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O expansionismo de Roma, já convertida em grande potência, voltou-se para as ricas cidades gregas do sul da península. A poderosa Tarento caiu em suas mãos em 271 a.C. e logo toda a península itálica tornou-se romana. Roma submetia as cidades dominadas a regimes jurídicos diversos. Basicamente, respeitou as instituições governamentais de cada uma delas e executou uma hábil política, concedendo, em alguns casos, a cidadania romana a seus habitantes, embora sem direitos políticos na metrópole. O resultado foi a conquista de um vasto território em que a ordem jurídica se encontrava uniformizada e garantida, o que permitiu o incremento das relações comerciais e a manutenção de um poderoso exército. Logo foram construídas as primeiras grandes vias de comunicação terrestre e estabelecido o domínio marítimo da costa da península. Cidadãos romanos estabeleceram colônias, primeiro no Lácio e depois no resto da península itálica, o que contribuiu para a integração do território. Em meados do século III, Roma - senhora da península itálica - empreendeu a expansão que a tornaria dona do Mediterrâneo. Para isso, era inevitável o confronto com um poderoso inimigo: Cartago. A cidade norte-africana dominava um extenso império comercial que incluía, além das costas africanas, o sul da península ibérica, a Córsega, a Sardenha e a maior parte da Sicília. Todas as três ilhas caíram em poder dos romanos após a Primeira Guerra Púnica, de 264 a 241 a.C. Mais tarde, Roma deu início à colonização do Vale do Pó e se impôs aos gauleses, os quais ali se estabeleceram no século IV. Também as costas orientais do Mar Adriático caíram sob a influência romana em conseqüência das campanhas empreendidas contra os piratas que tinham suas bases no litoral de Ilíria. Uma nova guerra com Cartago - a Segunda Guerra Púnica - começou em 218 a.C. Quando chegou ao fim, em 201 a.C., a cidade africana havia deixado de ser uma potência rival, e grande parte da península ibérica caiu, com suas riquezas minerais, em poder de Roma. A Terceira Guerra Púnica, de 149 a 146 a.C., terminou com a destruição definitiva de Cartago e com a incorporação a Roma dos restos de seu império.


O Monte Palatino, a colina onde nasceu a cidade de Roma - detalhe em maquete da antiga Roma. Ao mesmo tempo em que estabelecia seu domínio sobre o Mediterrâneo ocidental, Roma empreendeu a expansão pela zona oriental. A intervenção na Macedônia e Grécia teve início na época da segunda guerra púnica, mas a Macedônia só se tornou província romana em 148 a.C. Dois anos mais tarde, a destruição de Corinto punha fim às aspirações de independência dos gregos. Em 133 a.C., Átalo III, rei de Pérgamo, legou seu reino a Roma, com o que os domínios da cidade chegaram pela primeira vez à Ásia. Somente no início do século I a.C. Roma reiniciou sua expansão pela Anatólia, Síria e Judéia. A partir do ano de 125 a.C., com os ataques de Címbrios e Teutões à recém-organizada província Gália Narbonense, atual sul da França, teve início a ocupação romana com o objetivo de estabelecer uma via de comunicação terrestre entre a Itália e os domínios ibéricos. Esses povos, procedentes da Jutlândia, desceram pela Europa central até chocar-se com as legiões romanas, que foram por elas derrotadas em Orange, no ano 105 a.C. Ante a lembrança da antiga invasão gaulesa, Roma reuniu todas as suas forças e o cônsul Caius Marius conseguiu obrigar os invasores nórdicos a retroceder, rechaçando os címbrios e teutões da Gália no período entre 105 a 101 a.C. Depois que Roma se tornou centro de um grande território, os habitantes da cidade, que nos primeiros tempos da república constituíam um povo sóbrio, guerreiro e trabalhador, começaram a desfrutar as imensas riquezas acumuladas. Desapareceu o serviço militar como direito e dever do cidadão. As legiões começaram então a ser formadas com mercenários procedentes de toda a Itália e, mais tarde, de todas as regiões dominadas, o que provocou uma grande mistura de etnias e costumes.


