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Arte da Grécia Antiga - Wikipédia

Arte da Grécia Antiga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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História da arte
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Vaso grego, 500-490 a.C., Louvre, Paris.
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Vaso grego, 500-490 a.C., Louvre, Paris.

A arte e a arquitetura das sociedades gregas desde o início da Idade do Ferro (século XI a.C.) até o final do século I a.C. Antes disso (Idade do Bronze), a arte grega do continente e das ilhas (excetuando-se Creta, onde havia uma tradição diferente chamada arte minóica) é conhecida como arte micênica, e a arte grega mais tardia, chamada helenística, é considerada integrante da cultura do Império Romano (arte romana).

Índice

[editar] Introdução

Os gregos, inicialmente um conjunto de tribos relativamente autônomas que apresentavam fatores culturais comuns, como a língua e a religião, instalaram-se no Peloponeso nos inícios do primeiro milênio antes de Cristo, dando início a uma das mais influentes culturas da Antiguidade.

Após a fase orientalizante (de 1100 a 650 a.C.), cujas manifestações artísticas foram inspiradas pela cultura mesopotâmica, a arte grega conheceu um primeiro momento de maturidade durante o período arcaico, que se prolongou até 475 a.C. Marcado pela expansão geográfica, pelo desenvolvimento econômico e pelo incremento das relações internacionais, assistiu-se nesta altura à definição dos fundamentos estéticos e formais que caracterizarão as posteriores produções artísticas gregas.

Após as guerras com os Persas, a arte grega adquiriu maior independência em relação às outras culturas mediterrânicas e expandiu-se para todas as suas colônias da Ásia Menor, da Sicília e de Itália (conjunto de territórios conhecidos por Magna Grécia).

Protagonizado pela cidade de Atenas, sob o forte patrocínio de Péricles, o último período artístico da Grécia, conhecido por Fase Clássica, estendeu-se desde 475 a.C. até 323 a.C., ano em que o macedônico Alexandre Magno conquistou as cidades-estados do Peloponeso.

As manifestações artísticas gregas, que conheceram grande unidade ideológica e morfológica, encontraram os seus alicerces numa filosofia antropocêntrica de sentido racionalista que inspirou as duas características fundamentais deste estilo: por um lado a dimensão humana e o interesse pela representação do homem e, por outro, a tendência para o idealismo traduzido na adoção de cânones ou regras fixas (análogas às leis da natureza) que definiam sistemas de proporções e de relações formais para todas as produções artísticas, desde a arquitetura à escultura.

[editar] Arquitetura grega

Ver artigo principal: Arquitetura da Grécia Antiga.
Partenon de Atenas.
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Partenon de Atenas.

A arquitetura grega apresenta uma história igualmente longa e característica. Os gregos edificaram os seus primeiros templos no século VII a.C., influenciados pelas plantas das casas micênicas que apresentavam uma sala central rodeada de colunas. Os primeiros templos eram pequenas construções na forma de cabanas, feitas de madeira, cascalho ou tijolos de barro, algumas vezes com telhado de folhas. Os templos com colunas de pedras são raros antes do VI século. Apartir dai, os gregos concentraram as suas pesquisas estruturais num único sistema: o trilito (formado por dois pilares de apoio e por um elemento horizontal de fecho).

Na arquitetura, as formas variavam pouco de região para região. Os templos eram construídos com linhas retas retangulares, sem arcos nem abóbodas. O projeto era simples: uma construção de forma standardizada retangular sobre uma base ou envasamento de geralmente três degraus, com colunas no pórtico, na extremidade oposta ou em todos os seus lados e o entablamento de remate. O núcleo do templo era uma zona fechada, formada por uma ou mais salas, onde era colocada a estátua do deus. Este espaço era envolvido por pórticos com colunas que suportavam a cobertura de duas águas, construída normalmente em madeira e rematada por dois frontões triangulares. Sendo as cerimônias realizadas ao ar livre, os arquitectos gregos preocuparam-se mais com a sua imagem exterior do que com o espaço interior, reservado aos sacerdotes. As estátuas e as paredes dos templos eram, muitas vezes, desenhadas, mas nada dessa arte chegou até nós.

As cariátides, no Erectéion.
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As cariátides, no Erectéion.

Apesar da quase total normalização da forma do templo, existiram algumas exceções, como o templo de planta circular, designado por Tholos, ou a substituição das colunas por estátuas femininas (Cariátides) no pórtico lateral do Erectéion, outro dos templos erguidos na Acrópole de Atenas.

Os gregos não usavam o arco; suas construções, para produzirem efeito, dependiam dos fortes contrastes entre luz e sombra nas superfícies horizontais e verticais. Figuras esculpidas preenchiam o frontão de cada extremidade da construção e relevos apareciam nas vigas apoiadas pelas colunas. A escultura normalmente evocava a história de um deus ou herói do lugar. Frontões apresentando elaboradas cenas de ação foram encontrados nos templos de Egina (início do século V a.C.), Olímpia e no Partenon (meados do século V a.C.). Nos relevos, os artistas precisavam esculpir, em planos diferenciados por poucos centímetros, figuras que avançavam e recuavam no espaço. Este efeito foi brilhantemente alcançado no friso do Partenon de Atenas, onde cavaleiros são apresentados em grupos.

