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Educação a distância - Wikipédia

Educação a distância

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura EAD, escola de formação profissional de atores da USP, consulte Escola de Arte Dramática.

Educação a distância (EaD) é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem.

Índice

[editar] Alguns conceitos

  • Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem onde professores e estudantes estão separados espacial e/ou temporalmente.
  • É ensino/aprendizagem onde professores e estudantes não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o i-pod, o notebook, entre outras tecnologias semelhantes.
  • Na expressão “ensino a distância” a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo “educação” é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.

[editar] História

A Educação a Distância (EaD), também chamada de Teleducação, em sua forma embrionária e empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. A EaD surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam freqüentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.

Inicialmente na Grécia, e depois em Roma, existia uma rede de comunicação que permitia o desenvolvimento significativo da correspondência. As cartas comunicando informações científicas inauguraram uma nova era na arte de ensinar. Segundo Lobo Neto (1995), um primeiro marco da educação a distância foi o anúncio publicado na Gazeta de Boston, no dia 20 de março de 1728, pelo professor de taquigrafia Cauleb Phillips: “Toda pessoa da região, desejosa de aprender esta arte, pode receber em sua casa várias lições semanalmente e ser perfeitamente instruída, como as pessoas que vivem em Boston”.

Em 1833, um anúncio publicado na Suécia já se referia ao ensino por correspondência, e na Inglaterra, em 1840, Isaac Pitman sintetizou os princípios da taquigrafia em cartões postais que trocava com seus estudantes.

No entanto, o desenvolvimento de uma ação institucionalizada de educação a distância teve início a partir da metade do século XIX. Em 1856, em Berlim, Charles Toussaint e Gustav Langenscheidt fundaram a primeira escola por correspondência destinada ao ensino de línguas. Posteriormente, em 1873, em Boston, Anna Eliot Ticknor criou a Society to Encourage Study at Home. Em 1891, Thomas J. Foster, em Scarnton (Pennsylvania), iniciou o International Correspondence Institute com um curso sobre medidas de segurança no trabalho de mineração.

Em 1891, a administração da Universidade de Wisconsin aceitou a proposta de seus professores para organizar cursos por correspondência nos serviços de extensão universitária.

Um ano depois, em 1892, o reitor da Universidade de Chicago, William R. Harper, que já havia experimentado a utilização da correspondência na formação de docentes para as escolas dominicais, criou uma Divisão de Ensino por Correspondência no Departamento de Extensão daquela Universidade.

Por volta de 1895, em Oxford, Joseph W. Knipe, após experiência bem-sucedida preparando por correspondência duas turmas de estudantes, a primeira com seis e a segunda com trinta alunos, para o Certificated Teacher’s Examination, iniciou os cursos de Wolsey Hall utilizando o mesmo método de ensino.

Em 1898, em Malmoe, na Suécia, Hans Hermod, diretor de uma escola que ministrava cursos de línguas e cursos comerciais, ofereceu o primeiro curso por correspondência, dando início ao famoso Instituto Hermod.

[editar] Primeira guerra mundial

No final da primeira guerra mundial, surgiram novas iniciativas de ensino a distância, em virtude de um considerável aumento da demanda social por educação, confirmando, de certo modo, as palavras de William Harper, escritas em 1886: Chegará o dia em que o volume da instrução recebida por correspondência será maior do que o transmitido nas aulas de nossas academias e escolas; em que o número dos estudantes por correspondência ultrapassará o dos presenciais.

O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação a distância. Em 1922, a antiga União Soviética organizou um sistema de ensino por correspondência que em dois anos passou a atender 350.000 usuários. A França criou em 1939 um serviço de ensino por via postal para a clientela de estudantes deslocados pelo êxodo.

A partir daí, começou a utilização de um novo meio de comunicação, o rádio, que penetra também no ensino formal. O rádio alcançou muito sucesso em experiências nacionais e internacionais, tendo sido bastante explorado na América Latina nos programas de educação a distância do Brasil, Colômbia, México, Venezuela, entre outros.

