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São Paulo - Wikipédia

São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Nota: Para outros significados de São Paulo, ver São Paulo (desambiguação).
São Paulo
Brasão de São        Paulo
Bandeira de São        Paulo
Pro Brasilia Fiant Eximia Bandeira
Hino
Localização
Localização de São        Paulo
Região Sudeste
Capital São Paulo
Estados limítrofes Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro,
Mesorregiões 15
Microrregiões 63
Municípios 645
Características geográficas
Área 248 808,8 km²
População 40.442.795 hab. 2005/IBGE
Densidade 160,06 hab./km²
Clima subtropical, tropical de altitude, tropical
 Cfa, Cwa (capital e leste), Cwb (Serra da Mantiqueira), Aw (norte, oeste e litoral)
Indicadores
Analfabetismo 5,4% IBGE/2003
Mortalidade infantil 17,4IBGE/2003
Expectativa de vida 73,4 anos 2004
Índice Gini '
IDH 0,820elevado PNUD/2000
PIB R$ 494.813.616.000 IBGE/2003
30,9% do nacional
PIB per capita R$ 12.782,00 IBGE/2003
Outros
Gentílico paulista
Sigla BR-SP
Portal A Wikipédia possui o
Portal de São Paulo
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São Paulo é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no sul da região Sudeste e tem como limites os estados Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). É dividido em 645 municípios e ocupa uma área de 248.808,8 quilômetros quadrados, sendo pouco maior que o Reino Unido. Sua capital é a cidade de cidade de São Paulo e seu atual governador é Cláudio Lembo.

Com mais de quarenta milhões de habitantes, São Paulo é o estado mais populoso do Brasil e a terceira unidade administrativa mais populosa da América do Sul, sendo superada apenas pelo próprio Brasil e ligeiramente pela Colômbia, à frente da Argentina e de todos os outros países sul-americanos.

Considerado o "motor econômico" do Brasil e o mais importante dos estados, São Paulo é responsável por mais de 31% do PIB do país. É o mais rico estado e figura entre os estados com alto Índice de Desenvolvimento Humano, sendo superado apenas por Santa Catarina e pelo Distrito Federal. Sua população é a mais diversificada do Brasil e descende principalmente de imigrantes italianos e portugueses, embora haja também forte influência de ameríndios e africanos e de outras grandes correntes migratórias recentes, como árabes, alemães, espanhóis e japoneses.

Índice

[editar] Geografia

[editar] Relevo, altitude e clima

Apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. Tietê, Paranapanema, Grande, Paraná, Turvo, Pardo, do Peixe, Paraíba do Sul e Piracicaba são seus rios principais. Seu clima varia entre tropical (na região norte do estado), tropical de altitude (em boa parte do centro do estado e no Vale do Paraíba) e subtropical (no Planalto Paulista e na região sul do estado).

[editar] Hidrografia

Ver artigo principal: Lista de rios de São Paulo.
Rio Tietê, um dos principais rios paulistas. Na imagem, o rio está na altura de Cabreúva, na qual percebemos que há ainda a poluíção da metrópole.
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Rio Tietê, um dos principais rios paulistas. Na imagem, o rio está na altura de Cabreúva, na qual percebemos que há ainda a poluíção da metrópole.

Os principais rios são: Tietê, Paraná, Paranapanema, Grande, Turvo, do Peixe, Paraíba do Sul e Piracicaba.

Um dos principais rios que atravessa o estado, o Tietê, faz parte da Bacia Tietê-Paraná. O Tietê é conhecido mais por sua poluição ambiental, mas é um dos mais economicamente importantes.

[editar] Mesorregiões, microrregiões e municípios

Ver artigo principal: Mesorregiões de São Paulo.
Ver artigo principal: Microrregiões de São Paulo.

O estado de São Paulo é dividido estatisticamente em quinze mesorregiões, sessenta e três microrregiões e seiscentos e quarenta e cinco municípios segundo o IBGE.

Divisão de mesorregiões, microrregiões e municípios do estado de São Paulo
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Divisão de mesorregiões, microrregiões e municípios do estado de São Paulo

[editar] Transportes

Rodovias
Ver artigo principal: Rodovias do estado de São Paulo.

As rodovias paulistas são consideradas as melhores do Brasil, a níveis de países mais desenvolvidos. Bem como a Via Dutra, um exemplo (mesmo sendo uma estrada federal), que é a principal rodovia brasileira, a qual liga as duas metrópoles mais ricas do país, São Paulo e Rio de Janeiro.

Mapa com as rodovias do estado de São Paulo. Em destaque (em vermelho), Rodovia dos Bandeirantes
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Mapa com as rodovias do estado de São Paulo. Em destaque (em vermelho), Rodovia dos Bandeirantes
Aeroportos
Ver artigo principal: Aeroportos do estado de São Paulo.

Além disso, o estado possui o maior porto da América Latina, o Porto de Santos. Nesse porto, são transportadas a maior parte da carga exportada para outros países.

Metrô
Ver artigo principal: Metrô de São Paulo.

