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Duque de Caxias - Wikipédia

Duque de Caxias

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura a personagem histórica que deu nome ao município, consulte Luís Alves de Lima e Silva.
Duque de Caxias
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Brasão de Duque de Caxias
Bandeira de Duque de Caxias
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 31 de dezembro de 1943
Gentílico caxiense
Lema
Prefeito(a) Washington Reis de Oliveira
PMDB, no cargo até 2008
Localização
Localização de Duque de Caxias
22° 47' 09" S 43° 18' 43" O
Estado Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro
Microrregião Rio de Janeiro
Região metropolitana
Municípios limítrofes Belford Roxo, Cidade do Rio de Janeiro, Magé, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Petrópolis e São João de Meriti
Distância até a capital 17 quilômetros
Características geográficas
Área 464,573 km²
População 855.010 hab. est. 2006
Densidade 1.840,4 hab./km²
Altitude metros
Clima tropical Aw
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,753 PNUD/2000
PIB R$ 15.388.839.185,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 18.800,65 IBGE/2003

Duque de Caxias é uma cidade componente da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, situada na Baixada Fluminense.

A cidade deve seu nome ao patrono do Exército Brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nascido na região em 1803.

Índice

[editar] História

O povoamento da região data do século XVI, quando foram doadas sesmarias da Capitania do Rio de Janeiro. Em 1568, Brás Cubas, provedor da Fazenda Real e das capitanias de São Vicente e Santo Amaro recebeu, em doação de sesmaria, 3.000 braças de terras de testada para o mar e 9.000 braças de terras de fundo para o rio Meriti, ou mais propriamente “Miriti”, cortando o piaçabal da aldeia Jacotinga. Outro dos agraciados foi Cristóvão Monteiro que recebeu terras às margens do rio Iguaçu. A atividade econômica que ensejou a ocupação do local foi a de cultivo da cana-de-açúcar. O milho, o feijão e o arroz tornaram-se, também, importantes produtos auxiliares durante esse período.

Nos séculos XVII e XVIII, a divisão administrativa de Iguaçu (na ortografia arcaica Iguassú, hoje município de Nova Iguaçu) seguia critérios eclesiásticos, ou seja, a igreja matriz assumia a responsabilidade jurídica e religiosa, administrando as capelas secundárias: as freguesias. Sendo assim, Pilar, Meriti, Estrela e Jacutinga, áreas que atualmente ocupam parte do território de Duque de Caxias, pertenciam à Iguaçu . A região tornou-se importante ponto de passagem das riquezas vindas do interior: o ouro das Minas Gerais, descoberto no momento de crise da lavoura açucareira, e o café do Vale do Paraíba, que representou cerca de 70% de toda a economia brasileira nessa época.

Sendo os caminhos em terra firme poucos, precários e perigosos, nada mais natural que o transporte fosse feito através dos rios, onde estes existissem. Os rios não faltavam na região e, integrados com a Baía da Guanabara, faziam do local um ponto de união entre esta e os caminhos que subiam a serra em direção ao interior. O Porto da Estrela foi o marco mais importante deste período. À sua volta, cresceu um arraial que no século XIX foi transformado em município.

Apesar da decadência da mineração, a região manteve-se ainda como ponto de descanso e abastecimento de tropeiros, como local de transbordo e trânsito de mercadorias. Até o século XIX, o progresso local foi notável. Entretanto, a impiedosa devastação das matas trouxe, como resultado, a obstrução dos rios e conseqüente transbordamento, o que favoreceu a formação de pântanos. Das águas paradas e poluídas surgiram mosquitos transmissores de terríveis febres.

Muitos fugiram do local que, praticamente, ficou inabitável. As terras antes salubres e férteis, cobriram-se de vegetação própria dos mangues. Em 1850, a situação era de verdadeira calamidade, pois as epidemias surgiram, obrigando senhores de engenho a fugir para locais mais seguros. As propriedades foram sendo abandonadas. A situação era de grande penúria e assim permaneceria ainda por algumas décadas.

