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Usuário Discussão:Alberto Nasiasene - Wikipédia

Usuário Discussão:Alberto Nasiasene

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bem-vindo(a) à Wikipédia, Alberto Nasiasene. A Wikipédia existe desde janeiro de 2001. Desde então, e após várias discussões, foram sendo estabelecidos princípios que devem guiar o proje(c)to. O que se segue é uma compilação não exaustiva da filosofia da wikipédia. Por favor, reserve alguns minutos do seu tempo para a leitura dos textos de apoio antes de começar sua colaboração, que esperamos frutuosa, na Wikipédia.

Outras páginas que não dispensam a sua leitura, apesar de serem acessíveis por outros caminhos:


If you have trouble understanding Portuguese, please consider using Wikipedia:Babel (available in many other languages) so we are aware of your difficulties.

ATENÇÃO: Para deixar uma mensagem a um usuário é necessário escrever na página de discussão dele, caso contrário o destinatário não será notificado do seu envio com <<Você tem novas mensagens>> e é muito provável que ele não lhe responda. No final da mensagem adicione quatro tis (~~~~) a título de assinatura, para que o usuário saiba quem é o remetente.

Boa estadia e bom trabalho.--Anfitrião 14:10, 14 Abril 2006 (UTC)

Índice

[editar] Olá

Olá. Creio que tudo está respondido no nosso tutorial. -- Fernando Ф 00:23, 17 Abril 2006 (UTC)

[editar] Igrejas protestantes

Penso que seguiu um link vermelho, mas não verificou o que já existia - e já existe muita coisa, como protestantismo, Martinho Lutero, etc. A minha sugestão seria transformar as igrejas num redirect para o protestantismo. Abraço.--Rui Silva 13:58, 17 Abril 2006 (UTC)

Rui, que bom que você viu minha colaboração. Fiquei feliz em saber que você é moçambiqcano. Gostaria de conhecer melhor Moçambique.

[editar] Modificações no artigo "Alagoa Grande"

Desbravando o Brasil

Olá Alberto Nasiasene,

Eu reparei que você está contribuindo para o artigo Alagoa Grande e gostaria de convidá-lo para participar do Projeto Subdivisões do Brasil, uma tentativa de construir artigos detalhados sobre as subdivisões brasileiras na Wikipédia. Nele se reúnem todos que podem e querem falar um pouco sobre o seu município ou região. Se gostar do projeto registre-se como membro, mesmo que tenha pouco tempo para contribuir. Sua ajuda será muito bem vinda.

A propósito, existem algumas recomendações que eu acho que você deveria ler antes de efetuar grandes modificações, elas foram compiladas pelos membros do projeto para que todos os artigos sigam um mesmo padrão visual, de qualidade e de organização.

Se por acaso tiver algum problema ou dúvida deixe uma mensagem na minha página de discussão.

Continue com esse bom trabalho,

Raphael Lorenzetomsg 02:22, 18 Abril 2006 (UTC)


Raphael, e como é que eu posso participar do projeto Subdivisões do Brasil? Gostaria, sim, de participar. Embora minha origem seja de Alagoa Grande, na verdade, nunca morei por lá (mas os meus avós maternos estão enterrados lá e eu tenho uma forte ligação afetiva e existencial com esta cidade). Pesquisar sobre a história desta cidade, para mim, é pesquisar sobre minhas próprias origens. Portanto, gostaria sim de colaborar e poder contribuir com a Wikipedia. Só preciso saber melhro como.

Olá Alberto, para participar do projeto basta entrar em Projeto Subdivisões do Brasil e assinar no final da lista de membros. Leia o nosso tutorial para aprender como escrever bons artigos. Na minha página de usuário você pode encontrar o meu MSN, qualquer coisa entre em contato.
Só mais um detalhe: quando for responder a outro usuário, faça isso na página de discussão do usuário com quem deseja falar, caso contrário, ele não será notificado de que você o está respondendo, por isso demorei a perceber que você tinha interesse no projeto. A minha página de discussão é Usuário Discussão:Raphael.lorenzeto. Boas contribuições, Raphael Lorenzetomsg 14:49, 21 Abril 2006 (UTC)
Seja bem-vindo! Tome nota apenas de um detalhe: no projeto, você acabou colocando um link para um artigo com seu nome "Alberto Nasiasene" quando na verdade, deveria ter assinado. A assinatura é feita através dos quatro acentos ~~~~.
Verifique também se o artigo Alberto Nasiasene contém valor enciclopédico, você pode vir a ser alertado por algum administrador se esse artigo for uma página de vaidade. Qualquer dúvida me adicione no MSN, o e-mail está na minha página de usuário. Um abraço, Raphael Lorenzetomsg 15:42, 21 Abril 2006 (UTC)