O metrô de São Paulo é um dos mais eficientes e novos do mundo. São 60,2km de metrô distribuídas em quatro linhas e 54 estações.

Metrô de São Paulo
Linha 1 - Azul | Linha 2 - Verde | Linha 3 - Vermelha | Linha 4 - Amarela* | Linha 5 - Lilás
* em construção


[editar] População

São Paulo possui a maior e mais diversificada população do Brasil. Em 2005 o estado ultrapassou a marca de quarenta milhões de habitantes.

São Paulo possui o maior colégio eleitoral do país, com 25.655.553 (IBGE/2002) de eleitores em todo o estado. Na eleição de 2006, o número passou para 28.037.256, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.

Avenida 23 de Maio, em São Paulo, a qual é a cidade mais populosa do estado.
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Avenida 23 de Maio, em São Paulo, a qual é a cidade mais populosa do estado.

[editar] Etnias

Cor/Raça Porcentagem
Brancos 70%
Negros 5%
Pardos 23%
Amarelos 1%


A forte imigração no final do século XIX e início do século XX, trouxe ao estado pessoas de todas as partes do mundo.

A população descende principalmente de imigrantes europeus (sobretudo italianos, espanhóis, portugueses e alemães, embora também haja um número significativo de polacos, armênios, suíços e neerlandeses, e grandes comunidades de povos do Oriente Médio (libaneses, sírios e turcos) e Ásia Oriental (japoneses, coreanos e chineses), além de afro-descendentes.

Muitas pessoas de outros estados brasileiros também migram para São Paulo em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Em sua maior parte são pessoas oriundas da Bahia, na região metropolitana, de Minas Gerais e Paraná, no interior.

[editar] Cidades mais populosas

Suas cidades mais populosas (dados oficiais de julho de 2004) são São Paulo (10.838.581), Guarulhos (1.072.000), Campinas (1.045.706),São Bernardo do Campo (745.161) Osasco (695.879), Santo André (665.923), São José dos Campos (600.050), Sorocaba (552.194), Ribeirão Preto (542.912), Santos (418.255), Mauá (398.482), São José do Rio Preto (398.079), Diadema (383.629), Carapicuíba (375.859), Mogi das Cruzes (359.519), Piracicaba (355.039), Bauru (344.258), Jundiaí (340.907) e Franca (335.987).

[editar] Economia

Ver artigo principal: Economia de São Paulo.

Estado mais rico da Federação, apesar de ter PIB per capita pouco inferior ao do Distrito Federal e do Rio de Janeiro, e o pólo econômico da América do Sul, o estado de São Paulo possui uma economia diversificada. As indústrias metal-mecânica, álcool e açúcar, têxtil, automobilística e de aviação; os setores de serviços e financeiro; e o cultivo de laranja, cana de açúcar e café formam a base de uma economia que chega a 30,6% do PIB brasileiro e cerca de US$ 225 bilhões de PIB. Além disso, o estado oferece boa infra-estrutura para investimentos, devido as boas condições das rodovias.

Avenida Paulista, principal centro economico do estado de São Paulo e do Brasil
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Avenida Paulista, principal centro economico do estado de São Paulo e do Brasil

[editar] Indústrias

A indústria é a principal característica da economia paulista. Desde a crise de 1929, em Nova York, o café deu lugar às indústrias, as quais fizeram São Paulo permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do Sul.

No Vale do Paraíba localizam-se indústrias do ramo aeroespacial, como a Embraer, indústrias automobilísticas nacionais, como a Volkswagen e a General Motors, entre outras. Também estão presentes as indústrias de eletroeletrônicos, têxtil, química, entre outras.

No centro do estado onde localiza-se São Carlos, está o polo de Alta Tecnologia com várias indústrias, há também a fábrica de motores da Volkswagen, e a Faber-Castell, Toalhas São Carlos e Tapetes São Carlos entre outras.

[editar] Energia

O estado de São Paulo, sendo o mais industrializado estado da federação, é o maior produtor e também consumidor de energia nacional. São Paulo possui mais usinas hidrelétricas do que qualquer outro estado, contando também com uma usina termelétrica.

[editar] História econômica de São Paulo

Pode-se considerar que a história econômica paulista começa com o ciclo do café, na época em que os paulistas comandavam a política nacional com os mineiros, a chamada "política do café-com-leite", durante o período da República Velha, em que o estado de São Paulo teve uma acelerada expansão industrial. O ciclo perdura até a crise da Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929. A decadência da cafeicultura provoca a transferência do capital para a indústria, que pôde se desenvolver apoiada no mercado consumidor e na mão de obra disponível no estado. Esta primeira fase da industrialização ocorre no contexto econômico brasileiro da substituição de importações.

O período de maior crescimento da indústria do estado ocorre no mandato de Juscelino Kubitschek que promoveu a internacionalização da economia brasileira, trazendo a São Paulo (principalmente na região do ABC) a indústria automobilística.

Atualmente o estado é líder em vários setores da economia brasileira, notadamente no setor financeiro (concentrado na cidade de São Paulo), indústria automobilística e de aviação e na produção sucroalcooleira e de suco de laranja.

[editar] História

Ver artigo principal: História de São Paulo.