Com a implantação do transporte ferroviário, a situação piorou consideravelmente. A estrada de Ferro D. Pedro II ligou a capital do Império ao atual município de Queimados. A produção do Vale do Paraíba passou a ser escoada por esta via, os rios e o transporte terrestre deixaram progressivamente de serem usados e os portos fluviais perderam importância. A região iguassuana entra em franca decadência. Com a abolição dos escravos em 1888, aconteceram vários transformações na vida econômica e social da Baixada Fluminense. As obras de saneamento foram abandonadas, houve um atraso nas condições propícias à saúde e várias enfermidades surgiram. Entre elas, a malária e a doença de Chagas.

No governo de Nilo Peçanha, Meriti teve uma tímida melhoria na área do saneamento básico, contando, inclusive, com a chegada da água, em 1916, na atual Praça do Pacificador. Mas no governo de Getúlio Vargas, que criou a Comissão de Saneamento da Baixada Fluminense, a região avançou muito. Até 1945, mais de seis mil quilômetros de rios foram limpos, retirando dos seus leitos 45 milhões de metros cúbicos de terra. Com este trabalho, os rios deixaram de ser criadouros de mosquito, diminuindo em muito o número de doenças na região.

Quando a ferrovia atingiu o vale de Meriti, a região começou a sofrer os efeitos da expansão urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Com a inauguração da The Rio de Janeiro Northern Railway, em 23 de abril de 1886, a região ficou definitivamente ligada ao antigo Distrito Federal e Com a inauguração de novas estações, em 1911, pela Estrada de Ferro Leopoldina multiplicaram-se as viagens, bem como o número de passageiros em Gramacho, São Bento, Actura (Campos Elíseos), Primavera e Saracuruna. Era o progresso que novamente se avizinhava. Entretanto, apesar dessa recuperação, que a ferrovia trouxera, a Baixada continuava sofrendo com a falta de saneamento, fator de estancamento de seu progresso.

No início do século XX, as terras da Baixada serviam para aliviar as pressões demográficas da cidade do Rio de Janeiro, os dados estatísticos revelam que em 1910, a população era de oitocentas pessoas, passando em 1920, para 2920. O rápido crescimento populacional provocou o fracionamento e loteamento das antigas propriedades rurais, naquele momento, improdutivas. Apenas em 1924 instalou-se a primeira rede elétrica no município. Com a abertura da Rodovia Rio-Petrópolis (hoje avenida Presidente Kennedy) em 1928, Meriti voltou a prosperar. Inúmeras empresas compraram terrenos e se instalaram na região devido à proximidade com o Rio de Janeiro.

O processo de emancipação da cidade esteve relacionado à formação de um grupo que organizou a União Popular Caxiense (UPC): jornalistas, médicos e políticos locais. Em 1940, foi criada a comissão pró-emancipação: Sylvio Goulart, Rufino Gomes, Amadeu Lanzeloti, Joaquim Linhares, José Basílio, Carlos Fraga e Antonio Moreira. A reação do governo foi imediata e os manifestantes foram presos. Na década de 40, o governo federal promoveu a limpeza de mais de seis mil quilômetros de rios e construiu mais de 200 pontes na Baixada Fluminense.

O grande crescimento pelo qual passava Meriti levou o deputado federal Manuel Reis a propor a criação do distrito de Caxias. Em 14 de março de 1931, através do ato do interventor Plínio Casado, foi criado, pelo Decreto Estadual Nº 2.559, o distrito de Caxias, com sede na antiga Estação de Meriti, pertencente ao então município de Nova Iguaçu. Em 31 de dezembro de 1943, através do Decreto-Lei 1.055, elevou-se à categoria de município recebendo o nome de Duque de Caxias. Já a comarca de Duque de Caxias foi criada pelo Decreto-Lei nº 1.056, no mesmo dia, mês e ano.