O Rapto das Sabinas. A Grécia foi saqueada e seus tesouros artísticos enviados a Roma. As classes altas, a começar por algumas famílias como a dos Cipiões, assimilaram a Cultura Helênica, que foi protegida e imitada. Os prisioneiros de guerra constituíram um imenso exército de escravos, cujo trabalho barato nas grandes propriedades e nas manufaturas arruinou os camponeses e os artesãos livres da península itálica. O sistema econômico, muito monetarizado, permitiu notável acúmulo de capital. Os grandes comerciantes e banqueiros romanos pertenciam em geral à classe dos cavaleiros (equites), intermediária entre as grandes famílias que dividiam as cadeiras do Senado e as classes baixas. O proletariado romano transformou-se numa classe ociosa que vivia miseravelmente das subvenções e distribuições de alimentos, freqüentava as termas e era entretida com jogos públicos e circo. A própria Roma tornou-se uma grande cidade parasita, que importava grande quantidade de mercadorias de luxo e especiarias orientais, trigo da Sicília e do norte da África, azeite da Espanha e escravos de todo o imenso território colonial. O velho sistema político republicano, edificado por e para uma cidadania identificada com sua cidade, era cada vez menos capaz de funcionar numa sociedade enriquecida que perdera seus ideais. Teve início assim um longo período de instabilidade interna que só cessou quando a velha república romana se transformou em império. As últimas décadas do século II registraram lutas sociais que tiveram como protagonistas os irmãos Tiberius e Caius Gracus, eleitos tribunos da plebe. Já não se tratava, como no início da república, da reivindicação de igualdade de direitos por parte dos plebeus, mas do protesto do povo, reduzido à miséria, contra os ricos e, muito especialmente, contra a nobreza senatorial, proprietária da maior parte das terras da Itália. Mais tarde, generais vitoriosos como Marius, vencedor dos címbrios e teutões, e Sulla, pacificador da Itália, aproveitaram o poderio de seus exércitos e sua popularidade entre o povo para tentar apoderar-se do estado romano. O Senado, temeroso de sua influência, interveio mais ou menos abertamente contra eles. As classes altas tentavam consolidar as instituições republicanas, enquanto o povo desejava, com determinação cada vez maior, um governante único. Por outro lado, as possessões orientais, cuja influência no mundo romano era considerável, careciam de tradição republicana e seus habitantes consideravam natural o fato de serem governados por autocratas divinizados.


A guerra social eclodiu na Itália quando os habitantes da península exigiram a cidadania romana para terem acesso à distribuição das terras públicas. Em 91 a.C., estendeu-se pela península uma verdadeira guerra civil que só terminou quando, ao fim de três anos, foi concedida a cidadania romana a todos os italianos. No ano 88 a.C. rebentou na Anatólia uma rebelião contra o poder de Roma. O Senado confiou o comando do exército, encarregado de reprimi-la, a Lucius Cornelius Sulla, mas a plebe romana o destituiu e colocou Marius em seu lugar, o vencedor dos invasores bárbaros, que simpatizava com o partido popular. À frente das tropas expedicionárias, Sulla tomou Roma, desterrou Marius e restabeleceu o poder senatorial. Quando Sulla retomou o caminho da Ásia, os partidários de Marius aproveitaram-se de seu afastamento para se apoderar mais uma vez da capital. Após restabelecer a autoridade de Roma no Oriente, Sulla voltou à metrópole. Os partidários de Marius foram derrotados em 82 a.C. e se estabeleceu em Roma um regime ditatorial. No poder, Sulla fortaleceu a posição das classes altas e limitou as atribuições dos tribunos da plebe, que foram privados do direito de veto, de convocação do Senado e de apresentação de projetos de lei à assembléia sem autorização senatorial. Sulla deixou voluntariamente o poder em 79 a.C., pouco antes de sua morte. Em 73 a.C. eclodiu uma rebelião de escravos liderados pelo gladiador Espartacus. Durante dois anos, um grande contingente de escravos rebeldes colocou em perigo as próprias bases da república romana, até que foram exterminados pelo exército, sob o comando de Cnaeus Pompeius Magnus. O mesmo cônsul conseguiu a vitória na luta contra os piratas e nas guerras do Oriente, o que lhe permitiu voltar triunfalmente a Roma. O Senado, temeroso de seu prestígio, desautorizou seu trabalho legislativo no Oriente e sua promessa de distribuir terras aos veteranos da guerra. Em represália, Pompeius se aliou a dois outros líderes poderosos, Caius Julius Caesar e Marcus Licinius Crassus, para enfrentar a nobreza senatorial.


