Rush

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Rush
Apresentação da banda no dia 21 de Setembro de 2004, em Milão, Itália
Origem	Sarnia, Ontário
País	Canadá
Período	1974 - atualmente
Gênero(s)	Rock progressivo
Gravadora(s)	Atlantic Records
Integrantes	Geddy Lee Alex Lifeson Neil Peart
Ex-Integrantes	John Rutsey
Site oficial	www.rush.com

Rush é uma banda canadense de rock progressivo formada pelo baixista, tecladista e vocalista Geddy Lee, pelo guitarrista Alex Lifeson e pelo baterista e letrista Neil Peart, que lançou seu primeiro disco em 1974. A banda foi formada no fim da década de 1960 em Sarnia, Ontário, por Lifeson, Lee e John Rutsey. O nome Rush surgiu de uma sugestão do irmão de Rutsey.

Mudaram-se para Toronto para desenvolver a carreira da banda e começaram tocando músicas de outras bandas em bares. Logo em 1974, duas semanas antes do início da primeira turnê, Peart assumiu a bateria no lugar de Rutsey, completando assim, a formação atual da banda.

[editar] História

[editar] 1ª fase: 1974–1976

A formação original da banda, em Setembro de 1968, tinha o baixista e vocal Jeff Jones, o baterista John Rutsey, e Alex Zivojinovich (guitarra e vocais de apoio), mais conhecido pelo seu nome artístico, Alex Lifeson. O irmão de Rutsey sugeriu o nome Rush. Ainda no mesmo ano, Jones foi substituído pelo amigo de Lifeson, Geddy Lee. Sem apoio de gravadoras, lançaram seu primeiro disco independente em 1974, Rush. A popularidade da banda ficou circunscrita à região de Ontário até que o álbum, distribuído pela Moon Records, foi adotado pela rádio Ohio. Esse álbum, mais tarde foi redistribuído pela Mercury Records.

No inicio da turnê, John Rutsey teve que sair da banda por possíveis problemas de saúde e por diferenças musicais em relação aos outros membros da banda. Então, duas semanas antes do início da turnê, Neil Peart “assumiu” as baquetas, criando a segunda e última formação da banda, que se mantém até hoje. Peart é considerado um dos melhores bateristas do mundo. Ele também se responsabilizou pela composição das letras, muito influenciadas por poesia clássica, literatura, ficção científica, e ainda, pela obra e filosofia de Ayn Rand, que marca, por exemplo, a música Anthem do disco Fly By Night. A repercussão do disco Rush nas rádios americanas chamou atenção da gravadora Mercury.

Em 1975, foi lançado o segundo álbum, Fly by Night, já contando com Neil Peart. A banda começou a mostrar o rock progressivo, pelo qual ficou famosa, se afastando do hard rock blues, e criando arranjos e letras mais complexas. Ainda no mesmo ano foi lançado o álbum Caress of Steel, mais voltado para o progressivo e considerado por muitos como o mais subestimado. Sofreram, entretanto, alguma pressão para que mudassem o seu estilo, fazendo músicas de menor duração e mais comerciais.

O lançamento do álbum 2112, em 1976, definiu, então, o estilo da banda. O disco abre com uma música de 20 minutos, reveladora da independência da banda em relação aos pradrões considerados comerciais. A gravadora não gostou, mas transigiu. Ao contrário do esperado, esse álbum obteve boa repercussão. A partir de então, foram ficando cada vez mais conhecidos a nível mundial. No mesmo ano foi ainda lançado o disco ao vivo All the World´s a Stage encerrando a 1ª fase da banda.

[editar] 2ª fase: 1977–1981

Em 1977, foi lançado A Farewell to Kings, disco em que se estreou o tema Cygnus X-1, que também seria editado no álbum que se seguiria: Hemispheres de 1978. A Farewell to Kings também é conhecido por Closer To The Heart, um tema de apenas 3 minutos e que se tornou um dos maiores sucessos da banda. A música foi ainda o primeiro single lançado pela banda internacionalmente. Ainda deste álbum, podemos citar Xanadu que se tornou uma das músicas favoritas entre os fãs.