Olá Alberto! Não se preocupe, todos cometemos erros quando começamos. É perfeitamente aceitável. Você deve ir ao artigo, remover o conteúdo e colocar {{ER|erro meu|~~~~}}. Nunca se esqueça também de assinar suas mensagens. Pode fazer isso com os mesmos quatro acentos ~~~~. Um abraço, Raphael Lorenzetomsg 16:02, 21 Abril 2006 (UTC)

Não se preocupe, com o tempo você vai se acostumando com a linguagem wiki. Ela foi bem simplificada para permitir que todos possam contribuir. Não sei se já viu nosso tutorial, nele se encontram muitas dicas para novos editores. Quanto mais divulgação a Wikipédia tiver, melhor ela será pois teremos mais contribuidores e com isso mais informação. Na qualidade de professor de história o Sr. pode ajudar muito este projeto, seja com contribuições próprias ou com a divulgação para seus alunos. Se tiver algum problema ou dúvida pode me contactar então pela minha página de usuário mesmo já que não usa o MSN. Os mais saudosos cumprimentos, Raphael Lorenzetomsg 16:32, 21 Abril 2006 (UTC)

[editar] textos em outros idiomar

Todo e qualquer texto na Wikipédia em português deve estar em português. Não retire as tags "<!-- / -->", elas servem para esconder o texto ainda a ser traduzido. Combinado? E não esqueça de deixar o texto com os links internos, como indicado no livro de estilo. --Dantadd 14:10, 22 Abril 2006 (UTC)

[editar] Sua participação é importante

Olá Alberto,

Estamos solicitando a sua participação em três frentes no projeto Subdivisões do Brasil:

Nesta semana

Região Nordeste: O foco da semana
Ampliar
Região Nordeste: O foco da semana
A campanha "Artigos da semana" visa a ampliação dos artigos das áreas do país que menos foram trabalhadas até o momento. Como esta é a primeira semana de execução real do projeto, a região escolhida foi a Nordeste, o que inclui os artigos Região Nordeste do Brasil e Região geoeconômica Nordeste do Brasil. Amplie tais artigos o quanto puder, sempre observando os esqueletos para regiões geoeconômicas e para regiões.

Adote alguns artigos: " Vigie, amplie, ilustre "

Esse é o lema da segunda campanha de incentivo aos colaboradores. O objetivo é distribuir esforços para:
  1. Combater vandalismos e violações dos direitos de autor;
  2. Manter uma ampliação constante mesmo que pequena dos artigos das subdivisões menores e menos trabalhadas. Você pode escolher os municípios que estão próximos de você por exemplo.
  3. Ilustrar os artigos o melhor possível. Lembre-se da Wikipédia na sua próxima viagem de férias! Tire uma ou duas fotos dos pontos turísticos, monumentos ou paisagens por onde passar para carregar na Wiki. Você não perde nada e ajuda a comunidade.

Discussões

Você apartir de agora vai poder acompanhar os tópicos que estão " Pegando fogo" diretamente na página principal do projeto. O ideal seria que você "vigiasse" todas as páginas de discussão, mas como é complicado pedir isso a todos os membros, um resumo dos temas em debate será sempre atualizado na página principal. Para adiantar eu estou colocando aqui a lista dos principais, quando tiver um tempo livre, manifeste a sua opinião em cada um deles:

Estou certo de que posso contar com a sua colaboração.

Um abraço,

Raphael Lorenzetomsg 16:31, 23 Abril 2006 (UTC)

[editar] Atualização semanal: Projeto Subdivisões do Brasil

Olá Alberto,

Eu realmente fiquei muito feliz com os resultados da primeira semana do projeto e espero que possa ser sempre assim. Foram mais de 40 edições na semana passada o que é mais da metade de editções que o artigo já teve (desconsiderando reversões e vandalismos). Vejam como era antes e como está agora.

Realmente muito obrigado a todos que puderam ajudar!

