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O Código Da Vinci - Wikipédia

O Código Da Vinci

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Esta página é sobre o livro. Se procura outros significados da mesma expressão, consulte The Da Vinci Code (filme).

The Da Vinci Code (O Código Da Vinci nas edições brasileira e portuguesa) é um romance policial do escritor estadunidense Dan Brown, publicado em 2003 pela editora Random House nos EUA, pela Editora Sextante no Brasil e pela Editora Bertrand em Portugal. É um best-seller mundial, com mais de 45 milhões de cópias vendidas no mundo.

Índice

[editar] O livro

Além de alguns elementos narrativos próprios do género, como longas escapadas por ruas movimentadas e carros em alta velocidade, 'O Código Da Vinci' causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo. Tal questionamento não é novidade, tendo o autor reavivado essa problemática na trama romanesca.

A maior parte do livro desenrola-se a partir do assassinato de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem várias aventuras ao tentar desvendar códigos que dêem resposta aos enigmas que Jacques Saunière deixou antes de morrer.

A trama do livro envolve desde grandes organizações católicas conservadoras como a Opus Dei, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, que, de acordo com documentos encontrados na Biblioteca Nacional de Paris, possuía inúmeros membros famosos como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci. Tem que se ter em conta que, apesar dos documentos apresentados serem considerados como verdadeiros em diversos livros que têm vindo a conquistar o mercado editorial nos últimos anos, existem especialistas que argumentam não passarem de falsificações.

Dan Brown diz partir de factos reais na introdução, vários componentes da sua obra de ficção, como a existência do Priorado de Sião, as acusações que faz a respeito da Opus Dei, ou as descrições de obras de arte que incluiu no livro.

Após o seu sucesso, publicaram-se muitos outros livros de ficção, os chamados copy-cats, explorando a veia religioso-esotérica, normalmente de forma superficial e sem qualidade estilístico-literária.

[editar] Personagens

[editar] Jacques Saunière

Jacques Saunière é um curador do museu do Louvre, onde toda a história começa.

Morre logo no início do livro e com a sua morte, visto que este escondera um enorme segredo e que todos os que partilhavam deste segredo foram também assassinados decidiu deixar provas a sua neta Sophie Neveu e Robert Langdon. Um dos personagens chaves do livro, pois com suas pistas a história toma seu rumo. Ele admira muito as obras de Da Vinci e os jogos enigmáticos (jogar com as palavras).

No cinema em O Código da Vinci o actor Jean-Pierre Marielle interpreta Jacques Saunière.

[editar] Sophie Neveu

Sophie Neveu é uma criptógrafa do Departamento de Polícia Judiciária Francês. Além de criptógrafa, ela é neta de Jacques Saunière, o Grão-Mestre do Priorado de Sião.

Depois de ajudar o simbologista Robert Langdon a desvendar uma série de mistérios em torno da natureza do Santo Graal, Sophie descobre que faz realmente parte da linhagem sagrada, formada por descendentes de Jesus Cristo e Maria Madalena.

Ela acaba reencontrando o irmão e a avó, cuja morte foi forjada pelo Priorado de Sião, na Escócia. O motivo que levou a ordem a tomar essa atitude foi o medo de a Igreja Católica eliminar todos os descendentes merovíngios de uma só vez.

No cinema Sophie Neveu é interpretada pela atriz francesa Audrey Tautou.

[editar] Leigh Teabing

Sir Leigh Teabing é um Historiador Real Britânico, um Cavaleiro da Coroa, um Mestre no Graal, e amigo do professor de Harvard Robert Langdon. Ele vive em Paris no Château Villette com seu fiel criado Rémy Legaludec.

No livro de Dan Brown, Teabing apoia-se sobre muletas, enquanto que no filme, ele usa bengalas que, segundo o diretor e Ian McKellen, se adapta melhor ao personagem.

Em segredo a todos exceto Rémy, Teabing é secretamente uma figura enigmática conhecida como "O Mestre".

Como o Mestre, Teabing contata o líder da Opus Dei Bispo Manuel Aringarosa, que tinha acabado de receber do Vaticano a notícia de que o Opus Dei iria deixar de ser uma prelazia do Papa (no filme, Aringarosa é um membro sinistro do Conselho de Sombras).

No filme, ele foi vivido por Ian McKellen.

[editar] Críticas

Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é factualmente impreciso. O livro tem recebido críticas de historiadores, argumentando que Brown distorceu (e em muitos casos até forjou) os fatos históricos. Há também críticas de estudiosos da História da arte, reclamando de pesquisa mal-feita.

O modo controverso como Dan Brown trata a Igreja Católica tem eliciado muitas críticas. O livro tem tido muitas vezes uma resposta negativa entre grupos cristãos.