[editar] Primeiros tempos

O nome São Vicente foi dado por Américo Vespúcio, em 22 de janeiro de 1502, em viagem que objetivava mapear o litoral do Brasil. Quando passou por nossa região, viu duas ilhas (onde hoje estão Santos e Guarujá) e o estuário, que achou ser um rio. Era dia de São Vicente, assim tendo sido batizada a localidade.

As primeiras povoações de São Vicente também não foram oficiais. Ali foi abandonado o Bacharel de Cananéia. Segundo muitos historiadores, teria sido ele o português Cosme Fernandes Pessoa, verdadeiro fundador de São Vicente, a partir de onde de fato governava e controlava o comércio da região. segundo documento encontrado pelo português Jaime Cortesão, o Bacharel já moraria no Brasil antes até da chegada de Cabral: O degredado é citado em um documentodatado de 24 de Abril de 1499, descoberto por Cortesão, o qual reporta-se a uma viagem não-oficial de Bartolomeu Dias ao Brasil. Outro documento, de 1526, descreve o povoado de São Vicente, informando que teria uma dúzia de casas, sendo apenas uma de pedra, com uma torre para defesa. Cosme Fernandes Pessoa foi acusado junto ao Rei de Portugal, por dois amigos que em troca receberam doações em terras, de manter relações com espanhóis que viviam mais ao sul, com perigo para o domínio português na região. Martim Afonso de Sousa partiu para o Brasil com diversos objetivos. O primeiro deles era o de estabelecer oficialmente a colonização do Brasil, confirmando o poder da coroa. De consequência, subtraindo o poder das mãos de Cosme Fernandes Pessoa. Avisado, o Bacharel incendiou o local e retirou-se com seu pessoal para Cananéia. Martim Afonso de Sousa fundou oficialmente o povoado de São Vicente no local em que se encontravam as ruínas anteriores, na data de 22 de Janeiro de 1532. Em 1536 o Bacharel de Cananéia (ou Bacharel Cosme) atacou, saqueou e queimou o povoado, enforcando o antigo amigo e traidor Henrique Montes. Esse é o último registro histórico sobre o Bacharel de Cananéia. Martim Afonso de Sousa distribuiu sesmarias e efetuou diversas edificações deixando São Vicente povoada e organizada.

O Porto de São Vicente foi alvo do primeiro grande desastre ecológico do Brasil: a terra à beira mar foi limpa e cultivada. Sendo a terra arenosa e tendo o solo perdido sua camada protetora, as chuvas levara a aareia para o mar açoreando o porto de São Vicente. Martim Afonso de Sousa partira de São Vicente em 22 de Maio de 1533, deixando a administração nas mãos de Brás Cubas, o qual, tendo em vista o açoreamento do Porto, única via de comunicação com a Metrópole portuguesa e o ataque do Bacharel de Cananéia a São Vicente, decidiu montar novo porto na região Enguaguaçu, local mais protegido, para onde foi transferido o porto em 1536, estabelecendo ali um povoado. O simples fato do nome do local ser indígena, e não português, evidencia que a iniciativa não foi oficial. Brás Cubas atraiu para ali colonos de áreas próximas e fundou um povoado, que futuramente receberia o nome de Santos e promoveu melhorias, como a construção da primeira Santa Casa do Brasil. São Vicente entra assim em declínio. Embora haja notícias da existência de mulheres portuguesas na frota de Martim Afonso de Sousa, não foram ainda encontrados registros escritos. O primeiro registro escrito relativo a mulheres portuguesas vindas para o Brasil data de 1550. Assim as mães eram geralmente mamelucas ou índias.

A fundação de São Vicente no litoral paulista iniciou o processo de colonização do Brasil como política sistemática do governo português, motivada pela presença de estrangeiros que ameaçavam a posse da terra. Evidentemente, antes disso já havia ali um núcleo português, que, à semelhança de outros das regiões litorâneas, havia sido constituído por náufragos e datava, provavelmente, do início do século XVI. Foi, no entanto, durante a estada de Martim Afonso de Sousa que se fundou, em 20 de janeiro de 1532, a vila de São Vicente e com ela se instalou o primeiro marco efetivo da colonização brasileira.

O nome de São Vicente se estendeu à capitania hereditária doada ao mesmo Martim Afonso de Sousa pelo Rei de Portugal. Assim o primeiro nome de São Paulo foi Capitania de São Vicente.

A despeito das inumeráveis dificuldades para transpor a serra do Mar, os campos do planalto logo atraíram os povoadores, o que tornou São Paulo uma exceção no tipo de colonização dos portugueses dos primeiros tempos, que se fixavam sobretudo no litoral. Assim, em 1553, os jesuítas criaram a vila de Santo André. No ano seguinte, os padres da Companhia de Jesus fundaram em Piratininga um colégio para os índios, berço da vila de São Paulo.