Bom, dando continuidade ao projeto eu trago a atualização semanal:

Nesta semana

Região Norte: O foco da semana
Ampliar
Região Norte: O foco da semana
Na seqüência, os artigos que precisam ser melhorados esta semana são referentes a região Norte do Brasil, a saber:
Os mapas relativos estarão no artigo dentro de alguns dias e segirão o mesmo padrão dos observados na região Norte. O usuário David Andrade pré-compilou para nós uma lista de imagens que já estão carregadas e que poderiam ilustrar belamente o artigo. Conforme o texto for se desenvolvendo tais imagens podem ir sendo contextualizadas.
Consulte os esqueletos para regiões geoeconômicas e para regiões caso precise saber quais seções faltam e boas contribuições!

" Vigie, amplie, ilustre "

Espero que tenham lembrado da Wikipédia na viagem desse feriado! Brincadeira... mas se tiraram fotos de paisagens, pontos turísticos ou monumentos históricos não hesite em carregar!

Discussões

Veja quais são os temas em discussão nessa semana e se tiver algum tempo disponível manifeste sua opinião:
Precisamos ao mesmo tempo oficializar as políticas para as divisões seguintes e esperamos poder fechar a questão dos estados e das mesorregiões até o dia 6 de maio.

Até mais, Raphael talk + 12:26, 1 Maio 2006 (UTC)

[editar] Caro professor...

Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à verdade...

Vou dividir um tanto os tópicos e, escrevendo de memória, posso muitas vezer trair-me... de antemão, peço-vos desculpas.
  1. Ruy, que foi cantado e decantado como um ícone de inteligência e sabedoria, tinha seu lado escuso - e que não era pequeno... Como advogado, iniciando-me nas lides jurídicas no Fórum Ruy Barbosa da capital baiana, disputando cargos no Diretório Acadêmico Ruy Barbosa da gloriosa Faculdade de Direito da UFBa (verdadeira escola de política, na Bahia), não poderia deixar de ser um mero repetidor de uma imagem que, ele, o próprio Ruy, fez questão de plantar, regar e fazer frutificar...
  2. Contudo, podemos fazer jus à história? Era talentoso, o menino. Sim, mas não era - e estava longe de sê-lo - o melhor de sua geração. Não foi laureado, como o colega. Aliás, sua grande "realização" quando nos bancos da Faculdade do Largo de S. Francisco foi fundar uma sociedade secreta, a fim de melhor sair-se... coisa na qual especializou-se ao longo da vida.
  3. Poderia um homem rezar uma "oração aos moços", e ao mesmo tempo sustentar um regime que enviava desapiedadamente seus soldados para assassinar seus próprios cidadãos em Canudos? E, depois, em Desterro? e tantos mais?
  4. Poderia, sim, como pôde passar uma imagem do filho que pagara as dívidas do pai - e como ministro da economia provocou no Brasil sua primeira grande falcatrua oficial, o maior roubo até então praticado contra os incautos do povo. Pois foi o cantado e decantado Ruy - e apenas ele - quem engendrou a "maravilha" do encilhamento.
  5. Na obra de 1899, menos de um ano depois de Canudos, Cezar Zama denunciou:

"Digamos sem rebuço a verdade. O movimento revolucionário de 15 de Novembro não foi obra do exército e da armada.

A maioria destas corporações não o preparou; mas sim um punhado de jovens sonhadores e bravos com alguns oficiais, como eles, que entendiam que só com o regímen republicano o Brasil seria livre. Nobres eram os intuitos, que os impeliam; a monarquia cedeu sem resistir. O resto, com a nação ingênua e bestificada aceitou o fato consumado.

Os autores reais da fácil vitória daquele dia viram-se dentro em pouco cruelmente mistificados.

Da obra feita aproveitaram-se os homens de presa, cansados de viver pobres, que ascenderam às posições.

O governo provisório foi a fonte donde emanaram os males que afligem a nação e o novo regímen. Nesse governo de triste memória dominaram soberanamente o talento sem probidade e a improbidade sem talento.

O chefe nominal desse governo não estava na altura do papel, que lhe incumbia. Os seus próprios companheiros o qualificaram de – sargentão.

Entretanto não era ávido de dinheiro e sem contestação um bravo general. Este ao menos resgatou muitas de suas faltas pela sua conduta a 23 de Novembro de 1891.

