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Música erudita - Wikipédia

Música erudita

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Este artigo é sobre o gênero musical também conhecido como "Música clássica". Há várias controvérsias sobre a terminologia mais adequada, mas até hoje não se chegou em um consenso acadêmico. Para informações referentes ao período da história da música no século XVIII, deverá ir a "Era Clássica". Para procurar artigos sobre música "clássica" não ocidental, veja: Música erudita no mundo

A Música Erudita (do latim, eruditu, que significa conhecimento, saber, sabedoria) é também mencionada como Música Clássica. Há várias controversas sobre a terminologia mais correta no Brasil, mas até hoje não se chegou a um consenso acadêmico.

A divergência é que alguns musicólogos consideram que o termo "Música clássica" deva ser reservado à música erudita produzida somente no período da história da música designado por Era Clássica ou Classicismo, que se estende de 1730 a 1809, caracterizado pela busca do equilíbrio das estruturas, da simetria das frases, da lógica dos desenvolvimentos articulados com a concisão do pensamento. Também há quem dê o nome de Música Acadêmica pelo fato de ser rigidamente estudada e possuir regras minunciosamente matemáticas.

Outros acham que o termo "erudito" é inadequado, por julgarem que se refere a um tipo de música destinado a ser inacessível às massas, preferindo o uso do termo "clássico", pela mesma razão que se fala em "literatura clássica", sem levar em consideração o período em que foi escrita.

Índice

[editar] Natureza da Música Erudita

Em primeiro lugar, a Música Erudita começou por se afirmar em relação à música popular por ter a característica de ser escrita, utilizando Notações musicais, enquanto que a música popular era transmitida oralmente, de raiz, nada obstando a que essa fosse, posteriormente, transcrita para notação musical. Ainda que se distingam diferenças nas diversas interpretações de uma obra musical dita erudita - os admiradores da música erudita dão, hoje em dia, grande importância aos intérpretes, e não apenas aos compositores, dando preferência a este ou aquele maestro ou soprano - a verdade é que a música clássica é concebida de forma abstracta, que pretende transcender as contingências próprias de cada interpretação particular. Uma das características da música erudita é o peso que a tradição tem no repertório. O seu público procura, essencialmente, obras que aspiram à intemporalidade, havendo mesmo um sentimento comum de aversão a modas, como é comum na música popular, onde as melodias mais valorizadas podem, em muitos casos, ter fama efémera.

Em termos gerais, o uso da notação musical está intimamente ligado à música clássica. Os termos que essa implica, incompreensíveis para quem não tenha estudado música, mas não os impedindo de apreciar a música erudita, podem até nem ser conhecidos por quem interpreta outros gêneros musicais, cantando ou tocando de "ouvido", o que raramente acontece na música erudita. Talvez daí o nome, já que é exigida certa "erudição linguística", mas não só, pois os intérpretes necessitam de estudo mais aprofundado da prática musical em escolas de música e conservatórios. O intérprete é, geralmente, pessoa instruída em meio académico, onde estuda solfejo, aprende a tocar um ou mais instrumentos musicais e, às vezes, estuda teoria musical e composição. Na música popular não é, de todo, exigido que os intérpretes tenham aprendido, formalmente, música. Efectivamente, apesar de alguns cantores e músicos populares terem formação musical académica, ou seja, erudita, grande parte, se não a maioria, é autodidacta ou não tem qualquer formação musical, cantando ou tocando segundo o instinto, o que não prejudica a qualidade da música. Amália Rodrigues ou Elis Regina, por exemplo, não tinham qualquer treino académico e são consideradas por um vasto público, onde se incluem muitos dos ouvintes de música erudita, como intérpretes musicais sublimes.