Em 1978, Hemispheres foi lançado. Talvez seja o mais conceitual de entre os últimos 3 álbuns da banda. Hemispheres trata do conflito entre razão e emoção e o equilíbrio entre ambos. A primeira faixa continua o tema Cygnus X-1 que ocupava totalmente o lado A do disco. O álbum ainda tem a sua primeira faixa intrumental, La Villa Strangiato. Também deste álbum, a música The Trees é muito tocada nas turnês da banda.

Considerando que já tinham explorado suficientemente os temas mais longos e épicos, amoldaram as músicas para um som mais acessível às rádios, mais curtas e acessíveis ao público, porém sem perder a qualidade, criatividade e complexidade da banda. À conta disto conquistam um público mais alargado, mas também o desgosto de alguns antigos fãs.

Em 1980, se nota essa diferença com o álbum Permanent Waves que traz seus primeiros grandes sucessos: The Spirit Of Radio e Freewill. Mesmo com algumas músicas tendo uma duração maior, como Natural Science de 9 minutos por exemplo, a maioria dos temas estava dentro do tempo limite das rádios. Em resultado disso, o álbum foi Billboard's Top 10 e ganhou disco de platina por vendagem. Pode-se notar neste disco uma presença cada vez maior dos teclados nos temas.

Moving Pictures, o álbum seguinte, explodiu comercialmente com Tom Sawyer, que é, com certeza, a música mais conhecida da banda, sendo comum, atualmente, ouvi-la na rádio americana como um clássico do rock. No Brasil, a música foi adotada com tema do seriado Profissão: Perigo. Outros destaques do álbum são YYZ, que foi indicada para o Grammy, Limelight, Red Barchetta que são freqüentemente tocadas nos espetáculos da banda. As músicas de longa duração foram representadas por The Camera Eye, de 11 minutos. Neste álbum também foi lançado a primeira parte (que, na verdade, viria a ser a terceira) da trilogia Fear, chamada Witch Hunt.

Moving Pictures foi terceiro lugar no Billboard Album Chart e ganhou quatro vezes o disco de platina. No mesmo ano, gravaram o registro ao vivo Exit... Stage Left encerrando a segunda fase da banda.

[editar] 3ª fase: 1981–1988

A partir do álbum Signals, lançado em 1982, os recursos eletrônicos, teclados, sintetizadores, samples, começaram a ser muito mais usados, tirando o principal destaque das guitarras. Subdivisions, primeira faixa do CD é um bom exemplo para tal mudança. New World Man chegou a tocar em rádios por algum tempo, e chegava a lembrar o som do The Police. Foi uma fase experimental para a banda. Peart foi muito elogiado pelo trabalho que realizou na bateria neste álbum. As músicas têm letras relacionadas com as fases da vida, em ordem cronológica.

Grace Under Pressure, lançado em 1984, continuou esta tendência. É neste CD que Terry Brown, co-produtor da banda desde o primeiro disco, deixa os projetos da banda, sendo substituído por Peter Henderson. Esse disco traz a parte que faltava da trilogia Fear, a primeira parte chamada The Enemy Within. Uma curiosidade é que na música Red Sector A, quando tocada ao vivo, Geddy só toca teclados. A música Between the Wheels deste álbum, é como Subdivisions no Signals; são canções em que predominam os sintetizadores, com algum solo ocasional de guitarra durante a música. Ambas as músicas, mais tarde, se tornaram vídeos famosos na MTV americana.

Em Power Windows, lançado em 1985, a banda troca, novamente, de co-produtor, sendo dessa vez o trabalho assumido por Peter Collins. The Big Money and Mystic Rhythms, são provalmente as músicas com maior repercussão do CD, pois ambas tiveram um video-clipe na MTV.

Lançado em 1987, Hold Your Fire é o último CD da terceira fase da banda. As letras trabalham o tema instintos. Na música Time Stand Still, Aimee Mann faz vocais extras.

A Show of Hands (1988).

Em 1988 foi gravado o álbum ao vivo A Show of Hands encerrando a 3ª fase da banda. Também foi lançado o vídeo do show que foi terceiro no Billboard's Top Music Videos' e décimo no Top Videocassette Sales Chart. Curiosidade é que mesmo ao vivo, Geddy é quem toca os teclados e sintetizadores das músicas.

Se ouvirmos desde Signals até Hold Your Fire podemos notar que há uma tendência de as guitarras de Lifeson, gradativamente, voltarem a ganhar espaço na música. Isso continua nos CDs seguintes também.