Os fracos e pusilânimes do passado tornaram-se de repente poderosos e temíveis. Iros da véspera, passaram a Cresos no dia seguinte.

Prometiam ao povo o reinado pleno da democracia, e o espoliaram de todos os direitos políticos. Garantiam e juravam que os vícios e abusos da monarquia seriam extirpados de raiz, e que a república seria justa.

Econômica, digna de respeito e amor nacionais, e deram-nos a república mercantil e do encilhamento, a mais repugnante canalhocracia, que a razão humana pode conceber.

O grande leilão da pátria começou..."

  1. Começou, e parece não haver mais cessado... Agora, respondendo-vos, quanto à queima dos documentos - devo dizer-vos que, para tão arrogante "jurista", tão grande cérebro, solução melhor - dentro das normas da legalidade - deveriam existir além da fogueira com a qual "justificou" (será que ainda vamos acreditar neste homúnculo?) a destruição sistemática de TODOS os documentos que dariam à nossa gente o conhecimento de sua origem? A valoração devida de suas raízes? O nome de seus antepassados, dos ancestrais que com sangue e suór ergueram este país?
  2. Sim, concordo que os Historiadores têm conseguido "comer pelas beiradas" - através de documentos que escaparam a esta sanha burra, criminosa e cobarde que legou às fogueiras este passado (e Deus sabe quais as verdadeiras razões do dito homenzinho). Um desses heróis hodiernos, o Prof. Erivaldo, ajudou-me a desvendar parte desse passado, pioneiro que foi nas pesquisas da documentação seqüestrada pelo APEB em minha cidade, hoje base para estudos aprofundados, como o da Jane-Marie Collins, da University of Nottingham...
  3. Sinto, por conclusão, expor de forma tão contundente o quanto sinto... Queria entender, na balança, não a da humana justiça, mas naqueloutra mais acima, se os prós deste homem conseguem suplantar os contras... Para a Polônia, que o tem na conta de herói nacional, talvez... para mim, não... Mas, meu bom professor... os ratos e as traças destroem os documentos... enquanto nós tentamos, a duras penas, preservar o que sobrou...

Termino por agradecer as ponderações, e ter aqui meu "desabafo"... Ruy Barbosa levou 20 anos para começar a admitir que Canudos "talvez" fosse um erro... a História talvez leve outros tantos séculos, até vê-lo como o burlão que muitas vezes foi...

Forte abraço, André KoehneDigaê 01:32, 8 Maio 2006 (UTC)