A faixa litorânea, estreita pela presença da serra, não apresentava as condições necessárias para o desenvolvimento da grande lavoura. Por sua vez, o planalto deparava com o sério obstáculo do Caminho do Mar, que, ao invés de ligar, isolava a região de Piratininga, negando-lhe o acesso ao oceano e, portanto, a facilidade para o transporte. Em conseqüência, a capitania ficou relegada a um plano econômico inferior, impedida de cultivar com êxito o grande produto agrícola do Brasil colonial, a cana-de-açúcar, e de concorrer com a principal zona açucareira da época, representada por Pernambuco e Bahia.

Estabeleceu-se em Piratininga uma policultura de subsistência, baseada no trabalho forçado do índio. Os inventários dos primeiros paulistas acusavam pequena quantidade de importações e completa ausência de luxo, a pobreza mesmo. O isolamento criou no planalto uma sociedade peculiar. Chegar a São Paulo requeria fibra especial na luta contra as dificuldades do acesso à serra, os ataques dos índios, a fome, as doenças, o que levaria a migração européia a rigoroso processo seletivo. Tais condições de vida determinariam a formação de uma sociedade em moldes mais democráticos que os daquela que se estabelecera mais ao norte da colônia.

Concorreu em boa parte para tanto a proliferação de mamelucos oriundos do inevitável e intenso cruzamento com as índias da terra, pertencentes às tribos tupis que dominavam o litoral brasileiro. Em São Paulo, especialmente, o hibridismo luso-tupi na sua feição étnico-cultural não se atenuaria tão rapidamente como ocorreu em outras regiões em que o fluxo de negros e o contato mais fácil com a metrópole veio diluí-lo. Mais do que em qualquer outro lugar, o português saberia, à sombra de uma excepcional capacidade de adaptação, integrar certos traços culturais dos tupis que lhe permitiriam sobreviver -- e mais, tirar proveito do sertão hostil.

[editar] Exploração e ocupação

No início do século XVI o litoral paulista é visitado por navegadores portugueses e espanhóis, mas somente em 1532 se dá a fundação da primeira povoação, São Vicente na Baixada Santista por Martim Afonso de Sousa.

A procura de metais preciosos levou os portugueses a ultrapassarem a Serra do Mar, pelo antigo caminho índigena do Peabiru e em 1554, no planalto existente após a Serra do Mar, é fundada a vila de São Paulo de Piratininga, pelo padre jesuíta espanhol José de Anchieta.

Já nesta data o futuro território paulista seria dividido em duas entidades administrativas: a Capitania de São Vicente, abrangendo a Baixada Santista e o Planalto de São Paulo e a Capitania de Santo Amaro, compreendendo atualmente as regiões do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

Até o final do século XVI são fundadas outras vila no entorno do planalto, como Santo André e Santana de Parnaíba, garantindo assim a segurança e subsistência da vila de São Paulo.

[editar] As bandeiras

Ver artigo principal: Entradas e bandeiras.
Ver artigo principal: Bandeirantes.

Dificuldades econômicas, tino sertanista, localização geográfica (São Paulo era um importante centro de circulação fluvial e terrestre), espírito de aventura, seriam poderosos impulsos na arrancada para o sertão. Desde os primeiros tempos da colonização eram constantes as arremetidas, num bandeirismo defensivo que visava a garantir a expansão paulista do século XVII. Este seria o grande século das bandeiras, aquele em que se iniciaria o bandeirismo ofensivo propriamente dito, cujo propósito era em grande parte o lucro imediato proporcionado pela caça ao índio. Da vila de São Paulo partiram as bandeiras de apresamento chefiadas por Antônio Raposo Tavares, Manuel Preto, André Fernandes, entre outros.

As condições peculiares de vida no planalto permitiram que os paulistas, durante os dois primeiros séculos, desfrutassem de considerável autonomia em setores como defesa, relações com os índios, administração eclesiástica, obras públicas e serviços municipais, controle de preços e mercadorias. As câmaras municipais, compostas por "homens bons" da terra, raramente se continham dentro de suas legítimas atribuições; em São Paulo, especialmente, sua independência quase fez esquecer o governo lusitano.

Do bandeirismo de apresamento passou-se ao bandeirismo minerador, quando a atividade de Borba Gato, Bartolomeu Bueno da Silva, Pascoal Moreira Cabral e outros foi recompensada com o encontro dos veios auríferos em Minas Gerais e Mato Grosso. Dura provação foi o efeito do descobrimento do ouro sobre São Paulo e outras vilas do planalto: todos buscavam o enriquecimento imediato representado pelo metal precioso. Como disse José Joaquim Machado de Oliveira, "não havia paulista que, mais ou menos, deixasse de afagar o pensamento de descobrir minas".

Assim, o povoamento dos sertões brasileiros fez-se com sacrifício dos habitantes de São Paulo e em detrimento da densidade populacional da capitania. Essa ruptura demográfica, aliada a fatores geográficos já mencionados (a serra do Mar), ocasionou uma queda da produtividade agrícola, bem como o declínio de outras atividades, o que acentuou a pobreza do povo no decorrer do século XVIII. A capitania, que então abrangia toda a região das descobertas auríferas, foi transferida para a coroa e ali instalou-se governo próprio em 1709, separado do governo do Rio de Janeiro e com sede na vila de São Paulo, elevada a cidade em 1711.