Com a emancipação, o município recebeu grande incentivo em sua economia. Várias pessoas, oriundas principalmente do Nordeste do Brasil, chegavam ao Rio de Janeiro em busca de trabalho e elegiam Duque de Caxias como residência.

O Poder Executivo foi instalado oficialmente em primeiro de janeiro de 1944, quando o interventor federal Ernani do Amaral designou para responder pelo expediente da prefeitura o contabilista Homero Lara. Outras nove pessoas foram designadas posteriormente para o mesmo cargo. O primeiro prefeito eleito foi Gastão Glicério de Gouveia Reis, que administrou a cidade de setembro de 1947 a dezembro de 1950. Depois dele vieram também, pelo voto direto, respectivamente, Braulino de Matos Reis, Francisco Correa, Adolpho David, Joaquim Tenório Cavalcante e Moacyr Rodrigues do Carmo.

As eleições foram interrompidas com a decretação de Duque de Caxias como Área de Segurança Nacional pelo regime militar em 1971, tendo tomado posse o presidente da Câmara Francisco Estácio da Silva. A partir daí, contra a vontade das lideranças políticas e populares da região, foram eleitos prefeitos pela chamada ditadura militar o general Carlos Marciano de Medeiros, os coronéis Renato Moreira da Fonseca e Américo Gomes de Barros Filho e o ex-deputado Hydekel de Freitas Lima

O município conquistou, depois de muita movimentação de lideranças políticas, empresariais, sindicais e comunitárias, a sua autonomia em 1985, tendo sido eleitos daquele ano em diante Juberlan de Oliveira, Hydekel de Freitas Lima (em 1990 deixou o cargo para assumir uma cadeira no senado federal), José Carlos Lacerda (vice-prefeito de Hydekel, tomou posse após sua renuncia), Moacyr Rodrigues do Carmo, José Camilo Zito dos Santos Filho e o, atual prefeito, Washington Reis de Oliveira.

[editar] Geografia

O município limita-se ao Norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao Leste com a Bahia da Guanabara e Magé; ao Sul com a cidade do Rio de Janeiro e ao Oeste com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Caxias possui clima quente, porém, os 3º e 4º distritos (Imbariê e Xerém) têm temperatura amena em virtude da área verde e da proximidade da Serra dos Órgãos.

O Rio Meriti separa o município de Duque de Caxias da cidade do Rio de Janeiro e o Rio Iguaçu delimita Duque de Caxias de Nova Iguaçu. Já o Rio Sarapuí faz a divisão entre o 1º e o 2º distrito e o Rio Saracuruna separa o 2º do 3º distrito.

Sua população aproximada é de 842.890 habitantes segundo o IBGE (2005), dividos em 40 bairros e quatro distritos:

1º distrito (Centro): Engenho do Porto, Bar dos Cavaleiros, Centenário, Centro, Doutor Laureano, Gramacho, Jardim 25 de Agosto, Jardim Gramacho, Olavo Bilac, Parque Duque, Periquitos, Sarapuí e Vila São Luiz.

2º distrito (Campos Elísios): Campos Elíseos, Cangulo, Chácara Arcampo, Chácaras Rio-Petrópolis, Cidade dos Meninos, Eldorado, Figueia, Jardim Primavera, Parque Fluminense, Saracuruna e Vila São José.

3º distrito (Imbariê): Alto da Serra, Imbariê, Jardim Anhangá, Parada Angélica, Parada Morabi, Parque Equitativa, Parque Paulista, Santa Cruz, Santa Cruz da Serra, Santa Lúcia, Santo Antônio da Serra e Taquara.

4º distrito (Xerém): Amapá, Jardim Olimpo, Lamarão, Mantiqueira, Parque Capivari e Xerém.

