ou até de um sítio na internet onde se pudesse deixar a opinião de cada um, tudo bem que é um bocado impossível talvez pelo grande número de pessoas a dar a sua proposta...mas em Nova Iorque também se analisaram milhões de propostas para o "Ground Zero", o que só significa que pode ser feito, apenas requer bastante trabalho. Eu vou deixar a minha opinião aqui:


^ e ´

A minha opinião seria de acabar com os acentos circunflexos em palavras como "Antônio" ou "gênio" no Brasil, visto eu achar que não se deveria mudar a ortografia de uma língua por um capricho de um sotaque diferente. E deixaria os acentos circunflexos em palavras como "ônibus" ou "Amazônia" pelo simples facto de estas palavras terem raízes no Brasil, e aí sim, não faz sentido um português dizer "ónibus" visto esta palavra não existir em Portugal, aí seria então um capricho de Portugal.

Se esta proposta não agradar proporia então um acento grave em ós e em és, para acabar de uma vez por todas com a disputa, assim agradaria a todos, passar-se-ia a escrever de uma só maneira onde este acento poderia conter dois sons de sotaques distintos, fazendo parte da mesma língua:

Antônio e António ---> Antònio

Gêmeo e Gémeo -------> Gèmeo

Que acham? É que se se deixassem as duas maneiras, também se deveria escrever "libro" no Porto em vez de "livro" e dever-se-ia escrever "luivro" em vez de "livro" na Madeira, ou "vermâlho" em vez de "vermelho" em Lisboa, ou "gentxi" em vez de "gente" no Rio de Janeiro, ou "gênti" em vez de "gente" no Nordeste(peço desculpa se não fôr no nordeste que se diz assim).


trema

Quanto ao trema eu estou de acordo com a ortografia brasileira, eu próprio tenho de vez em quando dificuldade em saber como ler palavras novas, lembro-me da primeira vez que vi "exequível" pensei: "ups! E agora?"

proporia era talvez usar um acento circunflexo em vez de trema para unificar um pouco mais a diversidade da escrita, se não temos "û"'s para quê passar já para outro sinal?

cinquenta e cinqüenta ---> cinqûenta

pinguim e pingüim -------> pingûim

Que acham? mas desde que lá deixassem um sinal no "u" já seria bom.


Cês e Pês

Uma questão que me deixa um bocado chateado, lá porque há gente que não consegue memorizar palavras com cês e pês que não se lêem (como acontece em Portugal também, raramente, mas acontece) não quer dizer que se lhes vire as costas. Será que não vêem para que servem alguns destes sinais? A palavra "actor" sem "c" lêr-se-ia [â]tor, isto não tem geito nenhum, muitos cês e pês servem para abrir o som da vogal que vem antes. Várias línguas ajustaram esta questão à sua ortografia, em Itália por exemplo dobra-se a consoante seguinte e tira-se o "c" como em "attore", tira-se o "c" e dobra-se o "t". Eles retiram a letras, mas deixam lá uma marca de raiz. Mas já que têm de tirar proponho também um tratamento especial já que outras línguas o deram também. Pegarmos no " • " catalão, como em "pel•lícula" e substituímos os cês e pês por " • ". Tratando assim esta questão o mais latinizado possível, visto não ser uma marca inventada de um sítio qualquer, não, fomos buscá-la à vizinha espanha, ao catalão, que contém várias marcas idênticas à língua portuguesa, como a pronúncia (pois o catalão parece um português a ler espanhol com sotaque português) e como o hífen(m) (que também trocaria os "n" finais por "m" como no Brasil fazm, mas isso é outra coisa).

Óptimo e Ótimo ---> Ó•timo

Cacto e Cato -----> Ca•to


Acento grave

Apesar de se terem suprimido na última convenção ortográfica acho que fazem mesmo cá falta, pois grande parte da população não percebe algumas regras de acentuação como esta:

A palavra "café" quando acrescentado o factor diminutivo "-inho" passa a "cafezinho" (sem acento, claro) A palavra "mó" quando acrescentado o factor diminutivo "-inho" passa a "mozinha" (sem acento claro), e dito isto, muita gente ignorante acrescenta-lhes os tais acentos; Perfeita estupidez, se é "cafézinho" e "mózinha", então as sílabas tónicas continuam a ser em "fé" e em "mó", ora, não são, daí a importânica do acento grave, se deve haver algum acento nestas palavras será um acento grave para ligar as palavras à palavra-mãe, e deixar-lhe um carácter de sílabas tónicas que modifique com acréscimos às palavras.

Cafezinho, nunca Cafézinho, mas sim Cafèzinho

Mozinha, nunca Mózinha, mas sim Mòzinha.

Se a população estiver ciente deste acento mais facilmente (fàcilmente) adopta a sinalização correcta, ao menos a sinalização neste caso estaria certa, enquanto que enquanto ninguém explicar isto ao povinho todos continuarão a dar o mesmo erro.

