Puma GTE
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Puma GTE | |
Construtor: | Puma |
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Produção: | 1970-1980 |
Antecessor: | Puma GT |
Sucessor: | Puma GTI |
Classe: | Desportivo |
Tipo de Carroçaria: | Coupé |
Motor: | 1,6 - 2,0l (4 cilindros, Boxer) |
Caixa de Velocidades: | Manual: 4 + ré |
Distância entre os Eixos (mm): | 2.150 |
Comprimento (mm): | 3.960 - 4.000 |
Largura (mm): | 1.580 - 1.665 |
Altura (mm): | 1.160 - 1.200 |
Peso bruto (kg): | 680 - 750 |
Consumo: | 6 - 10,5 Km/l |
Depósito (l): | 40 |
Modelos relacionados: | Puma GTC |
Modelos similares: | Karmann Ghia Karmann Ghia TC SP1 - SP2 Miúra Bianco |
O Puma GTE, "o mais famoso esportivo made in Brazil" foi um automóvel produzido com carroceria de fibra de vidro e mecânica Volkswagen boxer entre 1970 e 1980. Este modelo toi baseado no Puma GT, a letra “E” adicionada à nomenclatura significa “exportação” ou "Europa", segundo outras fontes. Este foi o modelo de maior volume de produção da marca Puma (8.705 unidades).
Estes automóveis foram distribuídos: no Brasil, Uruguai (primeiro veículo exportado), Argentina, Haiti, Guatemala, Nicarágua, El Salvador, Estados Unidos, África do Sul (produção local), Japão, Itália, Grécia, Alemanha e Oriente Médio.
Os modelos GT a partir de 1968 e GTE até 1976 ficaram conhecidas como “Puma Tubarão”, pelas entradas de ar para o motor se assemelharem às guelras de um tubarão.
Índice |
[editar] Histórico
- A produção se iniciou em meados de 1970 utilizando a plataforma encurtada do Volkswagen Karmann Ghia. A carroceria inicialmente utiliza da era a P2, ou seja, a mesma de seu antecessor, o Puma GT. As principais alterações em relação ao seu antecessor foram: motor 1,6 litros, porém eram oferecidos opcionalmente motores de maiores capacidades cúbicas (até 2,0 l); freios dianteiros a disco; cintos de segurança de três pontos; retrovisor externo; luz indicadora de marcha ré engatada, Inversão do sentido de apertura do capo dianteiro e apoios para cabeça.
- Em 1973, sofreu pela primeira vez alterações significativas na carroceria algumas delas são: aumento do capo de acesso ao motor (para facilitar a manutenção), redução do comprimento do vidro traseiro, novo painel (o anterior tinha seus instrumentos refletidos no pára-brisa) e linhas laterais menos curvas. Estas alterações não muito visíveis.
- Em 1976, passou por novas alterações significativas e esta se tornou a configuração mais conhecida do Puma GTE. A substituição da plataforma pela do Volkswagen Brasília tornou o veículo mais largo, recebeu janelas laterais traseiras (para melhorar a visibilidade) e a carroceria com linhas mais retas.
- Em 1980 o modelo GTE passa a se denominar GTI.
[editar] Ficha Técnica
[editar] Motor
- Motor de combustão interna, 4 tempos, 4 cilindros opostos, dispostos 2 a 2 horizontalmente (boxer). Montado na parte traseira do veículo (refrigeração a ar).
- Motor 1600: 1584 cm³, 70HP (52,2 KW) e 12,3kgm. (Opções até 2000 cm³ e 150 HP, 111,8 KW)
[editar] Carroceria
[editar] P2 - 1970-1973
- Comprimento: 3.960mm
- Largura: 1.580mm
- Altura: 1.160mm
- Entre eixos: 2.150mm
- Peso líquido: 680Kg
- Material: Fibra de vidro.
[editar] 1976-1980
- Comprimento: 4.000mm
- Largura: 1.665mm
- Altura: 1.200mm
- Entre eixos: 2.150mm
- Peso líquido: 750Kg
- Material: Fibra de vidro.