Após as décadas de 1960 e 1970, a educação a distância, embora mantendo os materiais escritos como base, passou a incorporar articulada e integradamente o áudio e o videocassete, as transmissões de rádio e televisão, o videotexto, o computador e, mais recentemente, a tecnologia de multimeios, que combina textos, sons, imagens, assim como mecanismos de geração de caminhos alternativos de aprendizagem (hipertextos, diferentes linguagens) e instrumentos para fixação de aprendizagem com feedback imediato (programas tutoriais informatizados) etc.

Atualmente, o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo, tanto em nações industrializadas quanto em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de treinamento profissional. Podem-se ver inúmeros exemplos visitando-se os sites de universidades.

A educação a distância foi utilizada inicialmente como recurso para superação de deficiências educacionais, para a qualificação profissional e aperfeiçoamento ou atualização de conhecimentos. Hoje, cada vez mais é também usada em programas que complementam outras formas tradicionais, face a face, de interação, e é vista por muitos como uma modalidade de ensino alternativo que pode complementar parte do sistema regular de ensino presencial. A Open University, por exemplo, oferece comercialmente somente cursos a distância, sejam cursos regulares ou profissionalizantes. A Virtual University oferece cursos gratuitos.

[editar] Gerações

O desenvolvimento da Educação a distância (EaD) pode ser descrito basicamente em três gerações, que sempre acompanharam os avanços e recursos tecnológicos e de comunicação de cada época.

A primeira geração é caracterizada pelo material impresso iniciado no século XIX.
A segunda geraçao usufruiu dos programas radiofônicos e televisivos, aulas expositivas, fitas de video e material impresso. A comunicação síncrona predominou neste período. Nesta fase o Instituto Universal Brasileiro desempenhou um papel significativo em termos de ensino a distância no Brasil, estando há mais de 60 anos nesta modalidade educativa.
A terceira geração eliminou o tempo fixo para o acesso à educação, a comunicação é assincrona em tempos diferentes e as informações são armazernadas e acessadas em tempos diferentes sem perder a interatividade. As inovações da web possibilitaram avanços na educação a distância nesta geração do século XXI. Hoje os meios disponíveis são: teleconferência, chat, fóruns online, correio eletrônico, weblogs, espaços wiki, plataformas de ambientes virtuais que possibilitam interação multidirecional entre alunos e tutores.

[editar] Aspecto ideológico

A EaD caracteriza-se pelo estabelecimento de uma comunicação de múltiplas vias, suas possibilidades ampliaram-se em meio às mudanças tecnológicas como uma modalidade alternativa para superar limites de tempo e espaço. Os referenciais da Educação a Distância são fundamentados nos quatro pilares da Educação do Século XXI publicados pela UNESCO, que são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender ao longo da vida.

Assim, a Educação deixa de ser concebida como mera transferência de informações e passa a ser norteada pela contextualização de conhecimentos úteis ao aluno.

Na educação a distância o aluno é desafiado a pesquisar e entender o conteúdo, de forma a participar da disciplina.

[editar] Sistemática

Nesta modalidade de ensino estudantes e professores não necessitam estar presentes num local específico durante o período de formação. Desde os primórdios do ensino a distância, utiliza-se a correspondência postal para enviar material ao estudante, seja na forma escrita, em vídeos, cassetes áudio ou CD-ROMs, bem como a correcção e comentários aos exercícios enviados, depois de feitos pelo estudante. Depois do evento da Internet, o e-mail e todos os recursos disponíveis na World Wide Web tornaram-se largamente utilizados, ampliando o campo de abrangência da EaD. Em alguns casos, é pedido ao estudante que compareça em determinados locais para realizar a sua avaliação, ou para sessões presenciais.

A Educação a distância é uma modalidade e não um método pois método significa processo de técnica, e também não enquadra na categoria de metodologia. A EAD pode ser aplicada em diversas concepções e metodologias de Educação. Dizer que ela é um método é limitá-la.

