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Discussão:Lista de reis de Portugal - Wikipédia

Discussão:Lista de reis de Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

  • Desde Damião Peres que se sabe que o Condado Portucalense foi conferido por Afonso VI, a título de dote, a sua filha D. Tareja. Se alguém exerceu a regência do Condado durante a menoridade de alguém, foi D. Henrique, na menoridade da sua mulher, pois casou com ela sendo menor, e não decerto esta na menoridade de Afonso Henriques... que aliás teve que se revoltar para retirar à mãe o feudo que era sua propriedade. É de notar também que, ao contrário do que afirma a historiografia oficial, que segue a história oficial, evidentemente, o feudo de Portugal fora já herdado de uma das suas avós, condessa soberana de Portugal, rainha de Leão pelo seu casamento, por Afonso VI de Leão, que mais não fez do que ceder esses direitos herdados á filha por ocasião do seu casamento. D. Tareja governou o seu condado com o título de Rainha, a que tinha direito pelo direito germânico como filha de rei. Não mexi outra vez na página, pois não fui eu que a abri, e penso que a história tradicional ainda faz confusão sobre estas (e outras muitas mais...) coisas. Mas não me satisfaz que a Wikipedia seja usada para perpetuar os erros do passado, em vez de procurarmos corrrigi-los á luz da historiografia mais recente, de preferência de pendor não oficial, mas pragmático e concreto. Portuguez

Estou tentado a reverter toda a edição dos anónimos, mas como a minha história é aquela que aprendi na escola e não me apetece ir agora consultar livros por causa disto, coloco algumas questões à comunidade:

  • Em Portugal, a dinastia filipina tem sempre, que eu saiba, esse nome, independentemente do apelido dos três filipes. Não é assim?
  • Não conheço nenhuma nova dinastia a seguir à de Bragança. Aliás, até o actual pretendente ao trono se assume como continuador da dinastia de Bragança.
  • Acho no mínimo curioso haver vários reis a reinar ao mesmo tempo (e não me refiro às guerras liberais)...

Ou seja: que é isto? --Jorge 15:02, 20 Jun 2004 (UTC)

Caro Jorge, você está coberto de razao. A mim também nao me ensinaram nada disto. Penso que deve ser um estrangeiro a tentar traduzir coisas para português. Vou reverter. Muriel 10:25, 21 Jun 2004 (UTC)

Índice

[editar] D. Afonso III, o Bolonhês ou Bravo?

Pode parecer estranho, mas desde os meus 15 anos e após algumas conversas com os meus professores da altura, mantenho uma dúvida sobre um eventual erro histórico n'Os Lusíadas. No Canto terceiro, estrofe 94, Camões refere-se a D. Afonso III, que acabara de assumir o trono após destituição do irmão D. Sancho II. Escreve Camões:

"Por esta causa o Reino governou O Conde Bolonhês, depois alçado Por Rei, quando da vida de apartou Sue irmão Snahco, sempre ao ócio dado. Este, que Afonso o bravo se chamou, Depois de ter o Reino segurado, Em dilatá-lo cuida, que em terreno Não cabe o altivo peito, tão pequeno"

Afinal, em que ficamos? Em todos os manuais de história de Portugal o cognome de D. Afonso III é "O Bolonhês", por ter sido casado com a conseda de Bolonha. Sempre aprendi que "O Bravo" era o cognome dado a D. Afonso IV. Será que alguém me pode responder?

José Carlos Freitas jcfreitas@record.pt

[editar] Condes de Portucale

Colegas, isto é uma lista de REIS de Portugal, os Condes ou os tipos que gostavam de se intitular Reis de Portugal não são para aqui chamados. E já agora, parece existir confusão entre Territórios de Portucale (e Coimbra), Condado Portucalense e Portugal. São três coisas distintas, que espero clarificar já a seguir. É que é já a seguir. -- Nuno Tavares 00:12, 10 Outubro 2005 (UTC)