O Primeiro Triunvirato, estabelecido em 60 a.C., manteve o equilíbrio de poder durante vários anos, ao longo dos quais Julius Caesar promoveu a conquista das Gálias e expedições além do Reno e do Canal da Mancha. O Senado procurou o apoio de Pompeius, em 52 a.C., para destruir o crescente poder de Julius Caesar. Eclodiu então uma guerra civil e os partidários de Pompeius foram derrotados em todas as regiões do mundo romano. Julius Caesar fez-se nomear ditador perpétuo e assumiu plenos poderes. Em pouco tempo, modificou a legislação romana, o censo de cidadãos e o calendário. A 15 de março de 44 a.C., foi assassinado por um grupo de senadores. O Senado tentou recuperar seu antigo poder, mas a revolta do povo romano após os funerais do ditador desencadeou novo período de lutas civis e repressão. Em 43 a.C., constituiu-se um Segundo Triunvirato, integrado por Marcus Antonius, Marcus Aemilius Lepidus e Caius Octavius Thurinus (chamado depois Augustus), que o Senado foi obrigado a reconhecer. Os triúnviros dividiram os domínios de Roma, mas nem por isso cessaram as lutas internas. Lepidus foi neutralizado, Otavius ocupou habilmente o poder no Ocidente e Marcus Antonius, impopular em Roma devido a seu comportamento de déspota oriental, foi derrotado em Actium (Áccio) em 31 a.C. Com sua morte, Otavius tornou-se o único senhor de Roma. A queda de Alexandria e o suicídio da rainha Cleopatra - aliada de Marcus Antonius - deixaram o Egito em mãos de Otavius, que o incorporou a Roma como patrimônio pessoal.


Denarius de prata (3,9 gr.) de Lucius Antestius Gragulus, cunhado em 136 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Roma com capacete, à direita. Inscrição: GRAGVLVS X Reverso: Júpiter galopando em uma quadriga, à direita. Inscrição: LVCIVS ANTESTIVS ROMA Família: Antestia 9. (A família Antestia era totalmente envolvida na política e todos originários de Latium - Itália Central. Latium esteve em guerra por várias vezes contra Roma, nos tempos de Tarquinius o Soberbo. Quando em paz, Latium incorporou-se à República Romana e no decorrer do tempo membros da família cunharam moedas. Um deles foi Lucius Antestius Gragulus, cujo nome significa "Gralha", talvez por causa do tom de sua voz.)



Denarius de prata (3,8 gr.) de Ti Minucius Augurinus, cunhado em 134 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Roma com capacete, à direita. Inscrição: X Reverso: Coluna ionica, entre dois homens, com uma pequena estátua em cima e duas espigas de milho em sua base. Inscrição: ROMA TI MINVCIVS C FAESVS AVGVRINI Família: Minucia 9. (A lenda familiar dos Minucius afirma que Lucius Minucius Esquilinus Augurinus, como comissário do trigo em 440-439 a.C., denunciou os planos de alcançar a tirania de Maelius, acabando com um período de fome e foi eleito o décimo tribuno. A moeda representa em seu reverso dois Minucius entre uma coluna, considerada como a "coluna de Lucius Minucius", com espigas de trigo em sua base.)



Denarius de prata (3,8 gr.) de M. Porcius Laeca, cunhado em 125 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Roma com capacete, à direita. Inscrição: LAECA X Reverso: Libertas galopando em uma quadriga, à direita, com vitória voando acima. Inscrição: M. PORCIVS ROMA Família: Porcia 3.



Denarius de prata (3,9 gr.) de M. Calidius/Q. Metellus/Cn. Fulvius, cunhado em 117 a 116 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Roma com capacete, à direita. Inscrição: ROMA X Reverso: Vitória galopando em uma biga, à direita. Inscrição: M CALIDIVS Q METELLVS CN FVLVIVS Família: Calidia 1.



Denarius de prata (3,9 gr.) de M. Sergius Silus, cunhado em 116 a 115 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Roma com capacete, à direita. Inscrição: ROMA X EX.SENATVS.CONSVLTO Reverso: Cavaleiro galopando à esquerda, segurando uma espada e uma cabeça de um bárbaro, com a mão esquerda. Inscrição: Q M.SERGIVS SILVS Família: Sergia 1a. (O reverso desta moeda alude a bravura do avô do cunhador da moeda, também chamado M. Sergius Silus, durante a Segunda Guerra Punica. O velho Silus perdeu seu braço direito e recebeu 23 feridas em combate, mas continuou guerreando. Mais tarde, ele mesmo confeccionou um braço direito de ferro.)