As três ordens gregas (dórica, jônica e coríntia).
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As três ordens gregas (dórica, jônica e coríntia).

Este esquema tipológico foi concebido como um modelo que se repetiu indefinidamente por todo o território grego, assumindo algumas variações que dependiam fundamentalmente do sistema formal adotado. Na arte grega foram desenvolvidos três sistemas formais: a ordem dórica, a jônica e a coríntia. A ordem dórica era a mais simples. A jônica, mais esbelta, tinha um capitel decorado por duas volutas (espirais). A ordem coríntia, que surge somente na época clássica, era ainda mais esbelta e ornamentada, sendo famosa pelo seu alto capitel em forma de sino invertido, decorado com folhas de acanto. No período arcaico eram usados os estilos dórico e jônico. O estílo coríntio apareceu mais tarde. O Pártenon e o Templo de Teseu são de estílo dórico. O Erectéion e o Templo de Atena Nike, ambos erguidos em Atenas, são de estilo jônico.

Os templos da Acrópole de Atenas, construídos no século V, representam o apogeu da arquitetura grega. O Parténon, reconstruído em 447 a.C., tornou-se no mais importante templo dórico da Grécia.

Outra das mais importantes invenções da arquitetura grega foi o teatro, geralmente construído na encosta duma colina, aproveitando as características favoráveis do terreno para ajustar as bancadas semicirculares. No centro do teatro ficava a orquestra e ao fundo a cena que funcionava como cenário fixo. Dos muitos teatros construídos pelos gregos destaca-se o famoso Teatro do Epidauro.

[editar] Ver também

[editar] Artes Plásticas gregas

A principal característica das artes plásticas gregas está no fato de serem essencialmente públicas, pois era o Estado que patrocinava as obras como fontes, praças, templos, etc. Mesmo quando encomendadas por particulares, eram freqüentemente expostas em locais públicos. Nas artes plásticas, evidencia-se a combinação do naturalismo (detalhes dos corpos, como, por exemplo, o vigor dos músculos) com a severidade e a regularidade do estilo.

[editar] Escultura grega

Ver artigo principal: Escultura grega.


Cópia do Discóbolo de Míron.
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Cópia do Discóbolo de Míron.

Foram poucas as esculturas gregas que sobreviveram ao tempo. As obras atualmente conhecidas são cópias realizadas durante o período romano.

Estatuetas de bronze sólido, retratando homens e especialmente cavalos, constituem os exemplos mais remotos de escultura grega.

As primeiras estátuas de pedra, quase do tamanho humano, datam de 650 a.C; são pesadas e unidimensionais. No início deste "período arcaico", o escultor representava superficialmente as feições e músculos, evitando cortar a pedra com profundidade. As estátuas do período arcaico revelam evidentes filiações na arte mesopotâmica, na arte egípcia e na arte da Ásia Menor. Nesta fase houve dois tipos de estátuas que tiveram especial divulgação: o Kouros e a Koré , a figura masculina e a feminina, respectivamemente, em pé, numa pose de grande rigidez e frontalidade.Naquela época as esculturas deveriam ter figuras masculinas nuas, eretas, em rigorosa posição frontal e com peso do corpo igualmente distribuido entre as duas pernas.

Os escultores dos séculos VI e início do V estudaram as formas do corpo, elaborando gradualmente suas proporções. Na Grécia os artistas não estavam submetidos a convenções rígidas, pois as estátuas não tinha uma função religiosa, como no egito. A escultura se desenvolveu livremente, tanto que as estátuas passaram a apresentar detalhes em todos os ângulos de vista, em vez de apenas no plano frontal. Nessa postura de procura de superação da rígidez das estátuas, o mármore mostrou-se um material inadequado: era pesado demais e se quebrava sob seu próprio peso, quando determinadas partes no corpo não estavam apoiadas. A solução para esse problema foi trabalhar com um material mais resistente.Começaram então a fazer esculturas em bronze, pois esse metal permitia ao artista criar figuras que expressassem melhor o movimento. As estátuas eram pintadas durante todo o período grego. Muitas delas, enterradas nas ruínas depois que os persas saquearam a Acrópole de Atenas, em 480 a.C., foram encontradas com a coloração preservada.