  • Nuno, não existe confusão nenhuma. Portucale = Portucalense = Portugal são a mesma coisa. O artigo em inglês está excelente e este uma miséria :S --Pedro 21:19, 3 Fevereiro 2006 (UTC)
Bom, estás errado quanto à igualdade. O Condado Portucalense, da última vez que olhei, explicava muito bem a situação. Quando à confusão, ela já não existe porque foi corrigido logo a seguir. É que foi mesmo logo a seguir :) -- Nuno Tavares 21:36, 3 Fevereiro 2006 (UTC)


[editar] D. João VI Imperador Titular do Brasil

Por favor, gostaria de aqui discutir sobre esse título algumas vezes atribuído a D. João VI na Wikipédia.

Penso que alguns estejam a confundí-lo com o título Rei do Brasil, quando João, ainda príncipe regente, elevou o Brasil a reino em 1815.

O Império do Brasil começa a partir de sua Independência, tendo seu promovedor, Pedro I, sido o primeiro Imperador do Brasil. Não faz o menor sentido o Brasil se libertar do jugo português e continuar súdito de João VI como Imperador Titular.

Aos 16 de abril de 1826 é criada a Ordem Dom Pedro I, Fundador do Império do Brasil, para celebrar o reconhecimento da Independência, a fundação do Império e a sagração do primeiro Imperador do Brasil. É uma das inúmeras provas históricas e registros que apontam Pedro como o primeiro Imperador do Brasil.

Gostaria sinceramente de entender o que significa Imperador Titular e onde há registro disso. Obrigado Tonyjeff 15:22, 31 Maio 2006 (UTC)

Aparentemente é uma das cláusulas (muito singular, e como nada sei de direito, não a posso logicamente interpretar) do Tratado do Rio de Janeiro de Novembro de 1825, pelo qual Portugal reconhece a independência do Brasil. Transcrevo algumas cláusulas do dito tratado:
§ S.M.F. reconhece o Brasil na categoria de Império independente, e separado dos reinos de Portugal e Algarves, e a seu sobre todos muito amado e prezado filho D. Pedro por imperador, cedendo e transferindo, de sua livre vontade, a soberania do dito império ao mesmo seu filho, e a seus legítimos sucessores.
§ S.M.F. toma somente, e reserva para a sua pessoa, o mesmo título. [de imperador]
§ S.M.I., em reconhecimento de respeito e amor a seu augusto pai, o senhor D. João VI, anui a que S.M.F. tome para a sua pessoa o título de Imperador.

Ou seja, na prática, D. João foi rei de jure do Brasil de 1816 a 1822, de jure (mas não de facto) de 1822 a 1825, e nos seus últimos cinco meses de vida, imperador titular do mesmo... Não sei se ajuda, mas é o que se pode arranjar (não tenho as referências bibliográficas presentes, dado ser fotocópia... julgo que se trata da História de Portugal do Damião Peres, ed. da Portucalense Editora, Barcelos, 193x...; seja como for, aí no Brasil é provável que haja também algum local donde conste o articulado do dito tratado). Saudações --Andreas Herzog 16:02, 31 Maio 2006 (UTC)