Seria preciso arranjar outro caso para os acentos circunflexos, como em:

Robô, pela regra antiga seria robôzinho, mas se tivermos em conta a mudança do acento teríamos de pôr outro sinal para substituição do acento circunflexo, talvez:

robô ------> robųzinho;

espontâneo-> espontąneamente;

lêndea ----> lęndiazinha.


Hoje fico por aqui, gostaria de ver comentários e outras opiniões. :) Se me dou ao trabalho de escrever isto é porque gostava de ver esta questão resolvida para finalmente unirmos tantos povos numa única língua ela própria unificada, mas passando esta questão por todos os povos que a falam, afinal, seremos nós os transmissores destas medidas, convém que as aprovemos. Somos todos amigos!! :) hehê


Sobre o acento grave para indicar "stress" secundário, por exemplo, em "cafèzinho" ou "ràpidamente", parece-me que ele era usado no Brasil antes da reforma ortográfica de 1971, quando o aboliram. Voltar atrás agora me pareceria um retrocesso. Um ponto interessante na ortografia brasileira pré-1971 eram entretanto os acentos circunflexos diferenciais, por exemplo, para distinguir a qualidade da vogal no singular ôvo (hoje escrito ovo) e no plural ovos, ou no masculino nôvo (hoje novo) e no feminino nova. Eu particularmente seria favorável a restaurar esses acentos que registrariam na escrita as alternâncias vocálicas associadas à morfologia de vários substantivos e adjetivos em português. As mesmas alternâncias poderiam ser indicadas também por acentos na conjugação dos verbos no presente do indicativo (por exemplo, eu meto ---> eu mêto versus ele mete). Observe que outras línguas européias usam diacríticos para indicar alternâncias vocálicas associadas à morfologia de nomes ou verbos. Por exemplo, em alemão, usa-se o umlaut para diferenciar fahre (1a pessoa sing.) e fährt (3a pessoa sing.), ou Tochter (sing.) de Töchter (pl.), ou hatte , wurde e konnte (pret. ind.) de hätte, würde e könnte (cond./subj.). Mbruno 10:49, 15 Junho 2006 (UTC)

[editar] Em defesa do Acordo Ortográfico

Movido de: Discussão:Língua portuguesa

Alguém (brasileiro) comentou bem acima que escrever "tranquilo" no lugar de "tranqüilo" seria ridículo porque "tenderíamos a ler trankilo". Devo dizer entretanto que isso é muito relativo. De fato, pelo menos no Brasil, há diferenças óbvias de pronúncia entre freqüente e quente, ou entre idéia e areia. Contudo, essas diferenças precisam necessariamente sempre ser indicadas por diacríticos ? Considere o exemplo extremo do inglês onde há diferenças também óbvias na pronúncia das vogais em love vs stove vs oven, ou gone vs stone, ou row (fila, remar) vs now e row (disputa, confronto), ou read (pres.) vs read (pret.). Para mim pelo menos, essas alternâncias vocálicas em inglês não são previsíveis, mas o fato de a ortografia da língua não as marcar com diacríticos não faz (com) que as pessoas pronunciem as palavras de forma "errada". Mesmo em português, antes de 1971, penso que se escrevia ôvo no Brasil (para diferenciar do plural ovos com 'o' mais baixo, aberto). O acento desapareceu depois da reforma ortográfica e, nem por isso, a pronúncia brasileira de ovo mudou. A verdade é que existem ou podem existir justificativas razoáveis para usar diacríticos (para indicar, por exemplo, como em português, "stress" irregular e/ou diferentes qualidades de vogais). Na prática porém, o seu uso ou não na língua escrita tem pouca (ou nenhuma) influência na maneira como a maioria das pessoas pronunciam as palavras. Mbruno 11:24, 15 Junho 2006 (UTC)

Eu sou um defensor incondicional do trema, é útil e não dói nem um pouco usá-lo. Os casos do trema e de "ôvo/ovo" são diferentes. --Dantadd 11:59, 15 Junho 2006 (UTC)
Sim, os casos são diferentes, mas a lógica de se usar o diacrítico nem tanto. Argumenta-se que se deve usar trema em tranqüilo porque a pronúncia ou não do 'u' seguido de 'e' ou 'i' e precedido de 'q' ou 'g' não é previsível em português. Bom, isso é verdade. Mas, por outro lado, ainda que os especialistas possam dar uma explicação baseada no conceito de metafonia, não é muito claro para mim (um reles engenheiro transformado em matemático aplicado!) por que ovo, novo, fogo ou morro por exemplo deveriam ser pronunciados de forma diferente de renovo (do verbo renovar), boto (do verbo botar), posso ou foco (como eu disse, os lingüistas profissionais talvez tenham uma explicação científica que torne essas mudanças previsíveis em uma "gramática gerativa"). De qualquer forma, não me parece de todo absurdo então escrever ôvo, com a vantagem adicional de que, ao escrever ôvo e ovos, estaríamos chamando atenção para o fato de que há uma alternância vocálica na formação do plural (como em Tochter vs. Töchter ou Stadt vs. Städte em alemão), fato esse que passa despercebido hoje na língua portuguesa escrita. Entretanto, a mensagem que eu queria mesmo transmitir é que, no fundo, não precisamos usar acentos para "ensinar" as pessoas a falar(em). O inglês, admito, tem uma ortografia caótica/ilógica, mas, de qualquer maneira, é um exemplo claro de que acentos são desnecessários e não têm realmente nenhuma influência direta na língua oral ainda que se baseiem naquela (opinião polêmica, sei que muitos vão discordar!). Mbruno 13:15, 15 Junho 2006 (UTC)