Desculpe-me se não consegui explicitar suficientemente minha intenção ao alertar para que se tome cuidado com a generalização da idéia de que Rui Barbosa (de quem não sou nenhum admirador) mandou queimar todos os documentos relativos à escravidão no Brasil. Só disse isto porque você escreveu esta frase: Vejamos quantas lacunas encontramos na História: um cara, seu "xará" (que tem o mesmo nome), achou por bem mandar queimar todos os documentos referentes à escravidão, no Brasil. Nesta brincadeira, destruiu qualquer possibilidade de conhecimento das origens de toda uma imensa parcela da população... Achei que precisava indicar a você que não é verdade que o Rui Barbosa mandou queimar todos os documentos relativos à escravidão, não porque quis censurar você ou criticá-lo (porque ninguém é obrigado a saber de tudo o que diz respeito aos problemas da investigação histórica em documentos primários neste país), mas porque quis contribuir com a expansão do conhecimento mais detalhado de nossa história. Fiquei surpreso com o que você disse acima somente porque fiz uma pesquisa e escrevi uma monografia (Escravos e Carcamanos na Comarca do Amparo) exatamente sobre documentos oficiais da justiça de São Paulo (pertencentes ao Fórum da cidade de Amparo, mas guardados, em convênio, no departamento de pesquisa e extensão nas Faculdades Integradas de Amparo). Os documentos que consultei (escritos à mão) eram principalmente inventários dos fazendeiros e sitiantes de café no tempo do Império (em seus inventários havia, é claro, não só a relação de escravos que possuíam, com seus respectivos preços, mas também outros documentos anexos sobre escravidão). Portanto, precisava dizer para você que é possível sim conhecer as origens e a história da imensa parcela da população afrodescendente. Isto quis dizer somente porque acredito que esta pesquisa é necessária para apagarmos os efeitos maléficos das classes dominantes no período do Império e no da República que quiseram passar uma borracha na chamada "mancha negra" da qual o Brasil se envergonhava diante das nações ditas "civilizadas" (influenciados pelas teorias racistas de final do século XIX e início do século XX). Além disso, quis também matizar um pouco a afirmação que você fez nestas frases: É interessante, para quem não é, como eu também não sou, sociólogo, as vossas ponderações. Aí, você certamente faz parte duma "minoria" (brancos), enquanto aqui dá-se o oposto. Como moro em São Paulo e sou professor de história em uma das mais populosas cidades deste estado (além de conhecer inúmeras outras cidades paulistas) que tem um grande orgulho racial e gosta muito de louvar suas raízes italianas, posso dizer sim, obeservando mais atentamente a população na qual estou inserido, que o número de pessoas realmente brancas, mesmo aqui, não é taão majoritário assim. Não estou dizendo que na região onde moro há uma maioria negra ou afrodescendente, mas que há sim um forte contingente de pessoas não-brancas (inclusive mestiças de índios e brancos). O personagem importante nesta região, o Caipira, nada mais é do que o resultado da mestiçagem do branco com o índio (os historiadores afirmam que grande parte dos chamados bandeirantes tinha sangué indígena correndo em suas veias). Concordo que vivemos em um país racista e que precisamos lutar contra isto, em todos os níveis. Não suporto comentários racistas como a da nobre senhora que falou que devemos nos casar escolhendo a raça, como se faz com cavalos (por isto é que citei o estudo genético da UFMG que revelava que grande parte da população classe média e da elite minéria tem acima de 30% de sangue índio, comprovado no DNA do mitocôndrias, ou, 20% de sangue negro). Aqui em Campinas chegam ao cúmulo de dizer que "não havia negros em Campinas nos anos 1960 "(o que é um disparate porque, comprovadamente Campinas sempre teve uma enorme população negra desde o final do século XVIII (em 1854, mais da metade da população era escrava; ou seja, negra). Quando houve a abolição, esta população não desapareceu nem foi embora. Ao contrário, ficaram e criaram um forte e estruturado movimento negro que se expressava nas inúmeras Associações dos Homens de Cor. Estou comprometido com a valorização desta história negra em meu país e no município onde atuo como professor de história (ainda mais porque a maioria de meus alunos é negra). Foi por isto que quis fazer as observações que estou fazendo. Aqui em Campinas o preconceitos contra os nordestinos em geral e os baianos em específico é muito grande e, como nordestino que sou, tento me aliar aos desprezados e pobres nordestinos (grande parte deles baianos) trabalhando com sua autoestima (a começar pela valorização de sua história). Veja o fotoblog onde coloco as fotos desta escola: http://raulpila.nafoto.net Desculpe-me, não quis ofendê-lo. Alberto Nasiasene

[editar] Não foi ofensa!

Caro Alberto!

Talvez não tenha ficado expresso, mas respondi "justificando" meu comentário ao Rui, de Moçambique (justo um lugar onde você almeja estar um dia...) e em nenhum momento me senti ofendido, muito ao contrário! Acho que concordamos que o outro Ruy, sim, praticou um dos maiores crimes contra a história deste país. Não sou afro-descendente - já escrevi alhures por aqui, mas tenho uma filha que o é - e quero que ela seja orgulhosa de seus ancestrais - tanto quanto por ter um lado "branco"...

É uma luta constante, bem o ilustaste! Veja, a historiadora "maior" de Caetité, irmã do Hermes Lima, ex-Primeiro-Ministro, disse: "Caetité não tolera autoridades de cor parda", e ainda me disse, quando ia me casar, que "mulher é igual a cachorro (não cavalo), se escolhe pela raça"...

Há alguns anos colaborei com pesquisadores de São Carlos. 90% (e aqui é o que o pessoal apurou) dos escravos do Oeste Cafeeiro paulista saiu de Caetité - onde fazendas de criação de escravos campeavam, fazendo fortunas - o pessoal da afiliada da Globo (esqueci-me o nome) chegou a contatar-me, sem maiores interesses...

Hoje já consegui "mapear" cerca de quinze comunidades quilombolas na cidade, e apenas 4 constam do levantamento do Rafael Sanzio... exaspera-me, não apenas a falta de estudos, de documentos primários - para uma parcela que NÃO é maioria aqui...