Essa característica da música erudita - a exigência de um treino especial académico dos seus participantes activos (intérpretes) - estende-se, numa opinião muito divulgada, ao próprio público. Em princípio, o público que ouve música erudita regularmente seria mais informado - teria o "ouvido" mais educado. Não cabe a este artigo discutir a veracidade ou não dessa ideia. Muitos dos que acorrem aos concertos de música erudita ou compram discos desse gênero musical não sabem ler música nem tocar instrumentos. Na verdade, esse espectador procura, geralmente, emoção, fruição estética e surpresa, ou algum estímulo intelectual, reflexivo e filosófico, na linha de muitos compositores contemporâneos. A música erudita não é um estilo musical, pois abarca várias épocas da história da música, incluindo a música clássica propriamente dita. Dentro de cada um desses períodos, cada compositor pretendeu, acima de tudo, criar expectativa, surpresa e emoção, na maior parte dos casos, ainda que haja compositores mais "cerebrais".

A música erudita tem por fim ser fruída por ela mesma. Ao contrário de outras formas musicais, não serve como veículo para a poesia ou outro tipo de conteúdo lírico, o que deixa de fora as canções, por exemplo, de Franz Schubert, ou a generalidade da ópera - efectivamente, muitos indivíduos que amam a música erudita abominam a ópera. A música erudita também não pretende ser dançável. É claro que se podem referir, por exemplo, as valsas dos Strauss e a música de bailado que são, não obstante, também tocadas em concerto pelo que são. Muitas vezes, a música escrita com fim mais prático: como uma valsa de Johann Strauss, por exemplo, composta para ser dançada e extremamente popular na altura, hoje considerada "música de salão", é, posteriormente, tocada sob perspectiva mais contemplativa - os concertos de Ano Novo, em Viena, são disso exemplo.

Esse lado mais contemplativo da música erudita é, talvez, o mais óbvio desse gênero musical. Os concertos de música erudita são, muitas vezes, conotados com uma atmosfera solene, quase sagrada. Pretende-se que o público se mantenha silencioso e imóvel durante o espectáculo, de modo a que todos possam ouvir a obra musical na sua integridade e sem interferências. Os ruídos são pouco tolerados, mesmo o chiar de uma porta ou alguém a desembrulhar um rebuçado/caramelo. Alguns ouvintes chegam mesmo a sentir-se incomodados com ovações, salvas de palmas e "Bravos!" mais ruidosos. Mas as opiniões dividem-se. Há quem não se acanhe e pretenda, com essas ovações, na altura certa, demonstrar a admiração que sente pelos intérpretes ou pelo compositor. Enquanto que num concerto de rock é frequente e mesmo desejável para o sucesso do concerto que o público se manifeste, mesmo durante a actuação, com gritos, palmas e outros sinais que mostram que o público está a usufruir do espectáculo, nos concertos de música erudita, espera-se que o público apenas se manifeste no final da execução da obra. Isso causa, frequentemente, alguns equívocos e embaraços. Quando a obra tem vários andamentos, com pausas entre eles, alguns ouvintes, menos versados nessa espécie de concertos, interpretam a pausa como a altura ideal para bater palmas, o que nem sempre é bem visto por muitos ouvintes ou mesmo pelos intérpretes. Situações deste gênero foram mais freqüentes na altura em que a música erudita começou a apresentar-se a um público mais alargado que aquele que tinha há alguns anos, devido ao maior número de concertos de divulgação, com um certo caráter pedagógico, resultando que muitos novos espectadores não estavam familiarizados com o protocolo tradicional. Isso acentua um pouco o elitismo e o esnobismo de que o público cativo de música erudita é acusado, por alguns segmentos da sociedade. Alguns têm mesmo a idéia equivocada de que a música erudita é a música dos ricos - em contraste com a música popular - do povo, dos pobres.