[editar] Economia

Economicamente, apresenta um grande crescimento nos últimos anos, sendo a indústria e o comércio as principais atividades. Há cerca de 809 indústrias e 10 mil estabelecimentos comerciais instalados no município. Segundo o IBGE, o município de Duque de Caxias registra o sexto maior PIB (Produto Interno Bruto 1999 - 2002) no ranking nacional e o segundo maior do estado do Rio de Janeiro, em um total de R$ 14,06 bilhões. A cidade ocupa o segundo lugar no ranking de arrecadação de ICMS do Estado, perdendo somente para a capital.No município está localizada uma das maiores refinarias da Petrobrás, a REDUC, possui um Pólo Gás-Químico e contará com uma usina termelétrica.

Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário.

Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como, o Jornal O Globo e o Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, Rodovia Washington Luiz e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Internacional Tom Jobim e a distância de apenas 17 km do Centro do Rio, levando seus produtos facilmente para grandes centros consumidores: São Paulo, Minas Gerais e Sul do Brasil. O maior parque industrial do Rio de Janeiro fica no município, tendo empresas cadastradas como Texaco, Shell, Esso, Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia, Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da REDUC, a segunda maior do país. No cadastro industrial da Firjan, Duque de Caxias ocupa a segunda posição em número de empregados no Rio de Janeiro e a terceira em número de estabelecimentos, atrás apenas da própria capital e de Petrópolis.

No Centro da cidade, há intenso comércio popular, a maioria concentrada na rua José de Alvarenga.

[editar] Educação

Segundo dados da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do estado do Rio de Janeiro, a Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ, Duque de Caxias possui 100 escolas municipais, 102 escolas estaduais e 128 escolas particulares. Sendo a taxa de alfabetização de pessoas residentes no município com 10 anos de idade ou mais em torno 92,40% da população. Algumas instituições de ensino superior atuam na cidade:

A Faculdade de Educação da Baixada Fluminense é uma instituição pública estadual localizada no bairro Vila São Luiz, sendo um campus da UERJ na região, por tanto, está subordinada a esta universidade. Oferece os cursos de graduação em pedagogia, matemática e geografia e também cursos de pós-graduação: Especialização em organização curricular e prática docente na educação básica e Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas.

Remontam de 1969 as origens da Fundação Educacional de Duque de Caxias ou FEUDUC. A graduação nos cursos de biologia, história, geografia, matemática, letras e informática são oferecidos por esta instituição privada, além dos cursos de pós-graduação.

A Universidade do Grande Rio ou UNIGRANRIO é a maior e mais conhecida instituição de ensino superior de Duque de Caxias, foi criada na década de 70 com o nome de Associação Fluminense de Ensino (AFE) até ser reconhecida como universidade em 1994, quando adotou o nome atual. Sua sede ou campus principal se localiza no bairro Jardim 25 de Agosto, além de unidades no Centro e em Santa Cruz da Serra, possui também campus ou unidades em outros municípios do Estado, como Cidade do Rio de Janeiro, Silva Jardim, Magé, Campos dos Goytacazes, Macaé e São João de Meriti.

O município conta também com um campus da Universidade Estácio de Sá, localizado no bairro Jardim 25 de Agosto, onde são oferecidos os cursos de politécnicos, pós-graduação e graduação em administração, direito, informática e letras.

Há ainda a Faculdade de Serviço Social Santa Luzia, uma instituição privada também localizada no bairro Jardim 25 de Agosto.

[editar] Datas comemorativas

[editar] Hino de “Exaltação à Cidade de Duque de Caxias”

Francisco Barboza Leite é autor da letra e música do Hino de “Exaltação à Cidade de Duque de Caxias”. Os arranjos sinfônicos são do maestro Clóvis Ferreira Lima. Ele foi executado pela primeira vez no encontro de trabalhadores do município, na década de 60, no Sesi de Duque de Caxias.

Apesar de ser tocado em vários eventos públicos, o hino só passou a ser oficial depois de mais de 40 anos.