A EaD caracteriza-se pelo estabelecimento de uma comunicação de múltiplas vias, suas possibildades ampliaram-se em meio às mudanças tecnológicas como uma modalidade alternativa para superar limites de tempo e espaço. Os referenciais da Educação a Distância são fundamentados nos quatro pilares da Educação do Século XXI publicados pela UNESCO, que são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender ao longo da vida.

[editar] O professor como mediador

Nesse processo de aprendizagem, assim como no ensino regular, o orientador ou o tutor de aprendizagem atua como mediador, isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, através de diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação. Em termos de EAD, esta mediação tem a tarefa adicional de vencer a distância física entre educador e aprendiz, entre diferentes participantes, entre participantes e seus sistemas, entre o participante e seu contexto, etc. É importante que o aluno de EAD seja auto-disciplinado e auto-motivado, para que ele possa superar os desafios que surgem durante o processo de ensino-aprendizagem.

Sendo a EaD uma modalidade educativa não pode desvincular-se do sistema educacional e deixar de cumprir funções pedagógicas no que se refere à construção da ambiência de aprendizagem e à utilização das tecnologias da informação.

[editar] Perspectivas atuais

A Educação a Distância, como está se desenvolvendo atualmente, possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem, com a vantagem de que ele também descobre formas de tornar-se sujeito ativo da pesquisa e do compartilhar de conteúdos.

Cabe às instituições que promovem o ensino a distância buscar desenvolver seus programas de acordo com os quatro pilares da educação, definidos pela Unesco. Segundo Jacques Delors (relatório da UNESCO), os quatro pilares da educação contemporânea são: aprender a conhecer, aprender a conviver (ou viver junto), aprender a fazer e aprender a ser. Pois, aprender a conviver diz respeito ao desenvolvimento da capacidade de aceitar a diversidade, conviver com as diferenças, estabelecer relações cordiais com a diversidade cultural respeitando-a e contribuindo para a harmonia mundial.

[editar] E-learning síncrono X assíncrono

Existem dois meios distintos de ensinar através do e-learning: Síncrono e Assíncrono. Síncrono é quando professor e aluno estão em aula ao mesmo tempo. Exemplos de recursos síncronos: Telefone, Chat, Vídeo Conferência, Web conferência. Através da Web conferência o professor ministrará a aula e os alunos, via WEB, irão ouvir sua palestra e ver suas transparências. Podendo realizar perguntas e discussões. Este modelo é o que mais se assemelha ao ensino presencial. Principalmente na estrutura de custos, desenvolvimento e atualização de conteúdo. Com a grande ampliação dos recursos de comunicação por voz (VOIP) na WEB, exemplo o sistema skype, este meio tem ganhado força.

Já no e-learning Assíncrono, professor e alunos não estão em aula ao mesmo tempo. Exemplos de recursos assíncronos: e-mail e fórum. No e-learning corporativo, muitos projetos não tem professor, são o auto-treinamento na sua essência. O aluno inscreve-se quando quiser, participa quando quiser e termina quando quiser. O que representa um curso com pouco custo variável, ou seja, custo baixo para grande número de alunos. No e-learing assíncrono com professor, este irá responder dúvidas, participar de discussões em momentos diferentes do aluno. Exemplo: o aluno publica uma pergunta as 9h00 e o professor responde as 17h00. A grande diferença no assíncrono é que o tempo é “elástico” – o oposto de rígido, no síncrono – e cada aluno pode fazer o curso em seu tempo, hora, velocidade. Pode pensar, estudar e pesquisar antes de escrever sua atividade. Cada aluno poderá ter seu tempo de aprendizado.

Antes do advento da informática, o EaD era possível somente de duas formas: "um para muitos" (tv,rádio) e "um para um" (ensino por correspondência). Após a chegada da internet mais uma possibilidade foi acrescentada, "um para muitos".por esse motivo fica difícil falarmos em ensino à distância, sem a internet.

[editar] E-learning

O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no e-Learning.