[editar] O ciclo do ouro e decadência da capitania

No final do século XVII, bandeirantes paulistas descobrem ouro na região do Rio das Mortes, nas proximidades da atual São João del Rei.

A descoberta das imensas jazidas de ouro provoca uma corrida em direção às Minas Gerais, como eram chamadas na época os inúmeros depósitos de ouro por exploradores advindos tanto de São Paulo quanto de outras partes da colônia.

Como descobridores das minas, os paulistas demandavam exclusividade na exploração do ouro, porém foram vencidos em 1710 com o fim da Guerra dos Emboabas, perdendo o controle das Minas Gerais. O ouro extraído de Minas Gerais seria escoado via Rio de Janeiro.

Como compensação, a vila de São Paulo é elevada à condição de cidade em 1710.

O êxodo em direção às Minas Gerais provocou a decadência econômica na Capitania, e ao longo do século XVIII esta foi perdendo território e dinamismo econômico até ser simplesmente anexada em 1748 à Capitania do Rio de Janeiro.

[editar] A restauração e a Província de São Paulo

Em 1765, pelos esforços do Morgado de Mateus é reinstituída a Capitania de São Paulo e este promove uma política de incentivo à produção de açúcar para garantir o sustento da capitania. A capitania é restaurada entretanto com cerca de um terço de seu território original, compreendendo apenas os atuais Estados de São Paulo e Paraná.

Assim, são fundados no leste paulista, região propícia para tal cultivo, as vilas de Campinas, Itu e Piracicaba, onde logo a cana-de-açúcar desenvolve-se. O açúcar é exportado pelo porto de Santos e atinge seu auge no ínicio do século XIX.

A capitania ganha peso político durante a época da Independência através da figura de José Bonifácio, natural de Santos e em 7 de setembro de 1822 a Independência é proclamada às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, por Dom Pedro I.

Em 1824 a capitania transforma-se em província.

[editar] O Ciclo do Café

Já em 1817 é fundada a primeira fazenda de café de São Paulo, no vale do Paraíba, e após a Independência o cultivo de café ganha força nas terras do Vale do Paraíba, enriquecendo rapidamente cidades como Guaratinguetá, Bananal, Lorena e Pindamonhangaba.

Nas fazendas cafeeiras do Vale do Paraíba era utilizada em grande escala a mão de obra escrava e os grãos escoados via Rio de Janeiro. Assim sendo, o Vale enriquece-se rapidamente, gerando uma oligarquia rural, porém o restante da província continua dependente da cana-de-açúcar e do comércio que vai se estabelecendo na cidade de São Paulo, impulsionado pela fundação de uma faculdade de Direito em 1827.

O café.
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O café.

Entretanto, a exaustão dos solos do Vale do Paraíba e as crescentes dificuldades impostas ao regime escravocrata levam a uma decadência no cultivo do café a partir de 1860 naquela região. O Vale vai se esvaziando economicamente enquanto o cultivo do café migra em direção ao Oeste Paulista, adentrando primeiramente na região de Campinas e Itu, substituindo o cultivo da cana-de-açúcar realizado até então.

A migração do café rumo ao oeste provoca grandes mudanças econômicas e sociais na Província. A proibição do Tráfico negreiro em 1850 leva a necessidade de busca de nova forma de mão-de-obra para os novos cultivos. A imigração de europeus passa a ser incentivada pelo governo Imperial e provincial. O escoamento dos grãos passa a ser feito via porto de Santos, o que leva a fundação da primeira ferrovia paulista, a São Paulo Railway, construída por capitais ingleses e do Visconde de Mauá, ligando Santos à Jundiaí, passando por São Paulo, que começa a se transformar em importante entreposto comercial entre o litoral e o interior cafeeiro.

O café vai adentrando paulatinamente o oeste paulista, passando por Campinas, Rio Claro, Porto Ferreira e em 1870 este encontra a área de maior propício ao seu cultivo, as férteis terras roxas do nordeste paulista, próximas a Ribeirão Preto, onde surgirão as maiores e mais produtivas fazendas de café do mundo.

Atrás de novas terras para o café, exploradores adentram o até então desconhecido quadrilátero compreendido entre a Serra de Botucatu e os rios Paraná, Tietê e Paranapanema, onde fundarão cidades como Bauru, Marília, Araçatuba e Presidente Prudente no final do século XIX e início do século XX.

As divisas atuais paulistas são fixadas com a emancipação do Paraná em 1853. O sul paulista (Vale do Ribeira e região de Itapeva) não atraem o cultivo do café e sofrem com litígios de divisa entre São Paulo e Paraná, sendo portanto postas à margem do desenvolvimento do resto da província, tornando-se, até nossos dias, as regiões mais pobres do território paulista.

O enriquecimento provocado pelo café e a constante chegada de imigrantes italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e árabes à Província, além do desenvolvimento de uma grande rede férrea, trazem prosperidade a São Paulo.

[editar] República Velha e a política do café-com-Leite

Ver artigo principal: Política do café-com-leite.

