Quenya
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Quenya (pronunciada Qüenha) é uma língua artificial criada pelo filólogo e escritor inglês J. R. R. Tolkien. É também chamada de "Élfico Superior" ("Alto-élfico" no Brasil), "Valinoreano" ou "Avaloniano". O seu nome significa simplesmente "discurso".
Na "Terra-média", onde se passa a história da trilogia "O Senhor dos Anéis", o Quenya está descrito como a língua mãe dos elfos. Tratava-se de uma língua mãe, como o latim o é para a maior parte das línguas ocidentais, tendo caído em desuso na vida quotidiana e sendo usado somente como um idioma formal de tradição. Os exemplos de quenya mais conhecidos são extraídos de "O Senhor dos Anéis", entre eles o célebre poema "Namárië" e a famosa saudação "Elen síla lúmenn'omentielvo", também sendo encontrado fora da trilogia, como no poema "Markirya", este escrito numa fase em que Tolkien ainda aprimorava o idioma
Para quem está dentro dos mitos de Tolkien, o Quenya era língua dos Elfos Superiores de Valinor, a primeira a ser transposta para um suporte escrito. Nunca foi muito usada na Terra Média, excepto entre os Noldor. Outra linguagem mais recente, o Sindarin, era mais comum entre os Eldar (Elfos) da Terra Média.
[editar] Ligações externas
"Elen síla lumenn' omentielvo" = Uma estrela brilha na hora de nosso encontro.