[editar] 4º fase: 1989–1998

A partir do CD Presto, lançado em 1989, o trabalho da banda deixou de dar tanta prioridade aos teclados, mantendo o seu espaço nas músicas, mas tornando a dar à guitarra o lugar central das composições do grupo. Exemplos disso são Show Don’t Tell and Superconductor, músicas onde evidentemente a guitarra predomina. Já em Chain Lightning, Scars and Red Tide, são músicas onde os sintetizadores ainda têm bastante destaque. Scars junta um padrão complexo de ritmos onde a bateria acústica e eletrônica são usadas. De acordo com Geddy, a canção The Pass (do DVD Rush In Rio) é a música favorita da banda. A preferência de Peart por esta música tanto se refera à letra quanto à música. Neste álbum, novamente, o co-produtor foi substituído, desta vez por problemas pessoais. Em seu lugar entrou Rupert Hine.

A turnê do álbum Presto foi a última em que Peart usou bumbo duplo em sua bateria [1]. A partir de Roll the Bones passa usar um único bumbo e pedal duplo [2].

Após Presto, foi lançado o Chronicles, coletânea de 1990, com dois CDs e um vídeo com clipes musicais, que abrangem toda a carreira da banda. Recentemente, em 2001, os vídeos foram relançados em DVD.

Em 1991, a banda lança um novo trabalho. Roll the Bones tira ainda mais o destaque dos teclados das músicas. Dreamline e Roll the Bones foram músicas populares na rádio do começo da década de 1990. Roll the Bones teve também direito a um vídeo. Where’s My Thing? é o terceiro instrumental da banda, tendo sido indicado para o Grammy. Destaque também para Bravado, uma das músicas mais emotivas da banda, como se pode ver nos shows.

Counterparts foi o CD seguinte da banda. Lançado em 1993, marca a volta de Peter Collins na co-produção do trabalho. O CD ganhou mais um instrumental da banda, Leave that Thing Alone que foi indicado mais uma vez para melhor instrumental no Grammy. Stick it Out é uma das músicas mais pesadas dos últimos CDs, talvez introduzindo o estilo que teria o próximo álbum. O vídeo da música chegou a aparecer em um capítulo de um desenho animado da MTV. Nobody's Hero chegou a ter direito também a um vídeo. Outros destaques do CD são Animate, Cut to the Chase e Between Sun and Moon.

Antes de lançar o CD Test For Echo, a banda dedicou algum tempo a projetos paralelos. Alex lançou seu disco solo Victor. Enquanto Geddy dedicou seu tempo à sua família, Neil produziu o primeiro volume de Burning For Buddy. Neste CD participaram vários bateristas a convite de Peart: nomes como Dave Weckl, Steve Gadd, Bill Bruford, entre outros - alguns até já haviam tocado com Buddy Rich. A partir de então, Neil se motivou a voltar a estudar bateria. Recomendado por Steve Smith, foi ter aulas com Freddie Grubber. Pode-se notar uma mudança na maneira de tocar algumas músicas, nos CDs que se seguiram, bem como em algumas músicas antigas tocadas ao vivo.

Em 1996 foi lançado Test For Echo, último trabalho da banda antes das tragédias na vida de Peart. Neste CD, a banda fez um som bem criativo e com peso na medida exata, que agradou bastante ao público. Limbo se tornou o mais recente instrumental da banda. A linha de baixo de Driven, ficou muita marcada para os fãs e, desde então, nas turnês onde a banda a toca, Geddy faz um improviso no meio da música.

Em 1997, Neil produziu o segundo volume de Burning For Buddy.

Dois anos depois foi lançado o álbum triplo ao vivo Different Stages. Os dois primeiros CDs foram gravados durante as turnês do Counterparts e Test For Echo. O terceiro CD consistia em material que estava guardado de um show de 1978, marcando a primeira fase da banda.

[editar] Fase atual

Depois de Test For Echo, a banda interrompeu o trabalho por, praticamente, cinco anos (1997-2002) por problemas pessoais na vida de Peart. A sua filha, Selena, morreu em um acidente de carro em Agosto de 1997 e, logo depois, a sua esposa, Jacqueline, morreu de câncer em Junho de 1998. Peart entrou, como ele mesmo descreve, em uma jornada de cura (healing journey) com sua motocicleta, viajando milhares de quilômetros pela América do Norte. Essa jornada foi mais tarde descrita no livro, Ghost Rider: Travels on the Healing Road, da autoria de Peart. Antes da banda voltar, Geddy aproveitou para trabalhar no seu projeto solo, My Favorite Headache, que foi lançado em no final de 2000.