Ao se instalar a república, afirmava-se claramente o predomínio econômico do novo estado. Se o Brasil era o café, o café era São Paulo. Essa realidade repercutiu na esfera nacional, daí a homogeneidade de 1894 a 1902, em três quatriênios consecutivos, com os presidentes Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves.

São Paulo ingressou com dois trunfos na era republicana: a riqueza representada pelo café e o sistema de mão-de-obra livre, que fora introduzido antes da abolição da escravatura e já se adaptara e integrara no modo de produção da agricultura paulista. De outro lado, a autonomia local conferida pelo novo regime federativo, que em face dos amplos direitos conferidos aos estados resultava, na prática, numa verdadeira soberania, veio reforçar política e administrativamente as vantagens conferidas pelos dois fatores acima mencionados.

Assim equipado, beneficiando-se da fraqueza institucional decorrente da Proclamação da República, São Paulo aliou seu poder econômico à força eleitoral de Minas Gerais e instaurou a política do café-com-leite, que teve por conseqüência uma mudança no federalismo no Brasil, sendo até hoje visíveis os resultados. Para isso, concorreu também a visão empresarial de seus homens de negócios, cafeicultores principalmente, que, ainda no império, haviam aprendido a usar com presteza e vigor o poder político em defesa de seus interesses econômicos. Perceberam de imediato a oportunidade da introdução do imigrante estrangeiro e a subsidiaram com recursos da província, uma vez que o governo imperial dispensava maiores atenções ao estabelecimento de núcleos coloniais do que à imigração assalariada. Com a nova situação criada pela instituição do regime republicano, puderam ampliar seus meios de ação. Daí por diante, até a crise de 1929, não perderam de vista a expansão e defesa do produto que sustentava a economia da região.

Apesar das dissensões internas e de várias dissidências, o Partido Republicano Paulista (PRP) conseguiu manter grande coesão em face da União, o que lhe permitia levar avante uma política que satisfazia, em geral, aos interesses dominantes e que, inegavelmente, contribuiu para o prestígio de São Paulo dentro da federação.

Não foram, entretanto, tranqüilos os primeiros momentos republicanos em São Paulo. Eles refletiam as agitações e desacertos que ocorriam no âmbito federal. Como nos demais estados, estabeleceu-se uma junta governativa provisória. Em seguida foi nomeado governador Prudente de Morais, que logo renunciou. O governo do estado passou então para Jorge Tibiriçá, indicado por Deodoro.

Em 1890 inaugurou-se a era das dissensões políticas dentro do PRP, com a oposição exercida pelo Centro Republicano de Santos, que, em manifesto de 24 de agosto de 1890, lançou a candidatura de Américo Brasiliense de Almeida e Melo. Agitou-se a faculdade de direito, enquanto as principais figuras republicanas de São Paulo, como Prudente de Morais, Campos Sales, Bernardino de Campos e Francisco Glicério de Cerqueira Leite, entre outros, inquietaram-se com o autoritarismo do marechal Deodoro. Este destituiu Jorge Tibiriçá e delegou o poder, em 1891, a Américo Brasiliense, que Deodoro considerava o único capaz de organizar São Paulo.

Agravaram-se os descontentamentos. Amargas polêmicas foram travadas entre Campos Sales, pelo Correio Paulistano, e Francisco Rangel Pestana, que usava como porta-voz O Estado de S. Paulo. Nesse ambiente instalou-se, em 8 de junho de 1891, a Assembléia Constituinte e, em julho, Américo Brasiliense, já escolhido presidente do estado, promulgou a primeira constituição paulista.

Os ânimos pareciam serenar, quando o golpe de Deodoro da Fonseca fez renascer a agitação. A capital e o interior viviam apreensivos, sob a ameaça de subversão da ordem pública, que se generalizava pelo país. Para evitar a guerra civil, Deodoro renunciou e assumiu a presidência da república o vice-presidente, Floriano Peixoto, que recebeu então apoio político e financeiro de São Paulo contra as revoltas que se alastravam pela nação. Em troca, São Paulo assumiu a hegemonia da federação, com a eleição de Prudente de Morais, em 1894, que dava início à série de presidentes civis.

Enquanto isso, no estado, Américo Brasiliense passou o governo ao major Sérgio Tertuliano Castelo Branco, que logo o transmitiu a quem de direito: o vice-presidente, José Alves de Cerqueira César. Este, diante do espírito de motim e de reação monárquica que reinava, dissolveu a Assembléia Legislativa, convocou imediatamente outro Congresso e depôs todas as câmaras municipais do estado. Realizaram-se eleições de deputados e senadores para o segundo legislativo estadual, que se instalou em 7 de abril de 1892. Demonstrando sempre decisão e firmeza, Cerqueira César convocou o eleitorado para escolher novo presidente do estado, a qual recaiu sobre Bernardino de Campos, o primeiro governante paulista eleito pelo sufrágio direto.