[editar] O Acordo Ortográfico da Comunidade Lusíada/1990

Apesar de não viger ainda, entendo ser a melhor solução para as questões que aqui se apresentam em torno do uso da Língua Portuguesa. Sigámo-lo então. Escusado será dizer também que a Wikipédia tem como princípios, dentre outros, que cada editor faça a edição na sua linguagem. --Antoniolac 03:31, 10 Setembro 2006 (UTC)

[editar] O Acordo Ortográfico e os galegos

Não gostaria de entrar em polémicas, mas envio esta informação por se é de interesse para incluir no artigo. Nos acordos de 90 foi pela primeira vez que se reconheceu legalmente a presença de uma "delegação de observadores da Galiza" que participou nas negociações e debates (http://lusografia.org/ifgp/DR1990.htm). Cito o texto publicado no Diário da República (Portuguesa):(...) ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA Considerando que o projecto de texto de ortografia unificada de língua portuguesa aprovado em Lisboa, em 12 de Outubro de 1990, pela Academia das Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras e delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com a adesão da delegação de observadores da Galiza, constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional;(...) Se isso tivesse algum interesse eu gostaria que aparecesse referido de algum modo no artigo. Deixo aqui também uma página que traz os acordos de 1986 e 1990 por que pode servir de fonte de informação para outros artigos que falem de negociação ortográfica : http://lusografia.org/ao/index.htm

[editar] Português única língua mundial com dupla ortografia ?

A afirmação no artigo de que o português é a única língua com mais de 50 milhões de falantes que possui duas normas ortográficas oficiais é enganosa. É fato público e notório que, em inglês, usam-se também normas ortográficas diferentes, respectivamente nos Estados Unidos e na Inglaterra/países da Comunidade Britânica (ver Diferenças entre Ortografia Americana e Britânica _ em inglês). Já no Canadá e em alguns dicionários/publicações (como o Oxford English Dictionary ou a Enciclopédia Britânica), usa-se uma mistura das duas normas. Poder-se-ia argumentar que, como não existe estrito rigor nenhuma ortografia oficial do inglês (i.e. sancionada por lei, seja nos EUA ou no Reino Unido), então, tecnicamente, a afirmação no artigo sobre o português ainda é verdadeira. Porém, na prática, como eu disse, trata-se claramente de uma informação enganosa que induz o leitor ao erro. Sugiro que a afirmação seja corrigida/retificada. 161.24.19.82 19:10, 13 Junho 2006 (UTC)

Além do inglês, deve-se mencionar também o caso da língua alemã que, a partir de 1/08/2005, tem agora duas ortografias oficiais: a primeira utilizada nos estados alemães da Baviera e Renânia do Norte-Vestfália, que se recusaram a ratificar a reforma ortográfica de 1996, e a segunda utilizada no resto do mundo germanófono onde a reforma foi implementada.
Acho que é preciso não confundir normas ortográficas diferentes com diferenças ortográficas pontuais, por mais numerosas que sejam. Quanto à ortografia alemã, a reforma só não foi aceite por esses dois estados durante o período de transição de um ano (que já acabou). O assunto alemão é interessante, mas, por enquanto, ainda há só uma norma. Ozalid 23:24, 29 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Regras de Hifenização na Nova Ortografia

Penso que, na descrição das mudanças introduzidas pelo Acordo Ortográfico, deveria ser incluído também um breve resumo das novas normas para o uso do hífen em palavras formadas por prefixação. Esse resumo faz-se necessário porque o Acordo altera radicalmente as regras de hifenização. Na maioria dos casos, hifens hoje em uso desaparecem, por exemplo:

contra-regra >> contrarregra
extra-escolar >> extraescolar
anti-semita >> antissemita
anti-religioso >> antirreligioso

Em alguns casos, porém, introduzem-se ao contrário hifens onde hoje eles normalmente não são empregados. Por exemplo,

microondas >> micro-ondas
arquiinimigo >> arqui-inimigo

Uma descrição sistemática das regras seria bem-vinda (acho que ainda se escreve com hífen nesse caso !). Mbruno 15:07, 14 Junho 2006 (UTC)

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