[editar] Priorado de Sião

"O Priorado de Sião - começou [Langdon] - foi fundado em Jerusalém em 1099 por um rei francês chamado Godofredo de Bouillon, imediatamente depois que ele conquistou a cidade." [1]

"O Priorado de Sião - sociedade secreta européia fundada em 1099 - existe de fato. Em 1975, a biblioteca Nacional de Paris descobriu pergaminhos conhecidos como Os Dossiês Secretos, que identificavam inúmeros membros do Priorado de Sião, inclusive, sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci" [2]

  • Ficção 1: O rei Godofredo de Bulhão fundou o Priorado de Sião em 1099, segundo Pierre Plantard.
  • Fato 1: Em 1989, Pierre Plantard, desgastado pela progressiva divulgação na França da natureza fraudulenta da sua criação, decidiu negar a teoria de que o Priorado de Sião dataria de 1099 e teria sido fundado por Godofredo de Bulhão, mudando a data de fundação para o dia 17 de Janeiro de 1681. Segundo esta nova versão de Plantard, o Priorado teria sido criado nesta data, em Rennes-le-Château, por Jean-Timoleon Negri d'Ables. Em 1993, Pierre Plantard confessou perante a Justiça Francesa (mais concretamente, ao juíz Thierry-Jean Pierre, no âmbito do processo Roger-Patrice Pelat) ter criado esta sociedade com o objectivo de o legitimar para o trono de França como descendente Merovíngio. Toda aquela intrigante história, apresentada como "fato" pelo OCDV, era uma grande fraude de Pierre Plantard. (Saiba mais em "Priorado de Sião")
  • Ficção 2: Os pergaminhos conhecidos como Os Dossiês Secretos, que identificavam vários membros do Priorado de Sião (vide acima), foram encontrados pela Biblioteca Nacional de Paris em 1945.
  • Fato 2: A descoberta de tais pergaminhos fazia parte da farsa de Pierre Plantard.

[editar] Opus Dei

"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como mortificação corporal. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares" [3]

  • Ficção 1: O livro OCDV refere-se repetidamente a um monge perturbado da Opus Dei.
  • Fato 1: Não há monges na Opus Dei, sendo que a grande maioria dos seus membros são de pessoas leigas, além de uns poucos padres.

[editar] Cavaleiros Templários

"(...) o Priorado de Sião criou uma ramificação militar - um grupo de nove cavaleiros chamado de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão - Langdon fez uma pausa. - Mais conhecida como os Cavaleiros Templários." [4]

  • Ficção 1: Os Cavaleiros Templários são uma ramificação militar do Priorado de Sião.
  • Fato 1: Como já vimos no item acima, o Priorado de Sião nunca existiu, portanto os Cavaleiros Templários não podem ter aí sua origem.
  • Fato 2: A Ordem dos Cavaleiros Templários realmente existiu.

[editar] A formação da Bíblia

  • Ficção 1: Na página 220 de OCDV, temos a seguinte declaração: "- Aí é que está! - exclamou Teabing, cheio de entusiasmo. - A ironia fundamental da cristandade! A Bíblia, conforme a conhecemos hoje, foi uma colagem composta pelo imperador romano Constantino, o Grande." [5]
  • Facto 1: A Bíblia, como a conhecemos hoje, é formada por duas seções principais, também chamadas de testamentos (o Antigo Testamento e o Novo Testamento). O Antigo Testamento cristão baseia-se totalmente na versão da Septuaginta, nome dado à tradução das escrituras hebraicas para o grego elaborada no século II a.C. por ordem do rei Ptolomeu II. Portanto, o Antigo Testamento já estava definido 200 anos antes da época de Jesus e, por consequência, aproximadamente 5 séculos antes de Constantino ser o imperador de Roma.
  • Facto 2: Com relação ao Novo Testamento, Irineu (130 a 220 d.C.), autor de "Contra as Heresias", 150 anos antes de Constantino, já declarava que os 4 evangelhos canônicos eram os únicos evangelhos aceitos em sua época, considerando estes livros como os "4 pilares" do cristianismo.
  • Facto 3: A formação do cânon do Novo Testamento foi um processo que ocupou a cristandade por mais de 350 anos - de 50 d.C., quando os primeiros livros foram compostos, até a definição final em 397 d.C., no III Concílio de Cartago. A primeira lista foi elaborada pelo herege Marcião (110 a 160 d.C.) e, devido ao fato dele ser anti-semita, continha apenas o Evangelho de Lucas (o único evangelho escrito por um não judeu) e 10 das 13 cartas de Paulo (sem as 3 cartas pastorais, endereçadas a judeus). Eusébio de Cesaréia (275 a 339 d.C.), em seu livro "História Eclasiástica", apresentou a seguinte lista:
A Carta de Páscoa (360 d.C), de Atanásio, foi a primeira lista que continha todos e somente os 27 livros do Novo Testamento. O Concílio de Laodicéia (363 d.C.) - reconheceu 26 dos 27 livros, com exceção ao livro de Apocalipse. O III Concílio de Cartago (397 d.C.), em que Agostinho esteve presente, reconheceu todos os 27 livros do Novo Testamento.
Concluímos, portanto, que o Novo Testamento, tal o conhecemos hoje, não foi uma colagem composta pelo imperador Constantino (que reinou entre 306 a 337 d.C.), mas foi fruto de séculos de debates entre as diversas lideranças cristãs espalhadas por todo império.