[editar] Revolução de 1932

A década de 1930 em São Paulo caracterizou-se, do ponto de vista econômico, pelos esforços de ajustamento às novas condições criadas pela crise mundial de 1929 e pela derrocada do café. Do ponto de vista político, o período foi marcado pela luta em prol da recuperação da hegemonia paulista na federação, atingida pela Aliança Liberal e afinal aniquilada pela revolução de 1930. Esta submeteu o estado à ação dos interventores federais, que, de início, nem paulistas eram. Surgiram logo as reivindicações a favor de um governo paulista, mas na realidade o que se pretendia era a restauração dos grupos hegemônicos paulistas, cujos interesses, tanto econômicos quanto políticos, estavam sendo prejudicados pela nova situação, embora alguns interventores, como João Alberto Lins de Barros, tenham procurado conciliar a cafeicultura com a nova orientação do governo federal.

Soldados paulistas no Túnel da Mantiqueira
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Soldados paulistas no Túnel da Mantiqueira

Habituadas a conduzir seu próprio destino, as classes dirigentes se insurgiram sob a liderança do Partido Democrático, então presidido pelo professor Francisco Morato, justamente o partido aliado à revolução getulista de 1930. A organização política rompeu, porém, com o governo federal e constituiu, com as classes conservadoras e o velho PRP, a Frente Única Paulista. Esta procurou aliança com outros estados, particularmente com a oposição gaúcha, mas afinal os paulistas rebelaram-se, contando apenas com o apoio de tropas do Sul de Mato Grosso.

Em 9 de julho de 1932, irrompeu a revolução constitucionalista de São Paulo. Governava o estado, como interventor federal, o paulista Pedro de Toledo, logo proclamado governador. Formaram-se batalhões de voluntários, e aderiram ao movimento algumas unidades do Exército, um forte contingente de Mato Grosso e a quase totalidade da força pública estadual. Foram mobilizados inicialmente cinqüenta mil homens, cujo comando coube ao coronel Euclides de Oliveira Figueiredo e depois ao general Bertoldo Klinger, sob a chefia suprema do general Isidoro Dias Lopes.

A indústria participou da revolução com entusiasmo. Sob a direção de Roberto Cochrane Simonsen, todo o parque industrial paulista foi colocado a serviço da rebelião, dedicado à produção bélica. Organizou-se também o abastecimento interno. A luta durou, porém, apenas três meses e terminou com a derrota dos paulistas e a perda de centenas de vidas.

Alguns meses após a capitulação, o governo federal, a fim de pacificar o país, decidiu convocar eleições para a Assembléia Constituinte, respondendo ao objetivo principal dos revolucionários paulistas: a restauração da ordem constitucional. Enquanto isso, São Paulo foi ocupado militarmente de outubro de 1932 a agosto de 1933. Foram exilados o ex-governador Pedro de Toledo, seu secretariado e outros políticos que tomaram parte ativa na revolução.

[editar] A industrialização e metropolização

Após a Primeira Guerra Mundial, o cultivo do café começa a enfrentar crises de excesso de oferta e concorrência de outros países. O cultivo começa a ser controlado pelo governo, a fim de evitar crises e fazendas fecham, levando imigrantes em direção a São Paulo, onde se tornam operários.

Pressões políticas exigindo o fim do predomínio da elite cafeeira paulista surgem e movimentos artísticos como a Semana de 1922 propagam novas idéias sociais e econômicas. A imigração externa começa a se enfraquecer e greves anarquistas e comunistas rebentam em São Paulo enquanto impérios industriais como o de Matarazzo são formados.

Em 1930 o café entra em sua derradeira crise com a Crise de 1929 e o crash da Bolsa de Nova Iorque no ano anterior, o colapso dos preços externos dos grãos e a Revolução de 1930, que retira os paulistas do poder.

Dois anos depois, em 1932, São Paulo combate Getúlio Vargas na Revolução Constitucionalista, em uma tentativa de retomar o poder perdido, porém é derrotado militarmente. A crise do café se amplifica e o êxodo rural em direção à São Paulo esvazia o interior do Estado.

A Segunda Guerra Mundial interrompe as importações de produtos e a indústria paulista inicia um processo de substituição de importações, passando a produzir no Estado os produtos até então importados. O processo intensifica-se no governo de Juscelino Kubitschek, que lança as bases da indústria automotiva no ABC paulista.

Para suprir a mão-de-obra necessária, o estado passa a receber milhões de nordestinos, vindos principalmente dos Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Paraíba, que substituem os antigos imigrantes, agora compondo a classe média paulista, como operários. Estes se fixam principalmente na periferia de São Paulo e nas cidades vizinhas. Este rápido aumento populacional promove um processo de metropolização, onde São Paulo se aglomera com as cidades vizinhas, formando a Região Metropolitana de São Paulo.

Em 1960, a cidade de São Paulo torna-se a maior cidade brasileira e principal pólo econômico do país, superando o Rio de Janeiro. Este título de maior cidade braisileira deve-se a um número maior de migrantes qur escolhiam vir para São Paulo (como citado acima).

[editar] Industrialização do interior e esvaziamento econômico

Nas décadas de 1960 e 1970 o governo estadual promove diversas obras que incentivam a economia do interior do Estado, esvaziado desde a quebra do café em 1930.