A idéia de que se deve ir a um concerto com traje de cerimónia provém, talvez, do facto de os intérpretes o fazerem também, em princípio, numa atitude de respeito para com a música. Esse costume já está em desuso, principalmente devido à afluência de público mais jovem aos concertos, vestidos com a roupa do dia-a-dia. Alguns concertos e espectáculos de ópera são, porém, ocasiões predominantemente mundanas e sociais, parecendo que a música é apenas um pretexto para "aparecer" e "mostrar-se". Críticas a essa forma de (não)-usufruto dos concertos e da arte musical por parte de um público ignorante e esnobe, que pretende fazer parte de uma elite cultural são frequentes entre muitos romancistas. Eça de Queirós, no livro "Os Maias"; Marcel Proust, no "Em Busca do Tempo Perdido", Flaubert, no "Madame Bovary" ironizam sobre o assunto.

São, no entanto, cada vez mais frequentes os espectáculos que pretendem desmitificar esse lado "esnobe". Os concertos Promenade, na Inglaterra; a Folle Journée na França (em Nantes); a "Festa da Música" em Portugal, no Centro Cultural de Belém, são iniciativas que marcam a democratização de um gênero musical que faz, sem dúvida, parte do património cultural da humanidade.

A transmissão escrita, juntamente com o profundo respeito guardado às obras clássicas, têm implicações relevantes na interpretação musical. Espera-se, de uma forma razoável, que os intérpretes executem a obra de acordo com as intenções originais do compositor. Intenções essas que, geralmente, estão explicitadas nos mais pormenorizados detalhes, na própria partitura. De facto, qualquer desvio àquela que é considerada a intenção original do compositor pode ser considerada, por determinado grupo de melómanos mais conservadores, como uma traição à pureza de uma obra de arte que deve ser respeitada a todo o custo. A este nível encontramos os intérpretes e maestros mais "técnicos", que se "limitam" a executar escrupulosamente as indicações da partitura. Como quase tudo o que envolve o gosto estético, há quem concorde e quem discorde. Um exemplo de maestro que defendia esse gênero de execução das obras musicais foi Arturo Toscanini, muitas vezes apelidado de "frio" por alguns ouvintes que preferem as interpretações mais pessoais, que acrescentam algo à obra original. O pianista Glenn Gould é um exemplo claro do intérprete-autor, que, por uma nova abordagem das obras eruditas, acaba por contribuir com a sua capacidade e maestria musical para a criação de algo novo, mas desviante dos padrões tradicionais. Acontece, porém, que assim como há compositores que felicitam os intérpretes por melhorarem as suas criações, para lá do que para eles era imaginável, outros, como Maurice Ravel, quando ouviu, em 1930, a condução do seu "Bolero" por Toscanini, ficam agastados. Ravel terá dito a Toscanini, que foi antes mencionado como exemplo do maestro perfeccionista, que o que ouvira era interessante... Mas não era o seu Bolero. Toscanini tinha acelerado os tempos, especialmente no final, o que ia totalmente contra as intenções de Ravel.

Esse respeito quase religioso às intenções originais do compositor levaram mesmo à criação de peças musicais que quase parecem, ou são mesmo, reflexões sobre o poder do compositor sobre os intérpretes - as mais extravagantes exigências de alguns autores são respeitadas. No entanto, é certo que o intérprete tem uma importância extrema na música erudita - ou como um transmissor fiel da partitura ou como um segundo autor da obra - mesmo que pouco ou nada saibam, formalmente, sobre composição. Alguns teóricos, como Umberto Eco, no seu ensaio "A Obra Aberta" (Opera aperta) chamam a atenção para a irrepetibilidade de qualquer execução musical. Mesmo os mais fiéis executores da música não tocam o mesmo trecho, da mesma forma, duas vezes, o que leva à apologia da recriação do reportório erudito e da improvisação, para a qual a música erudita contemporânea continua pouco sensível, ao contrário de certos gêneros, como o jazz, onde a improvisação tem lugar central.

Durante a época barroca, a improvisação era muito comum. Interpretações recentes das obras pertencentes a esse período pretendem fazer reviver a prática da improvisação, tal como era feita nessa fase da história da música. Durante o período clássico, Mozart e Beethoven improvisavam, por exemplo, as cadenzas dos seus concertos para piano, quando eram eles mesmos os solistas - dando menos liberdade se o pianista fosse qualquer outro; razão para dizer que não deixavam a sua reputação em mãos alheias...

