Luís Simões Lopes
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Luís Simões Lopes (Pelotas, 1903 — Rio de Janeiro, 1994) foi um engenheiro agrônomo e político brasileiro.
Seu pai, Ildefonso Simões Lopes, foi importante político durante a República Velha, com quem viveu um dos mais trágicos capítulos da Câmara dos Deputados do Brasil. Seu pai, durante uma acalorada discussão com o deputado pernambucano Manuel Francisco de Sousa Filho disparou uma pistola, o que acabou por matar seu opositor. Pai e filho foram presos, tendo sido absolvidos em agosto de 1930, quando a Justiça deferiu a tese de legítima defesa.
Em 1938, Luís Simões Lopes foi nomeado por Getúlio Vargas chefe do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), que tinha como objetivo racionalizar e integrar o serviço público nacional, como também qualificar o funcionalismo.
Em dezembro de 1944, assumiu o cargo de presidente da recém-criada Fundação Getúlio Vargas (FGV), que tinha o objetivo de promover a formação de pessoal qualificado para a administração pública e privada. Em 1945, com o fim do governo de Vargas, teve de deixar a presidência do DASP.