Mas Herzog, se o documento -- supostamente -- lhe confere o título de Imperador Titular, expedido nos últimos cinco meses de vida, por que seria ele imperador antecedente ao filho, ou melhor, antecedente ao próprio Império? Não percebo em que esse documento o torna Rei do Brasil de 1822 a 1825, podendo na melhor das hipóteses ter sido Imperador durante os últimos 5 meses -- coisa que ao meu ver, afinal tb não sou advogado, não foi nem de perto de facto, pois Pedro não deixou em nenhum momento de ser Imperador, e muito menos João influi em qualquer aspecto político do Império do Brasil. Não sei que medidas poderiam ou puderam efetivar o documento supracitado. João não foi sagrado Imperador, não substitui Pedro e, pior, a lei constitucional na Constituição brasileira de 1824 proibia que o governante exercesse poder sobre Portugal e Brasil simultâneamente, um dos fatores pelos quais Pedro se viu obrigadoimediatamente sucedê-la à filha Maria II, após retomar a coroa de seu irmão. Ou seja, em última análise, no Brasil carece instrumento jurídico que reconheça João VI como tal. Pelo menos, até onde sei... Mas a referência citada é muito boa e será início de pesquisa cá. Tonyjeff 17:12, 31 Maio 2006 (UTC)
Realmente a tua pergunta é pertinente, mas também não te sei dar resposta... Já quando dizes que Citação: Tonyjeff escreveu: «Não percebo em que esse documento o torna Rei do Brasil de 1822 a 1825», a explicação é simples - até ao reconhecimento formal da independência do Brasil por Portugal, D. João VI era, por força dos territórios que Portugal reconhecia como suas colónias de jure - ainda que, no caso do Brasil, já o não governasse de facto - e mencionados como tal como partes constitutivas e integrantes da Monarquia Portuguesa na Constituição de 1822, rei de Portugal, do Brasil e dos Algarves daquém e dalém-mar em África, Senhor de Guiné, e da Conquista, Navegação e Comércio na Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, ou seja, manteve o título que já detinha desde a subida ao trono em 1816 e que viria a conservar até reconhecer a independência do novo Estado, somente em 1825 (mesmo tendo este secedido três anos antes)... Quanto ao facto de o Brasil carecer de instrumento jurídico que o reconheça como "imperador titular", se se concertou o tratado entre os dois Estados (ou, pelo menos, entre os seus dois soberanos), implicitamente (pelo menos assim o entendo) o Brasil reconheceu-o como tal, ainda que provavelmente não lhe tenha dado muita importância (parece-me que o título em causa é uma questão mais de forma do que de conteúdo, mas isso, como digo, é uma opinião de leigo na matéria)... --Andreas Herzog 20:53, 31 Maio 2006 (UTC)
Uma pequeno aditamento e uma correcção ao acima exposto... O tratado foi assinado em 29 de Agosto de 1825, no Rio, e ratificado por D. João VI em Lisboa em 15 de Novembro do mesmo ano. Quanto ao texto integral do mesmo tratado, pode ser encontrado aqui. --Andreas Herzog 21:04, 31 Maio 2006 (UTC)
Faz todo o sentido o que diz. Melhor então arrumarmos as datas na entrada Rei do Brasil, e mantê-lo com o peculiar Imperador Titular (o Titular justamente já basta para entendermos que ele não era o efetivo, apenas o de direito), com apontamentos em ambas as entradas. Obrigado por esclarecer-me a dúvida! Tonyjeff 10:09, 1 Junho 2006 (UTC)

Caros Tonyjeff e Andreas Herzog Só agora vi a mensagem de Tonyjeff na minha página. Pelo que li, parece que o problema ficou compreendido, apenas quero acrescentar o seguinte, para eliminar quaisquer dúvidas: a) D. João VI não morreu usando o título de Rei de Portugal, Brasil e Algarves etc como afirma acima Andreas. Pois quando criou o reino do Brasil, como coroa distinta, passou a usar oficialmente o título novo de Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil, e Algarves. Sem mais. O título anterior à criação da Coroa brasileira era de "rei de Portugal e dos Algarves, daquém e dalém-mar em África, Senhor de Guiné, e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, sendo que significava Portugal, o reino do Algarve europeu, o Algarve africano (Marrocos Português), a África Negra em geral (antigamente chamada Guiné) e o monopólio comercial das rotas marítimas com a África (dita Etiópia) Arábia, Pérsia e Índia. Não mencionava o Brasil, que era colónia sem importância, mera escala a caminho da Índia, quando D. Manuel I assumiu o título longo que subsistiu até D. Maria I, que foi "de jure" a primeira rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Segue-se-lhe como segundo rei da monarquia dual D. João VI, e pelo tratado de paz de 1825, entre o Brasil e Portugal, D. João VI então rei absoluto, declara-se imperador do Brasil, e abdica dessa coroa em seu filho D. Pedro. Até à sua morte, tanto D. João VI como D. Carlota Joaquina de Borbom passaram a ser oficialmente designados, e a assinarem-se, com Imperador e Rei, e Imperatriz Rainha. E tratados também sempre como SMIR (Sua Majestade Imperial e Real). Esta situação entre as duas coroas Bragança é paralela à do Império Austro-Húngaro, em que depois da elevação da Hungria a reino autónomo, com Francisco José I, passaram os súbditos da coroa húngara a gozar dos mesmos direitos que os austríacos, sendo os imperadores coroados em Budapeste como reis da Hungria, e passando também a Majestades Imperiais e Reais.