Outra polémica que costuma existir como consequência da veneração da obra original do compositor tem a ver com a utilização ou não de instrumentos da época da composição da obra, nas interpretações modernas das peças musicais mais antigas. Alguns intérpretes e condutores, como Jordi Savall, têm uma abordagem mais historicista: pretende-se tocar a obra nas mesmas condições em que foi criada, ainda que os instrumentos actuais sejam perfeitamente idóneos, ou superiores, em termos técnicos. Outros, como o já citado Glenn Gould, não se preocupam ao adaptar ou mesmo melhorar obras eruditas escritas para um instrumento, tocando-as noutro, mais moderno. Nesse último caso está a interpretação em piano de obras escritas para cravo, por Johann Sebastian Bach).

[editar] Períodos da História da Música

Para melhor compreender e usufruir uma peça musical, é conveniente saber situá-la no tempo. Mesmo quem não tem formação musical, com algumas audições, rapidamente saberá distinguir, grosso modo, as várias fases, épocas ou eras da História da Música:


  • Josquin Desprez - França (1440-1521)
  • Alexander Agrícola - Bélgica (?) (1446-1506)
  • Giovanni Palestrina - Itália (1525-1594)
  • Cláudio Monteverdi - Itália (1567-1643)
  • William Byrd - Inglaterra (1543-1623)

Ver também: Lista de compositores de música erudita

[editar] A Música do período clássico (Classicismo)

Ver artigo principal: Era Clássica.

Como já foi dito atrás, a "música clássica", propriamente dita, corresponde a um período da História da Música, também referido como Classicismo vienense. As datas apontadas para este período podem variar consoante os musicólogos, ainda que não nos afastemos muito se dissermos que correspondeu ao período de 1730 a 1800. Alguns autores preferem escrever, para evitar confusões, música Clássica (com o C maiúsculo) para referir-se a música Erudita composta no período do Classicismo.

[editar] A Música Erudita e a música popular

A relação entre a música erudita e a música popular é uma questão polêmica (principalmente o valor estético de cada uma). Os adeptos da música erudita reclamam que este gênero constitui arte (e, por isso é menos vulgarizada) enquanto que a música popular é mero entretenimento (o que implica um público mais numeroso). Contudo, muitas peças musicais da chamada música pop, do rock ou outro gênero denominado "ligeiro" são, reconhecidamente, peças de elevado valor artístico (e, curiosamente, chamadas também de "clássicos", como a música dos Beatles, de Jacques Brel, Edith Piaf, Billie Holiday, etc...), enquanto que algumas peças de música erudita se tornam datadas, consideradas de mau gosto (consoante as épocas, podendo mais tarde ser recuperadas, ou não) ou, mesmo, tornarem-se populares, ao serem incluídas em filmes, anúncios publicitários, etc. Quase toda a gente conhece e chega a trautear algumas melodias de música erudita, mesmo sem saber quem foi o compositor. É comum, por exemplo, associar árias de ópera com momentos desportivos (no futebol, por exemplo, em que a ária "Nessun dorma" da Turandot é explorada até à exaustão)...

Pode-se argumentar que a música Erudita, em grande parte, mas nem sempre, tem como característica uma maior complexidade. Mais especificamente, a música erudita envolve um maior número de modulações (mudança da tónica), recorre menos à repetição de trechos substanciais da peça musical (na música popular o refrão é comum), além de recorrer a um uso mais vasto das frases musicais, que não são limitadas por uma extensão conveniente para a sua popularidade entre o público (ou seja, que permita à música "entrar no ouvido" ou seja, na memória). É claro que, na música erudita, o minimalismo vai contra estas tendências que se acabaram de aplicar à música erudita. No entanto, é normal que a música erudita permita a execução de obras mais vastas em termos de duração (variando de meia hora a três horas), usualmente divididas em partes mais pequenas (os "andamentos"). É claro que também aqui existem excepções: as miniaturas, as bagatelas, as canções (de Schubert, por exemplo...).