Sua chegada adicionou novos significados para o treinamento e fez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, em um compasso acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o compartilhamento de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, propiciando a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar.

A fim de apoiar o processo, foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System), sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Softwares projetados para atuarem como salas de aula virtuais, gerando várias possibilidades de interações entre os seus participantes. Com o desenvolvimento da tecnologia na web, os processos de interação em tempo real passaram a ser uma realidade, permitindo com que o aluno tenha contato com o conhecimento, com o professor e com outros alunos, por meio de uma sala de aula virtual.

A interatividade disponibilizada pelas redes de Internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde se situa o e-learning, segundo a corrente sócio-interacionista, passa a ser encarada como um meio de comunicação entre aprendizes, orientadores e estes com o meio. Partindo dessa premissa, é capaz de proporcionar interação nos seguintes níveis:

Aprendiz/Orientador;

Aprendiz/Conteúdo;

Aprendiz/Aprendiz;

Aprendiz/Ambiente;

[editar] EaD no Brasil

No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio­Monitor, em 1939, depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, várias experiências de educação a distância foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas, foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação a distância no Brasil. Porém, a realidade brasileira já mudou e nosso governo criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância em nosso país.

Projetos que contribuíram para a disseminação da Educação a Distância:

  • Em 1904: escolas internacionais, que eram instituições privadas, ofereciam cursos pagos, por correspondência;
  • Em 1934: Edgard Roquete-Pinto instalou a Rádio-Escola Municipal no Rio. Estudantes tinham acesso prévio a folhetos e esquemas de aulas. Utilizava também correspondência para contato com estudantes;
  • Em 1939: surgiu o Instituto Monitor, em São Paulo;
  • Em 1941: primeira Universidade do Ar, que durou dois anos;
  • Em 1947: Nova Universidade do Ar, patrocinada pelo SENAC, SESC e emissoras associadas;
  • Em 1961/65: Movimento de Educação de Base (MEB) – Igreja Católica e Governo Federal utilizavam um sistema radio--educativo: educação, conscientização, politização, educação sindicalista etc.
  • Em 1970: Projeto Minerva – convênio entre Fundação Padre Landell de Moura e Fundação Padre Anchieta para produção de textos e programas;
  • Em 1972, o Governo Federal enviou à Inglaterra um grupo de educadores, tendo à frente o conselheiro Newton Sucupira: o relatório final marcou uma posição reacionária às mudanças no sistema educacional brasileiro, colocando um grande obstáculo à implantação da Universidade Aberta e a Distância no Brasil;
  • Na década de 70: Fundação Roberto Marinho – programa de educação supletiva a distância, para 1º e 2º graus;
  • Em 1992, foi criada a Universidade Aberta de Brasília (Lei 403/92), podendo atingir três campos distintos:
  • Ampliação do conhecimento cultural: organização de cursos específicos de acesso a todos;
  • Educação continuada: reciclagem profissional às diversas categorias de trabalhadores e àqueles que já passaram pela universidade;
  • Ensino superior: englobando tanto a graduação como a pós-graduação.

[editar] A EaD nas universidades brasileiras

A história da educação brasileira mostra que até o final do século XX a grande maioria das Instituições de Ensino Superior não tinha envolvimento com educação a distância. A primeira iniciativa de EaD, como vimos anteriormente, surgiu no país em 1904, com o ensino por correspondência: instituições privadas ofertando iniciação profissional em áreas técnicas, sem exigência de escolarização anterior. Esse modelo consagrou-se na metade do século, com a criação do Instituto Monitor (1939), do Instituto Universal Brasileiro (1941) e de outras organizações similares, responsáveis pelo atendimento de mais de três milhões de estudantes em cursos abertos de iniciação profissionalizante pela modalidade de ensino por correspondência.