“ Exaltação à Cidade de Duque de Caxias “

Todo o arvoredo

é uma festa de pardais

acordando a cidade.

Toda a cidade

é uma orquestra de metais

em inesperada atividade.

Caxias, ecoam clarins

sobre tuas colinas;

O sol, é uma oferta de flores

em tuas campinas.

Quando mal adormeces

já estás levantada:

és do trabalho,

a namorada.

Tuas fábricas

se contam às centenas.

Um grande povo

o teu nome enaltece;

construindo riqueza,

inspirando beleza

que ao Brasil

oferece.

Nesta baixada,

onde Caxias nasceu,

o progresso e o lema

que o trabalho escolheu.

De plagas distantes

deste e de outros países,

são os teus povoadores.

Toda essa gente

no esforço viril,

de fazer do teu nome

um pendão do Brasil.

Partitura do Hino

Fonte: Câmara Municipal de Duque de Caxias

[editar] Prefeitos

  • (2005 - 2008) - Washington Reis de Oliveira (PMDB)
  • (2001 - 2004) - José Camilo Zito dos Santos Filho (PSDB)
  • (1997 - 2000) - José Camilo Zito dos Santos Filho (PSDB)
  • (1993 - 1996) - Moacir Rodrigues do Carmo (PFL)
  • (1990 - 1992) - José Carlos Lacerda
  • (1989 - 1990) - Hydekel de Freitas Lima
  • (1985 - 1988) - Juberlan de Oliveira
  • (1982 - 1984) - Hydekel de Freitas Lima (Interventor)
  • (1978 - 1982) - Coronel Américo Gomes de Barros Filho (Interventor)
  • (1975 - 1978) - Coronel Renato Moreira da Fonseca (Interventor)
  • (1971 - 1975) - General Carlos Marciano de Medeiros (Interventor)
  • (1971 - 1971) - Francisco Estácio da Silva
  • (1967 - 1971) - Moacyr Rodrigues do Carmo
  • (1963 - 1967) - Joaquim Tenório Cavalcante
  • (1959 - 1963) - Adolpho David
  • (1955 - 1959) - Francisco Correa
  • (1952 - 1955) - Braulino de Matos Reis
  • (1947 - 1950) - Gastão Glicério de Gouveia Reis
  • (1947 - 1947) - Ten. Cel. Scipião da S. Carvalho (Interventor)
  • (1947 - 1947) - Custóvio Rocha Maia (Interventor)
  • (1947 - 1947) - José Rangel (Interventor)
  • (1946 - 1947) - José dos Campos Manhães (Interventor)
  • (1946 - 1946) - Gastão Glicério de Gouveia Reis (Interventor)
  • (1945 - 1946) - Dr. Jorge Diniz de Santiago (Interventor)
  • (1945 - 1945) - Eitor Luiz do Amaral Gurgel (Interventor)
  • (1945 - 1945) - Antônio Cavalcante Rino (Interventor)
  • (1944 - 1945) - Eitor Luiz do Amaral Gurgel (Interventor)
  • (1944 - 1944) - Homero Lara (Interventor)

Fonte: Câmara Municipal de Duque de Caxias

[editar] Presidentes da Câmara Municipal

  • (2005 - 2006) - Divair Alves de Oliveira Junior (PMDB)

Fonte: Câmara Municipal de Duque de Caxias

[editar] Ligações externas


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Regiões metropolitanas Rio de Janeiro
Mais de 100.000 habitantes Rio de Janeiro | São Gonçalo | Duque de Caxias | Nova Iguaçu | Belford Roxo | Niterói | São João de Meriti | Campos dos Goytacazes | Petrópolis | Volta Redonda | Magé | Itaboraí | Mesquita | Nova Friburgo | Barra Mansa | Cabo Frio | Macaé | Nilópolis | Teresópolis | Angra dos Reis | Queimados | Resende
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