Às vitórias sobre os persas, no início do século V a.C., seguiu-se um estilo sombrio e grandioso, cuja expressão característica se encontra nas esculturas de Olímpia. Foi uma época de crescente naturalismo, durante a qual o escultor, seguro de seu domínio das formas humanas, começou a representar todos os tipos de ação. O Discóbolo de Míron, uma estátua de um atleta atirando o disco, executado por volta de 450 a.C., era feito originalmente em bronze, mas sobreviveu apenas em cópias romanas em mármore. Na verdade, a maioria dos escultores deste período trabalhava com bronze; o bronze fundido, oco, data desta época, mas não foram salvas obras produzidas até o século V a.C. Poucos exemplares de tamanho natural sobreviveram, salvo cópias, mas existe um, de autor desconhecido, que deve estar entre os maiores (que retrata Zeus lançando um raio), encontrado no mar, perto do cabo Artemísio; foi produzido por volta de 470-460 a.C.

Escultura do Partenon de Atenas.
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Escultura do Partenon de Atenas.

Fídias foi o mais importante escultor clássico. Foi protegido por Péricles para realizar em Atenam numerosos trabalhos. Entre 445 e 432 a.C., Fídias esculpiu as duas famosas e desaparecidas estátuas de Atena para o Partenon, além do Zeus de Olímpia. Elas são conhecidas apenas através de cópias e de descrições posteriores. Eram obras colossais, com adornos de marfim e ouro. As esculturas do Partenon mostram a grandeza do estilo e do desenho de Fídias, sua força esplendorosa, delicadeza e sutileza. Deve-se a este artista, ainda, os enormes frisos desse templo, actualmente expostos em Londres. Seu contemporâneo, Policleto de Argos, por volta de 440 a.C., esculpiu a estátua de um jovem empunhando uma lança, nas proporções que considerava ideais para a figura humana ("Dorífero" ou portador de lanças). Deixou também a estátua "Diadúmeno". Míron, nascido em Elêuteras, na Boécia, rival de Polícleto, é o autor do célebre Discóbulo. Era perito em reproduções de animais, sendo famosa a "Vaca de Míron".

No século V a.C., a emoção começou a tomar conta da figura completa e não apenas da sua face, que geralmente apresentava um semblante calmo. Os escultores do século IV a.C., como Escopas de Paros, esforçaram-se para representar o intelecto e a emoção através das feições do rosto, o que levou ao desenvolvimento dos retratos. Os primeiros idealizavam o modelo, representando mais um tipo do que um indivíduo. O caimento das roupas tornou-se dramático, com dobras onduladas complexas para efeitos de luz e sombra, além de indicar as diferentes texturas. O corpo humano era suave e gracioso, mas faltava-lhe a força e a dignidade das obras anteriores. Essa última fase do período clássico assistiu às melhores criações de Lísipo e Praxíteles. Pode-se observar essas mudanças nas obras de Praxíteles (meados do século IV a.C.), que trabalhou principalmente com mármore. Salientam-se as famosas estátuas de "Hermes" e "Dionísio Menino", atríbuído a 330 a.C. e a "Afrodite de Cnidus", de 350 a.C. Lísipo, autor do "Apoxiomenos", foi um dos derradeiros escultores clássicos, tornando-se num dos principais representantes do estilo helenístico.

[editar] Pintura grega

Ver artigo principal: Pintura grega.

A pintura grega desapareceu praticamente na íntegra, não restando hoje mais do que reduzidos vestígios. Restou pouco dos grandes murais gregos, exceto algumas notáveis pinturas de tumbas dos séculos IV e III a.C., especialmente em Vergina, na Macedônia. Encontra-se, no entanto, alguma produção pictórica nas decoração de objectos utilitários, como vasos.

Detalhe de um vaso grego.
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Detalhe de um vaso grego.

A produção de vasos decorados com figuras pretas, em forma de silhueta, associando motivos geométricos ou vegetalistas foi iniciada em Corinto, no século VII a.C. Mais tarde, durante a época clássica, Atenas assumiu-se um dos principais centros exportadores destes objetos, definindo uma tipologia diferente, na qual as superfícies dos vasos se tornam pretas, sendo as figuras pintadas em dourado (ou, mais raramente, em vermelho).

Embora não tenham ficado traços da obra de artistas como Zêuxis, sua influência pode ser acompanhada através de pinturas em vasos, praticada por artistas de grande habilidade.

[editar] Outros tipos de artes plásticas da Antiga Grécia

Os gregos também foram adeptos de outros tipos de arte: belos trabalhos de bronze foram encontrados em Vix, no centro da França (500 a.C.), por exemplo. Relevos em pedras semipreciosas atingiram a perfeição com o trabalho de Dexamenos no final do século IV e jóias bastante refinadas foram encontradas no sul da Itália (Magna Grécia) e no sul da Rússia.

[editar] Legado da Arte Grega

A arte grega não acabou com a conquista romana e mesmo com a transição do período antigo para o medieval, ela se desenvolveu como arte helenística e, depois, como arte bizantina, constituindo a base da arte na Europa ocidental. Sua influência duradoura se deve à racionalidade e ao equilíbrio, à sua tendência em privilegiar a estética do humano e da beleza.

[editar] Ver também

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