Nas décadas de 1970 e 1980, fundações privadas e organizações não-governamentais iniciaram a oferta de cursos supletivos a distância, no modelo de teleducação, com aulas via satélite complementadas por kits de materiais impressos, demarcando a chegada da segunda geração de EaD no país. A maior parte das Instituoções de Ensino Superior brasileiras mobiliou-se para a EaD com o uso de novas tecnologias da comunicação e da informação somente na década de 1990. Em 1994, teve início a expansão da Internet no ambiente universitário. Dois anos depois, surgiu a primeira legislação específica para educação a distância no ensino superior.

[editar] A EaD no mundo

Registrou sua primeira experiência em 1833, com um curso de Contabilidade.

Iniciou em 1840, e, em 1843, foi criada a Phonografic Corresponding Society. A Open University, fundada em 1962, mantém um sistema de consultoria, auxiliando outras nações a “fazer” uma educação a distância de qualidade.

Em 1856, fundou o primeiro instituto de ensino de línguas por correspondência.

Iniciou em 1874, com a Illinois Weeleyan University.

Em 1974, a Universidade Aberta Allma Iqbal iniciou a formação de docentes via EaD.

A partir de 1980, a Universidade Aberta de Sri Lanka passou a atender setores importantes para o desenvolvimento do país: profissões tecnológicas e formação docente.

A Universidade Aberta Sukhothiai Thommathirat tem cerca de 400.000 estudantes em diferentes setores e modalidades.

Criada em 1984, a Universidade de Terbuka surgiu para atender forte demanda de estudos superiores, e prevê chegar a cinco milhões de estudantes.

Criada em 1985, a Universidade Nacional Aberta Indira Gandhi tem objetivo de atender a demanda de ensino superior.

É um dos países que mais investe em EaD, mas não tem nenhuma universidade especializada nesta modalidade. Nas universidades de Queensland, New England, Macquary, Murdoch e Deakin, a proporção de estudantes a distância é maior ou igual à de estudantes presenciais.

Programa Universidade Aberta, inserido na Universidade Autônoma do México, em 1972.

Universidade Estatal a Distância da Costa Rica, criada em 1977.

Universidade Nacional Aberta da Venezuela, criada em 1977.

Universidade Estatal Aberta e a Distância da Colômbia, criada em 1983.

[editar] Ensino Jurídico a Distância

O Ensino Jurídico a Distância é o ensino da Ciência do Direito a Distância, ou a aplicação do Ensino a Distância (Educação a distância) à esta ciência.

Existem várias formas de ensino a Jurídico a Distância, como as epistulares (por carta), pela internet (e-learning) e por satélite.

O ensino jurídico por transmissão de imagens via satélite é largamente utilizado no Brasil por empresas de ensino jurídico, que erigem canais de TV digital via satélite para transmitir aulas para todo o território. Estas aulas tem o objetivo principal de preparação para concursos públicos, sendo uma seara comercialmente lucrativa, visto que o ensino jurídico nas universidades geralmente é de baixo nível.

O ensino jurídico é pouco utilizado pelas universidades brasileiras como alternativa e auxílio na formação dos estudantes para a vida prática profissional.

[editar] Língua Portuguesa

De 1988 a 1993 o professor de Língua Portuguesa, Sérgio Guidi, da Universidade Católica de Santos, manteve cursos de atualização em PORTUGUÊS INSTRUMENTAL À DISTÂNCIA. Destinava-se a profissionais que tinham na língua portuguesa ferramental de trablho mas, em razão da ocupação laboriosa não podiam freqüentar uma escola regular.

Através do sistema MINITEL, que no Brasil era chamado videotexto, 12 capítulos de atualização na língua portuguesa foram criados como: grafia correta de palavras, acentuação gráfica, uso correto de expressões.

Certificados eram emitidos para todo o Brasil, desde grandes capitais até cidades com menos de 500 habitantes, na região do agreste ou do interior de estados do nordeste brasileiro.

Na Universidade Católica a elaboração dos conteúdos ficava a cargo do laboratório de Telemática, fechado em 1995 pelo então diretor da Faculdade de Comunicação, professor marco Antonio Batan.

O professor Sérgio Guidi foi pioneiro no ensino à distância público no Brasil.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

[editar] Plataformas de e-Learning

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