b) De facto, em termos práticos, é muito ideológico a meu ver afirmar-se que a independência brasileira nasce em 1822. Ela de facto nasce com a presença de D. João VI em solo brasileiro, a extinção do monopólio colonial, abertura dos portos, nascimento do Banco do Brasil, e a criação da coroa do Brasil, e da sua nova e pujante capital, o Rio de Janeiro. Originando aliás muitos protestos em Portugal, que esse sim passara a ser governado de longe através de regências. A História oficial é sempre escrita ideologicamente pelos novos regimes vencedores, mas a historiografia deve ser pura e dura, crua, sem contemplações pelas verdades ditas históricas aceites primariamente por interesses políticos ultrapassados. Ou seja, há que desmontar à luz dos documentos a arqueologia das verdades de regime sobrepostas e acumuladas.

c) Vejo que o artigo Rei do Brasil precisa também de correcção a este nível, pelo que irei lá colocar esta mensagem também. Mas entao, o que houve em 1822? Em 1820/21, as Cortes liberais portuguesas, em revolta contra a autoridade da Coroa, exigem inconcebivel e reaccionáriamente o regresso do Reino do Brasil ao defunto estatuto colonial... visto os burgueses que as compõem estarem arruinados por terem perdido o monopólio do comércio e dos transportes brasileiros. Assim, obrigaram o regresso a Lisboa de D. João VI, e não esperaram pela chegada dos 50 deputados brasileiros para iniciarem os trabalhos da nova Constituição do Reino Unido. E estes deputados brasileiros retiram-se ao chegarem e assistirem a este estado de coisas, regressando ao Brasil e preparar a secessão. Porém em 1825, as Cortes e a sua constituição já estão derrogadas, e D. João é rei tradicional de novo em Portugal. Portuguez 00:50, 3 Junho 2006 (UTC)


Portuguez, sinta-se livre para criar dois artigos distintos. Quanto a D.João VI ter morrido com o título "Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil, e Algarves", não encontrei no texto.
Por fim, parece-me tao ideológico dizer que o Brasil se torna independente quando da chegada da família real portuguesa quanto pela declaração de 1822. Apesar de todo o progresso advindo da breve estada da Coroa Portuguesa no Rio, continuava o Brasil na condição de colônia portuguesa. Acredito que, nesse sentido, seja melhor seguirmos a historiografia a fim de não começarmos uma discussão sem fim, reservando-a a um fóro próprio. Como poderiamos, afinal, dizer que o Brasil efetivamente se tornou independente nalgum momento de sua história? Tonyjeff 08:00, 22 Junho 2006 (UTC)
UTC, talvez esse título tenha sido depois retirado, talvez até por mim, já não me recordo.
Não concordo que a estada no Rio da Família Real tenha sido breve, e não vejo qualquer ideologia em reconhecer que as medidas tomadas pela Coroa em terras brasileiras, entre portugueses do Brasil e portugueses do Reino, como lhes chamavam, tenham mudado totalmente o estatuto juridico interno e externo da ex-colónia, elevada a Reino e a Reino Unido, aonde foi criada aliás uma capital dotada de todas as modernidades, algumas das quais não desfrutava sequer Lisboa. É importante reconhecer serena e isentamente que o que provoca a secessão brasileira em 1822 não é terminar o estatuto colonial de exploração económica por Portugal, extinto por D. João VI progressivamente desde 1808, mas apenas a firme vontade dos portugueses do Brasil, mentores da sua separação final, de evitar a exigência das Cortes de Lisboa em 18210/22 de os obrigar a um absurdo regresso jurídico a esse estatuto colonial enterrado... Ideológica é a versão oficial da História que apresenta a independência do Brasil como feita por brasileiros, e não pelos portugueses do Brasil, visto a maioria dos portugueses do Reino ter regressado à Europa com D. João.