A abertura e duplicação da Via Dutra (BR-116) recupera e industrializa o Vale do Paraíba, que se concentra em torno da indústria aeronáutica de São José dos Campos.

Para o Oeste, a implantação do Aeroporto Internacional de Viracopos, a criação da Universidade de Campinas (Unicamp) a abertura de rodovias como a Rodovia Anhangüera e o implemento de técnicas modernas de produção, em especial da cana-de-açúcar e de seu subproduto, o álcool combustível, levam novamente o progresso às regiões de Campinas, Sorocaba e Ribeirão Preto.

Este processo de recuperação econômica do interior intensifica-se a partir da década de 1980, quando inúmeros problemas urbanos, como violência, poluição e ocupação desordenada, afligem a Região Metropolitana de São Paulo. Entre 1980 e 2000 a grande maioria dos investimentos realizados no Estado é feito fora da Capital, que passa de uma metrópole industrial para um pólo de serviços e finanças. O interior, em especial o eixo entre Campinas - Ribeirão Preto e São José dos Campos - Taubaté torna-se industrializado e próspero.

Entretanto, mesmo com o enriquecimento e industrialização do interior, outros Estados passam a ter uma taxa de crescimento econômico ainda mais elevada que São Paulo, principalmente as regiões Sul e Centro-Oeste.

Atualmente, ainda que o crescimento não seja mais tão alto e haja concorrência de outros Estados, São Paulo é o principal pólo econômico, político e industrial da América do Sul, sendo o maior mercado consumidor do Brasil.

[editar] Bandeira Paulista

Ver artigo principal: Bandeira de São Paulo.

[editar] Municípios do estado de São Paulo

[editar] Divisão administrativa

Brasão
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Brasão

Desde 1970, por sucessivas leis estaduais, foram criadas e alteradas regiões administrativas e regiões de governo, estabelecidas com o objetivo de centralizar a atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com os das mesorregiões de São Paulo e microrregiões de São Paulo.

As quinze regiões administrativas do estado são

Formada por 645 municípios


Grande ABCD: região de alta indústria, principalmente automobilística, inclui as cidades de: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires

[editar] Ver também

Commons
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[editar] Ligações externas

Estado de São Paulo, Sudeste
PortalGeografia, Política, Cultura, Esportes
São Paulo, Brasil Bandeira do estado de São Paulo Bandeira do Brasil
Capital São Paulo
Mesorregiões Araçatuba | Araraquara | Assis | Bauru | Campinas | Itapetininga | Litoral Sul Paulista | Macro Metropolitana Paulista | Marília | Metropolitana de São Paulo | Piracicaba | Presidente Prudente | Ribeirão Preto | São José do Rio Preto | Vale do Paraíba Paulista
Microrregiões Adamantina | Amparo | Andradina | Araçatuba | Araraquara | Assis | Auriflama | Avaré | Bananal | Barretos | Batatais | Bauru | Birigüi | Botucatu | Bragança Paulista | Campinas | Capão Bonito | Campos do Jordão | Caraguatatuba | Catanduva | Dracena | Fernandópolis | Franca | Franco da Rocha | Guaratinguetá | Guarulhos | Itanhaém | Itapecerica da Serra | Itapetininga | Itapeva | Ituverava | Jaboticabal | Jales | Jaú | Jundiaí | Limeira | Lins | Marília | Mogi das Cruzes | Moji-Mirim | Nhandeara | Novo Horizonte | Osasco | Ourinhos | Paraibuna/Paraitinga | Piedade | Piracicaba | Pirassununga | Presidente Prudente | Registro | Ribeirão Preto | Rio Claro | Santos | São Carlos | São João da Boa Vista | São Joaquim da Barra | São José dos Campos | São José do Rio Preto | São Paulo | Sorocaba | Tatuí | Tupã | Votuporanga
Regiões metropolitanas Baixada Santista | Campinas | São Paulo
Mais de 100.000 habitantes São Paulo | Guarulhos | Campinas | São Bernardo do Campo | Osasco | Santo André | São José dos Campos | Sorocaba | Ribeirão Preto | Santos | São José do Rio Preto | Mauá | Diadema | Carapicuíba | Mogi das Cruzes | Piracicaba | Bauru | Jundiaí | Itaquaquecetuba | São Vicente | Franca | Guarujá | Limeira | Suzano | Taubaté | Barueri | Embu | Praia Grande | Sumaré | Taboão da Serra | Marília | São Carlos | Jacareí | Presidente Prudente | Americana | Araraquara | Itapevi | Hortolândia | Rio Claro | Santa Bárbara d'Oeste | Araçatuba | Indaiatuba | Cotia | Ferraz de Vasconcelos | Francisco Morato | Itapecerica da Serra | Itu | Pindamonhangaba | Bragança Paulista | Itapetininga | Mogi Guaçu | São Caetano do Sul | Atibaia | Jaú | Franco da Rocha | Botucatu | Cubatão | Ribeirão Pires | Catanduva | Araras | Guaratinguetá | Jandira | Barretos | Poá | Várzea Paulista | Birigüi | Salto | Votorantim | Tatuí | Sertãozinho | Ourinhos

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