Sonho, professor, com este debate, em minha cidade! Mas um dos maiores "mistérios" é desvendar como se deu este fenômeno. Aqui, sim, tivemos uma grande quantidade de "criadores" de escravos. E a revista Nossa História (ano3, n.36, dez/2005) traz um quase minúsculo artigo onde Carlos Engemann "revela" que isto nunca ocorreu no Brasil...

Veja o caso de Jaú: a cidade foi fundada por caetiteenses que enriqueceram com estas fazendas de criação que as universidades negam ter existido... A história tem, para mim, dois aspectos: um, a delícia da descoberta (como saber do periculoso cigano Alckmin, fugido da cadeia de Caetité, quando da Proclamação da República, haver gerado descendência tâo notável no seu refúgio em Minas...), e outra exasperante, por saber o tamanho das dificuldades!

Gostaria de conhecer mais vosso trabalho. Mande-nos, por e-mail, se possível - e devolver-lhe-ei alguns materiais que talvez possam ser-lhe de interesse. O endereço está em minha página de usuário. Um pouco do trabalho do pessoal de S. Carlos está num site (acho que se chama parabolicamará).

Finalizando, quero pedir-vos para manter sempre contato (e, ao finalizar as mensagens, colocar 4 tiles: (~~) - assim vossa assinatura aparecerá automaticamente, facilitando-nos a resposta). gostaria de comentar sobre o erro crasso da tal pesquisa das "mitocôndrias" - apesar de não ser "biólogo", foi-me fácil identificar... Mas Milton Santos, Anísio Teixeira, Mahatma Gandhi, Pedro Calmon - eram bacharéis em Direito - e não geógrafos, pedagogos, pacifistas, historiadores... aliás, concordo com Marx, quando dizia que há apenas uma ciência, da qual as outras são meras derivadas: a História! - mas já me estendi sobremodo!

forte e sincero abraço, de quem irmana-vos nesta "causa"! André KoehneDigaê 14:40, 8 Maio 2006 (UTC)

[editar] Atualização das discussões do Projeto

Olá Alberto,

Passei para avisar sobre os assuntos que serão o foco dessa semana do projeto.

Nesta semana

Região Sudeste: O foco da semana
Ampliar
Região Sudeste: O foco da semana
Na seqüência, os artigos que precisam ser melhorados esta semana são referentes à região Sudeste do Brasil, a saber:
Os mapas relativos estarão no artigo logo que possível e segirão o mesmo padrão dos observados na região Norte. Precisamos que se busque imagens para ilustrar esses artigos, assim como foi feito nas regiões Norte e Nordeste.
Consulte os esqueletos para regiões geoeconômicas e para regiões caso precise saber quais seções faltam e boas contribuições!

" Vigie, amplie, ilustre "

Mesmo sendo esses os artigos-foco da semana, sinta-se livre para editar qualquer outro que já tenha as políticas oficialiazadas. Se quiser contribuir com outros artigos, veja as respectivas discussões no projeto e dê sua opinião!

Discussões

Veja quais são os temas em discussão nessa semana e se tiver algum tempo disponível manifeste sua opinião, pois ela é muito importante:
Precisamos ao mesmo tempo oficializar as políticas para as divisões seguintes e esperamos poder fechar a questão dos estados, das microrregiões e das regiões metropolitanas até o dia 13 de maio.
Repare que as discussões dos artigos sobre estado foram prorrogadas porque não foi "encerrada" a discussão sobre a política nos artigos, por isso peço que dê uma olhada e deixe sua opinião, ela é muito importante para nós.

Até mais, abraço! Mateus Hidalgo diga! 22:27, 8 Maio 2006 (UTC)

[editar] Atualização do Projeto Subdivisões do Brasil

Nesta semana
Região Centro-Oeste

Nesta semana vamos tentar melhorar os seguintes artigos:

Enviado por Raphael talk + 09:53, 29 Maio 2006 (UTC)

[editar] Projeto Subdivisões do Brasil

Nesta semana
Região Norte
Ampliar
Região Norte

Esta região já esteve em destaque porém é a que menos foi trabalhada. Antes de passarmos para a próxima fase devemos melhorar dois artigos:

Fique atento(a) às páginas de discussão do projeto. Devemos tentar fechar as questões relacionadas aos estados nessa semana para, na semana seguinte, começarmos a trabalhar nos artigos.

Enviado por Raphael talk + 02:45, 5 Junho 2006 (UTC)
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