A música popular pode, no entanto, ser bastante complexa em diferentes dimensões. O jazz e o rap podem fazer uso de uma complexidade rítmica que não acontece numa larga maioria de obras clássicas. A música popular pode recorrer também a acordes complexos que destoariam (ou não, mas, em todo o caso são pouco usados) numa peça erudita. A verdade é que aquilo a que se chama de música erudita é um campo de uma vastidão enorme, difícil de espartilhar numa ou noutra regra.

A escolha dos instrumentos utilizados para a execução das obras também pode diferir muito.. Na música erudita se utilizam instrumentos acústicos, não elétricos, e que foram, na sua maioria, inventados antes de meados do século XIX, ou muito antes disso. Consistem, essencialmente, nos instrumentos que fazem parte de uma orquestra, em conjunto com alguns instrumentos solistas ( o piano, a harpa, o órgão...). Na música popular (pelo menos na moderna), a guitarra eléctrica tem um grande protagonismo, enquanto que quase não existe o seu uso por parte de compositores de música erudita, mesmo por parte dos compositores contemporâneos. Entretanto, os dois gêneros vão experimentando instrumentos eletrônicos e elétricos (como o sintetizador, a banda magnética...) bem como instrumentos de outras culturas até agora afastadas da tradição musical ocidental (como o conjunto de instrumentos de percussão orientais chamados de gamelan).

Outra especulação interessante é saber se as peças de música popular continuarão a ser ouvidas, ao longo do tempo, permanecendo tanto quanto as peças de música erudita. Enquanto que estas permaneciam devido à sua natureza escrita, a música popular (bem como as interpretações individuais das obras clássicas) tem hoje à sua disposição os registros gravados em suporte de qualidade. Se é certo que algumas peças de música popular que eram sucessos enormes há poucos anos atrás já estão praticamente esquecidos, a verdade é que também muitas peças musicais ditas eruditas deixam de fazer parte do repertório das orquestras, reaparecendo pontualmente, quando algum intérprete as "descobre". Assim como alguma música popular já esquecida que, por acções de marketing, volta a estar na moda... Os adeptos da música erudita podem acreditar que o seu gênero tende mais para a intemporalidade. No entanto, muitos artistas populares poderão permanecer, ganhar o estatuto de músicos de culto... Ainda que quando alguém ouve música popular relativamente antiga (de algumas décadas atrás) se utilize mais a expressão "nostalgia" por algo passado, que não pertence ao presente; sentimento que raramente se encontra entre os adeptos da música erudita. Só o tempo poderá demonstrar qual a música que permanecerá. Erudita ou popular, a qualidade de cada uma estará sempre sujeita à avaliação subjectiva dos ouvintes do futuro..

[editar] Papel da música erudita na educação

Ao longo da história da civilização ocidental, as famílias mais abastadas tinham, frequentemente, a preocupação de que os seus filhos fossem instruídos na música Erudita desde cedo. Uma aprendizagem precoce de interpretação musical abre caminho a estudos mais sérios em idades mais avançadas. É quase impossível aprender a tocar, a um nível profissional, alguns instrumentos, como o violino, se não for desde tenra idade. Outros pais querem que os filhos aprendam música por razões de estatuto social (as meninas aprendiam a tocar piano, no século XIX - o que fazia, quase, parte do dote) ou para incutir auto-disciplina. Existem estudos que parecem comprovar uma melhoria no rendimento académico das crianças que aprendem música. Outros consideram que conhecer as grandes obras da música erudita é uma obrigação cultural, fazendo parte da chamada "cultura geral" mais ou menos elevada, mas geralmente valorizada em termos sociais.

[editar] Compositores de música Erudita

Ver Lista de compositores de música erudita

[editar] Termos usados na música Erudita

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