[editar] Vapor Trails: O CD e a turnê

Em 2000, a banda se reuniu algumas vezes e constatou que não voltaria enquanto Neil não estivesse bem. E foi em 2002 que voltaram definitivamente à ativa com um novo álbum em Maio, Vapor Trails. O CD conta com a faixa Ghost Rider que conta a experiência de Peart durante sua cura. Peaceable Kingdom faz referência aos atentados de 11 de Setembro.

A turnê de Vapor Trails foi notável, já que foi a primeira depois de cinco anos de ausência, e também por ter passado por lugares inéditos, como na Cidade do México e no Brasil, onde tiveram uma das maiores platéias de toda carreira. Nos shows inéditos, a banda fez questão de colocar no repertório canções que não tocavam há anos, como Closer to the Heart.

A banda era uma das favoritas para tocar no festival SARS relief concert. Em Agosto de 2003, participaram no festival no Downsview Park em Toronto, onde também tocaram os Rolling Stones, sendo a primeira vez em que fizeram um show onde não eram a única atração para um público de mais de meio milhão de pessoas.

Em Outubro de 2003, foi lançado o tão esperado DVD/CD Rush in Rio, gravação do último show da turnê Vapor Trails no Maracanã, Rio de Janeiro, Brasil. O DVD foi premiado com o Juno Awards, como melhor DVD musical do ano.

[editar] Feedback e a turnê de 30 anos

Em Julho de 2004, voltaram a surpreender com Feedback, disco com oito covers, clássicos de bandas como The Who, Cream, por eles tocados no início de carreira. Algumas músicas passaram a tocar nas rádios norte americanas, introduzindo a banda para novos ouvintes.

Logo após isso, a banda foi novamente para estrada, para realizar a turnê comemorativa de 30 anos. Passaram pelos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Itália, Suécia, República Tcheca, e Países Baixos. Em Frankfurt, na Alemanha, aproveitaram para gravar um DVD, chamado R30 Live In Frankfurt, que foi lançado em 22 de Novembro de 2005.

[editar] Novo trabalho em 2006 confirmado

Alex Lifeson, em entrevista à rádio WRIF, de Detroit em Dezembro de 2005, confirmou que a banda voltará para o estúdio para gravar um novo CD em 2006: Nós voltaremos ao estúdio no começo do próximo ano para começar a escrever. É hora de um novo disco, hora de seguir adiante. Nós desejamos terminar o trabalho no verão (inverno no Hemisfério Sul), e vamos pensar em voltar à estrada para um nova turnê.

Em 20 de Janeiro de 2006, Neil publicou em seu site que a banda começou as composições para o próximo trabalho. Mas até agora, eles estão mantendo contato somente pela internet. Segundo Neil, embora ele esteja na Califórnia, e os outros dois mesbros em Toronto, Geddy lhe mandou um email, dizendo que ele e Alex já passaram algum tempo no estúdio de sua casa, e dali surgiram idéias legais. Enquanto isso, Neil disse "Em Novembro, fiquei cinco dias sentado no chão na frente da lareira. Uma pilha de papéis começou a crescer num círculo ao meu redor, e no final eu percebi que tinha uma meia dúzia de idéias mais ou menos interessantes já encaminhadas." Neil disse que enviou algumas de suas letras para Geddy, a pedido dele, e que espera o retorno dele em breve. Neil também fala que a banda planeja se encontrar em breve. [3]

[editar] Membros

[editar] O Trio

• Geddy Lee - Baixo, Vocal, e teclados
• Alex Lifeson - Guitarra
• Neil Peart - Bateria

[editar] Outros

• John Rutsey - Bateria (1968 - 1974)