Denarius de prata (3,9 gr.) de L. Thorius Balbus, cunhado em 105 a.C. em Roma. Anverso: Busto de Juno Lanuvium com pele de cabra, à direita. Inscrição: IVNO SISPES MATER REGINA Reverso: Touro saltando, à direita. Inscrição: L. THORIVS BALBVS Família: Thoria 1.



Denarius de prata (3,8 gr.) de Aulus Postumius Sp. F. Albinus, cunhado em 96 a.C. em Roma. Anverso: Busto diademado de Diana, à direita, com arco e flecha sobre seu ombro. Inscrição: ROMA Reverso: Três cavaleiros cavalgando, à esquerda, com um guerreiro caído sob as patas dos cavalos. Inscrição: AVLVS.ALBINVS.S.F. Família: Postumia 4a. (Esta moeda recorda a vitória de Aulus Postumius Albinus resultante da luta entre Roma e os Latinos, que culminou na épica batalha do Lago Regilo em 499 a.C. A imagem do reverso mostra uma carga de cavalaria com os gêmeos Castor e Pólux.)



Denarius de prata (3,6 gr.) de L. Titurius L. F. Sabinus, cunhado em 89 a.C. em Roma. Anverso: Busto do Rei Tatius barbudo, à direita. Inscrição: SABINVS A. PV Reverso: Dois soldados romanos carregando mulheres nos braços. Inscrição: L. TITVRIVS Família: Tituria 1. (O reverso desta moeda se refere ao rapto das mulheres Sabinas pelos romanos, ocorrido na época do Rei Romulus.)



Denarius de prata (3,8 gr.) de Caius Mamilius Limetanus, cunhado em 82 a.C. em Roma. Anverso: Busto drapejado de Mercúrio, à direita, com um caduceu. Inscrição: A. Reverso: Ulisses em pé, à direita, segurando um cajado e com Argus, seu cão, a seus pés. Inscrição: CAIVS.MAMILIVS.LIMETANVS Família: Mamilia 6. (Em 109 a.C., quando era tribuno, Mamilius continuou o ataque, iniciado por Memius, contra a postura do Senado diante da guerra contra Jugurta. Por força de seu decreto, foi formada uma comissão ( a quaestio Mamiliana) para investigar a ocorrência de corrupção nos últimos negócios com Jugurta. Vários nobres importantes foram condenados, e o prestígio do Senado ficou fortemente abalado. O anverso e reverso desta moeda referem-se a linhagem da família Mamilia. A família Mamilia se aclamou descendente de Mamilia, a filha de Telegonus, que foi o filho de Ulisses - um descendente de Mercúrio.)



Denarius de prata (3,7 gr.) de Quintus Caecilius Metellus Pius, cunhado em 81 a.C. na Hispania (Espanha). Anverso: Busto diademado de Pietas, à direita, com uma cegonha. Inscrição: sem inscrição. Reverso: Elefante caminhando à esquerda. Inscrição: QVINTVS.CAECILIVS.METELLVS.PIVS.IMPERATOR. Família: Caecilia 43.

(Q. C. Metellus Pius mereceu seu sobrenome por sua lealdade filial, em 99 a.C., quando advogou a volta do exílio de seu pai, Metellus Numidicus. Depois de ocupar uma pretoria em 89, combateu com sucesso no sul da Itália, nos últimos momentos da Guerra Social; em 87, ainda comandava um exército. Incapaz de enfrentar o avanço de Cina sobre Roma, estabeleceu-se como uma força independente na África até 84 a.C. Foi expulso pelo pretor C. Fabius Adrianus, e mais tarde juntou suas forças com as de Silla na Itália (83 a.C.). Ocupou o consulado de 80 juntamente com Silla, e recebeu um comando proconsular na Hispânia Ulterior contra Sertorius. Não obteve sucesso imediatamente, mas, a partir do ano 76, graças à cooperação de Pompeius, virou a maré contra Sertorius. Voltou a Roma para um triunfo em 71, mas submergiu em completa obscuridade política. O elefante no reverso da moeda representa o "emblema" da família.)

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