[editar] Os Evangelhos

  • Ficção 1:: Na página 220 de OCDV, o personagem Teabing afirma que "80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento, e no entanto apenas alguns foram escolhidos - Mateus, Marcos, Lucas e João". [6]
  • Fato 1: A lista de evangelhos conhecida e reconhecida pelos estudiosos aponta uma quantidade bem menor de evangelhos. São 26 evangelhos ao todo, divididos da seguinte forma:

[editar] Maria Madalena

[Carece de fontes?] Difamada pela Igreja Católica, essa mulher, pelos escritos, não passa de uma prostituta perdoada por Jesus em meio a mais um de seus ensinamentos.

Dizem as lendas que ela foi na verdade esposa de Cristo. Afirmações de origem obscuras, são reavivadas por certas interpretações feitas à obra de Da Vinci, tais como a presença de Maria Madalena na pintura A última ceia que se deve a feições femininas atribuídas ao apóstolo João, que se encontra ao lado de Cristo, também à simetria formada entre Jesus e Madalena, que representa o elemento feminino, as roupas usadas por eles durante á ceia, pois estão vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha, o que para alguns pode significar a união dos dois pelo sagrado matrimônio.

Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível descendência de Cristo na Terra, sobre as organizações Opus Dei, Priorado de Sião e e Ordem dos Cavaleiros Templários.

Segundo estas obras, Maria Madalena foi sim esposa de Cristo, e estava grávida quando Ele foi crucificado, concebendo assim uma menina, descendente sagrada de Cristo, chamada de Sarah. Passou o resto de sua vida escondida, e protegida pela Ordem do Cavaleiros Templários, que juraram proteger eternamente a descendência de Cristo, que nos é revelada através das obras de pintores como Da Vinci, em obras como A última ceia, com pistas já citadas acima.

Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro Santo Graal, não sendo este um cálice usado na Santa Ceia que teria o poder de dar vida eterna, perdido através dos tempos. Seria ele uma mulher, capaz de mudar toda a história contada pela Igreja Católica, mostrando que Cristo foi um homem como qualquer outro, que se uniu à uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.

[editar] Leitura adicional

Actualmente, é possível encontrar nas livrarias dezenas de livros que tentam demonstrar as "verdades" e as "mentiras" do tal romance, principalmente baseados em alguma fé (ou ausência de fé) específica.

  • Maria Madalena, Editora Ordem do Graal na Terra;
  • A Fraude do Código Da Vinci, Erwin W. Lutzer;
  • Chaves do Código Da Vinci: a Descendência Secreta de Jesus, Lorenzo Fernandez Bueno & Mariano Fernandez Urresti;
  • Decifrando o Código Da Vinci: os Fatos por Trás da Ficção, Simon Cox
  • Os Segredos do Código, Dan Burstein
  • Quebrando o Código Da Vinci, Darrell L. Bock & Heiko Bock;
  • Revelando o Código Da Vinci, Martin Lunn;
  • Rough Guide: o Código Da Vinci, Michael Haag & Veronica Haag

[editar] Desmembramentos

Livros de literatura que seguem a mesma temática que O Código Da Vinci, publicados após o sucesso da obra de Dan Brown:

  • A Irmandade do Santo Sudário, Julia Navarro
  • Christ the Lord: Out of Egypt, Anne Rice
  • O Códico Michelangelo

[editar] Edições

[editar] Referências

  1. Dan Brown, O Código Da Vinci, Rio de Janeiro:Sextante, 2004, p.152
  2. Idem, p.9
  3. Idem, p.9
  4. Idem, p.152
  5. Idem, p.220
  6. Idem, p.220

[editar] Ligações externas

Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: O código Da Vinci.

Página oficial do livro


Obras publicadas de Dan Brown
Fortaleza Digital (1998) | Anjos e Demónios (2000) | A Conspiração/Ponto de Impacto (2001) | O Código Da Vinci (2003)
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