São esses portugueses do Brasil, tão portugueses como quaisquer outros portugueses, e com os mesmos direitos que os restantes, que preferem a partir de então passar a chamar-se exclusivamente brasileiros, os únicos que terão acesso á cidadania do novo país, e quem controlorá em exclusivo o poder social e político depois de 1822. Assim sendo, e muito embora possa desagradar á história oficial geralmente apresentada em moldes ideológicos jacobinos, 1822 trata-se mais duma sucessão com justa causa (evitar o regresso do regime colonial decretado ad-hoc pelas Cortes de Lisboa, na forçada ausência dos poucos deputados brasileiros ali consentidos (apenass 50!), e não propriamente uma independência como a das outras colónias sul, norte e centro-americanas. Portuguez

[editar] lista dos reis de portugal

queria chamar a atenção, que na lista de reis de portugal, o rei D. Afonso V e D. João II, aparecem 2 vezes com datas diferentes

Embora muitas vezes esquecido, D. João II fez-se aclamar rei durante a ausência do pai em França, na sequência de uma carta que o próprio Afonso V lhe enviara. Porém, regressando ao reino 4 dias mais tarde, logo o príncipe D. João devolveu a Coroa a seu pai, que reassumiu assim a realeza até morrer. Daí a dupla datação atribuída aos soberanos em causa. --Brian Boru 13:28, 10 Junho 2006 (UTC)

Caro Brian Boru (ou Andreas Herzog), temos aqui mais um problema semelhante ao da nossa discussão sobre D. Beatriz (ver abaixo). Então D. João II tem direito a aparecer na lista duas vezes só por que se declarou rei durante quatro dias enquanto o pai estava em África? Tem noção da quantidade de vezes que príncipes herdeiros fizeram isso durante a História de Portugal? Sobretudo durante a primeira dinastia? Tínhamos de duplicar o tamanho da lista... Apelo ao seu bom senso para resolver este tipo de questões algo bizarras. Ozalid 20:24, 21 Dezembro 2006 (UTC)

[editar] D. Beatriz não foi rainha de Portugal

Bem, esta história de a D. Beatriz (filha de D. Fernando) ser considerada rainha de Portugal aqui na Wikipédia já foi longe de mais e até já dá direito à introdução de uma bandeira castelhana no artigo Bandeira de Portugal (ver discussão).

Quem estiver interessado nos pormenores históricos sobre o reinado ou não reinado de D. Beatriz pode ir até à discussão sobre 1383-85, que tenho tido com outro editor, na página da Bandeira de Portugal.

Para abreviar, devo dizer que D. Beatriz não é considerada rainha por José Mattoso, nem por Oliveira Marques, nem Veríssimo Serrão, nem Joel Serrão, nem Fortunato de Almeida (ver respectivas Histórias de Portugal). Pessoalmente, não conheço nenhuma obra em que D. Beatriz seja referenciada como a última rainha da primeira dinastia.

Para quem não tiver acesso às obras destes autores, basta ir ao Google e passear por qualquer página (menos a wikipédia e seus derivados) que tenha listas dos reis de Portugal.

Respeito muito as opiniões de cada um e as teorias que possa ter (ainda mais porque se trata de um utilizador da wikipédia com grande valor), mas creio que a wikipédia não é lugar para opiniões pessoais nem para teorias inéditas (por mais valor que tenham os seus autores).

Assim, salvo se alguém contestar o assunto com fontes e autores consagrados (opiniões pessoais, sem fundamentação bibliográfica já existem na discussão sobre a bandeira portuguesa), proponho a retirada de D. Beatriz da lista. Ozalid 20:12, 21 Dezembro 2006 (UTC)

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