Rodovia Castelo Branco
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A rodovia Castelo Branco[1] (SP-280) é a principal ligação entre a Região Metropolitana de São Paulo e o Oeste Paulista, iniciando-se no acesso às vias marginais Tietê e Pinheiros em São Paulo e com término no entroncamento com a SP-225 em Espírito Santo do Turvo.
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[editar] Histórico
A Rodovia Castello Branco foi originalmente projetada nos anos 50, destinada a ser a primeira autopista expressa brasileira. Sua construção teve inicio em 1961 e o primeiro trecho, entre São Paulo e Torre de Pedra foi entregue ao trânsito em 10 de novembro de 1968 pelo então governador Abreu Sodré.
O projeto original previa que a rodovia terminasse na divisa São Paulo - Mato Grosso do Sul, nas proximidades de Panorama, porém a pista foi finalizada a cerca de 325 quilômetros da capital paulista, no acesso a região de Ourinhos e Norte do Paraná pelas SP-255, SP-225 e SP-327.
[editar] Características
A rodovia foi entregue à exploração privada em 1998, sendo atualmente administrada pelas concessionárias Viaoeste, Rodovias das Colinas e SPVias.
Possui tráfego intenso no trecho entre São Paulo e Barueri, sendo a principal ligação viária entre a Capital e a região Oeste da Grande São Paulo. Neste trecho, o tráfego é aliviado pela existência de pistas marginais construidas em 2001, esse trecho, com pedágio. Tráfego intenso também ocorre entre as Regiões Metropolitanas de São Paulo e Sorocaba. No restante do trajeto, a rodovia é a principal artéria do Oeste Paulista e serve de acesso a Rodovia Marechal Rondon, que completa a ligação entre São Paulo e o Centro-Oeste.
A rodovia é famosa pela extrema retidão de seu traçado, o qual não atravessa nenhuma área urbana após Jandira, o que leva a uma maior segurança para seus usuários, mas também provoca monotonia e o risco de hipnose de viagem nos motoristas.
[editar] Traçado da rodovia
- Km 13 início rodovia - cidade de São Paulo (administração da Viaoeste).
- Km 22 acesso a Carapicuíba e Tamboré
- Km 23 acesso a Alphaville
- km 24 SAU (Serviço de Atendimento ao usuário)
- km 26 acesso a Barueri
- km 32 acesso a Itapevi, Jandira, Aguaí
- km 34 pedágio
- km 41 posto de fiscalização da Polícia Rodoviária Estadual
- km 49 acesso a Araçariguama
- km 54 acesso a São Roque
- km 74 pedágio
- km 78 saída para Sorocaba (14 km), Rodovia José Ermírio de Moraes (Castelinho), Itu (18 km), Salto (25 km) e Campinas (66 km)
- km 79 fim do trecho administrado pela Viaoeste, início do trecho administrado pela Colinas
- km 80 saída para Sorocaba (13 km), Votorantim (20 km), Itu (20 km)
- km 99 acesso para Sorocaba (19 km), Porto Feliz (13 km), Tietê (41 km)
- km 104 SAU (Serviço de Atendimento ao usuário)
- km 111 pedágio
- km 116 acesso a Iperó e Boituva
- km 129 saída para Cerquilho (18 km), Tatuí (9 km). Início do trecho administrado pela SPVias
- km 143 acesso a Cesário Lange. Saída para Tatuí (9 km), Pereiras (25 km)
- km 158 pedágio
- km 162 saída para Porangaba (6 km)
- km 183 acesso a Bofete (9 km)
- km 193 acesso a Pardinho (5 km)
- km 208 pedágio
- km 210 saída para SP-209 rodovia que acessa a Rodovia Marechal Rondon
- km 216 acesso a Itatinga (5 km)
- km 241-A saída para SP-255, São Manuel (33 km)
- km 241-B saída para SP-255, Avaré (20 km)
- km 278 pedágio
- km 279 acesso a Iaras
- km 315 saída para SP-225 (42 km), acesso a Ipuaçu. Fim da Rodovia Castello Branco.
Distância do fim da Castelo Branco até:
- Santa Cruz do Rio Pardo: 25 km
- Ourinhos: 55 km
- Londrina: 216 km
- Maringá: 330 km
- Foz do Iguaçu: 748 km
[editar] Nota
^ O nome da rodovia é uma homenagem ao ex-presidente militar Humberto de Alencar Castelo Branco. Por vezes o nome é escrito com duas letras "L", todavia o acordo ortográfico vigente é claro quanto à ortografia de nomes de pessoas falecidas e da toponimização desses antropônimos, que devem sempre respeitar as normas vigentes, apesar da negligência do poder público.