[editar] Discografia

[editar] Livros

• Rush: Visions: The Official Biography – Banasiewicz, Bill. (1988), Omnibus Press – ISBN 0711911622
• Rush Tribute: Merely Players – Telleria, Robert (2002) – ISBN 1550822713
• Rush: Success Under Pressure – Gett, Steve. (1984) – ISBN 0895242303
• Rhythm & Light – Nuttall, Carrie, (2005), Rounder Books, ISBN 1579400930
• Drum Techniques of Rush – Peart (1985) – ISBN 0769250556
• More Drum Techniques of Rush – Peart, Wheeler (1989) – ISBN 0769250513
• The Masked Rider: Cycling in West Africa – Peart (1999) – ISBN 1895900026
• Ghost Rider: Travels on the Healing Road – Peart (2002) – ISBN 1550225464 (hardcover), ISBN 1550225480 (paperback)
• Traveling Music: Playing Back the Soundtrack to My Life and Times – Peart (2004) – ISBN 1550226649
• Contents Under Pressure: 30 Years of Rush at Home and Away – Popoff, Martin. Publisher: Ecw Press (June 28, 2004) – ISBN 1550226789
• Mystic Rhythms: The Philosophical Vision of Rush – Price, et al. (1999) – ISBN 1587151022

[editar] Prêmios

O Rush recebeu muitos prêmios durante a carreira.

[editar] Junos

Lifeson durante apresentação.

O Juno Awards no Canadá é equivalente a um Grammy no Estados Unidos.

• 1974 - Banda destaque
• 1977 - Melhor grupo
• 1978 - Melhor grupo
• 1991 - Melhor álbum Heavy Metal
• 1991 - Melhor arte de álbum (Presto)
• 1992 - Melhor álbum de Hard Rock
• 1992 - Melhor arte de álbum (Roll The Bones)
• 2004 - DVD musical do ano (Rush in Rio)

[editar] Grammys

Lee durante apresentação.

• 1982 indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
  • YYZ -- derrota para a música do The Police, Behind My Camel

• 1992 indicação: Melhor Performance Rock Instrumental
  • Where's My Thing -- derrota para a música de Eric Johnson Cliffs of Dover

• 1995 nomination for Best Rock Instrumental Performance
  • Leave That Thing Alone -- derrota para a música do Pink Floyd Marooned

• 2004 nomination for Best Rock Instrumental Performance
  • O Baterista de Rush In Rio -- derrota para a música de Brian Wilson Mrs. O'Leary's Cow

[editar] Revistas

[editar] Alex

• 1983 - "Destaque do Rock" - Guitar for the Practicing Musician
• 1984 - Melhor Guitarrista do Rock - Guitar Player Magazine
• 1991 - Hall of Fame - Guitar for the Practicing Musician

[editar] Geddy

• Hall of Fame - Guitar Player Magazine
• 6 vezes vecendor: "Melhor Baixo do Rock" - Guitar Player Magazine
• 1993 - "Melhor baixista do Rock" Bass Player (eleito pelos leitores)

[editar] Neil

Peart durante apresentação com a banda na Itália.

Da revista Modern Drummer pelos leitores:

• Hall of Fame: 1983
• Melhor Baterista do Rock: 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985
• Melhor Multi-Percussionista: 1983, 1984, 1985, 1986
• Melhor Percussionista instrumental: 1982
• Baterista Revelação: 1980
• Best All Around: 1986
• 1986 Honor Roll: Rock Drummer, Multi-Percussion

(Como membro do Honor Roll, Neil não é mais elegivel em votos de categorias acima.)

• Melhor performace em gravação:
  • 1981: Moving Pictures
  • 1982: Exit... Stage Left
  • 1983: Signals
  • 1985: Grace Under Pressure
  • 1986: Power Windows
  • 1988: Hold Your Fire
  • 1989: A Show of Hands
  • 1990: Presto
  • 1992: Roll The Bones
  • 1993: Counterparts

[editar] RIAA Discos de Platina

• Fly by Night #113 US
• 2112 - 3x #61 US
• All the World's A Stage #40 US
• A Farewell to Kings #33 US, #22 UK
• Hemispheres #47 US, #14 UK
• Archives #121 US
• Permanent Waves #4 US, #3 UK
• Moving Pictures - 4x #3 US, #3 UK
• Signals #10 US, #3 UK
• Power Windows #10 US, #9 UK
• Exit...Stage Left #10 US, #6 UK
• A Show of Hands #21 US
• A Show of Hands - (video)
• Chronicles - 2x #51 US, #42 UK
• Chronicles - (video)
• Roll the Bones #3 US, #10 UK
• Rush in Rio - (video) 4x

[editar] RIAA Certificados de Ouro

• Rush
• Caress of Steel
• Hold Your Fire
• Exit...Stage Left - (video)
• Counterparts
• Test for Echo
• Different Stages Live
• Rush in Rio

[editar] Referências na Cultura Pop

• Gregory's Girl, 1981. Gregory, o personagem principal interpretado por John Gordon Sinclair, é um baterista que tem um pôster da banda com uma foto de Neil em seu quarto.
• A Nightmare on Elm Street, Nov. 1984. No quarto do personagem de Johnny Depp há um poster com a capa de Grace Under Pressure.
• A música Grade 9 do Barenaked Ladies contêm duas referências ao Rush: a famosa virada de bateriada de Tom Sawyer e o riff de abertura de Spirit of Radio.
• Vários episódios de Mystery Science Theater 3000 mencionam o Rush.
• O vídeoclipe de Stick It Out (do disco Counterparts) foi exibido em um episódio de Beavis and Butt-Head.
• A banda alternativa Pavement faz uma referência à Geddy Lee na música Stereo (do disco Brigten the Corners, de 1997): "E quanto a voz de Geddy Lee / Como ela fica tão aguda? / Eu me pergunto se ele fala que nem um cara normal / (Eu conheço ele, e ele fala sim!) / E você é o que verifica os fatos pra mim".
• A música Tom Sawyer foi usada nos filmes The Waterboy e Small Soldiers.
• No Brasil, Tom Sawyer foi usada como música-tema da série Profissão: Perigo
• Geddy Lee e Alex Lifeson gravaram O Canada para a trilha-sonora de South Park: Bigger, Louder, & Uncut, de 1999. Referências ao Rush também foram feitas na série.
• Várias referências ao Rush podem ser encontradas na série Freaks and Geeks. A trilha-sonora da série conta com The Spririt of Radio.
• Uma parte de Tom Sawyer foi usada em um comercial da Nissan.
• Foram feitas referências ao Rush na série That 70's Show
• Os episódios "Anthology of Interest II" e "Obsoletely Fabulous" de Futurama apresentam referências ao Rush.
• No episódio "Help Wanted" de Gilmore Gilrs, foi feita a seguinte referência: "Eu ouvido meu chamado... meu futuro, meu caminho, meu destino... eu vou ser baterista... eu sou Keith Moon, eu sou Neil Peart, eu sou Rick Allen, com ou sem braço, porque eu sou do Rock and Roll!"
• A música One Little Victory do Vapor Trails foi usada no video game [[Need for Speed - Hot Pursuit 2.
• Alex Lifeson atuou como ele mesmo em uma aparição na série Trailer Park Boys, no episódio "Closet to the Heart".
• No filme Escola de Rock, o professor (Jack Black) entrega 2112 para um pretenso baterista e diz "Rush. 2112. Neil Peart. Um dos melhores bateristas de todos os tempos. Estude-o".
• Em um episódio de Harvey, O Advogado, o chefe de Harvey instala no escritório um medidor de perigo. O nível de perigo mais alto é a capa de Moving Pictures.
• Em um episódo de Laboratório Submarino 2021, é revelado que o capitão Hank possui todos os discos do Rush. Na dublagem brasileira, a menção feita ao disco Caress of Steel foi traduzida ("Carroceria de aço").
• As músicas Fly by Night e Working Man foram usadas em episódios da série Supernatural.

[editar] Videos

• Rush Videos
• Tom Sawyer

[editar] Ver Também

• Rock Progressivo
• Dream Theater
• Enchant
• Yes

[editar] Ligações externas

• Site oficial da Banda
• Site oficial - Neil Peart
• Rush Fã-Clube Brasil - Blog brasileiro com notícias traduzidas sobre a banda
• Site Brasileiro de fãs da Banda
• Official Rush Universal Music CA
• Atlantic Records Rush
• Rush In Rio - Site Oficial
• The National Midnight Star (talvez um dos sites mais antigos sobre a banda na internet)
• Rush Tablature Project
• The Rush FAQ
• Power Windows...A Tribute to Rush
• Rush Tribute @ Cygnus-X1.Net
• Rush 30th Anniversary Interview
• Rush Archives
• Rush Radio (Internet Radio
• Letras de Músicas do Rush