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Lista de reis de Portugal - Wikipédia

Lista de reis de Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).
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Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).

Esta é uma lista de reis de Portugal, desde a independência do Reino de Leão em 1139 até à implantação da República em 5 de Outubro de 1910. A título prévio, são mostrados também os condes de Portugal que antecederam directamente o primeiro rei português.

Ao longo da história, o título oficial dos Reis de Portugal foi sendo alterado. Os Reis de Portugal tiveram os seguintes títulos:

  • Rei de Portugal - de D. Afonso I a D. Sancho I;
  • Rei de Portugal e de Silves - D. Sancho I
  • Rei de Portugal - de D. Afonso II a D. Sancho II;
  • Rei de Portugal e do Algarve - de D. Afonso III a D. João I;
  • Rei de Portugal e do Algarve, e Senhor de Ceuta - de D. João I a D. Afonso V;
  • Rei de Portugal e do Algarve, e Senhor de Ceuta e de Alcácer em África - D. Afonso V;
  • Rei de Portugal e dos Algarves d'Aquém e d'Além Mar em África - de D. Afonso V a D. Manuel I;
  • Rei de Portugal e dos Algarves d'Aquém e d'Além Mar em África, Senhor da Guiné e do Comércio, da Conquista e da Navegação da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia - de D. Manuel I a D. Maria I;
  • Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - de D. Maria I a D. João VI;
  • Rei de Portugal e dos Algarves d'Aquém e d'Além Mar em África, Senhor da Guiné e do Comércio, da Conquista e da Navegação da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. - de D. Pedro IV a D. Manuel II.


Índice

[editar] Condado Portucalense

Casa reinante: Borgonha

[editar] Primeira Dinastia – de Borgonha ou Afonsina

Estandarte dos reis da I Dinastia
Ver artigo principal: Dinastia de Borgonha.
Casa reinante: Borgonha
# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
1 D. Afonso I 27 de Julho de 1139 6 de Dezembro de 1185 O Conquistador
O Fundador
O Grande
Também chamado D. Afonso Henriques (Afonso, filho de D. Henrique; aqui radica a designação que os muçulmanos lhe atribuíram, Ibn-Arrik - «filho de Henrique»).
2 D. Sancho I 6 de Dezembro de 1185 27 de Março de 1211 O Povoador
3 D. Afonso II 27 de Março de 1211 25 de Março de 1223 O Gordo
O Crasso
O Gafo
4 D. Sancho II 25 de Março de 1223 1247 O Capelo
O Pio
O Piedoso
Deposto pelo Papa Inocêncio IV no I Concílio de Lyon, em 1245, sob a acusação de «rex innutilis», viria a abdicar em 1247, exilando-se em Toledo, e vindo a falecer pouco tempo depois, em inícios de 1248.
5 D. Afonso III 3 de Janeiro de 1248 16 de Fevereiro de 1279 O Bolonhês Regente de Portugal, sob o título de Procurador e Defensor do Reino, desde 21 de Setembro de 1245, até à data da morte do irmão, quando assume plenamente a realeza.
6 D. Dinis I 16 de Fevereiro de 1279 7 de Janeiro de 1325 O Lavrador
O Rei-Agricultor
O Rei-Poeta
O Rei-Trovador
7 D. Afonso IV 7 de Janeiro de 1325 28 de Maio de 1357 O Bravo
8 D. Pedro I 28 de Maio de 1357 18 de Janeiro de 1367 O Justiceiro
O Cruel
O Cru
O Vingativo
O Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado
9 D. Fernando I 18 de Janeiro de 1367 22 de Outubro de 1383 O Formoso
O Belo
O Inconstante
O Inconsciente
10 D. Beatriz 22 de Outubro de 1383 6 de Abril de 1385 (ver nota 1)

[editar] Interregno (1383 - 1385)

Designação dada pela historiografia oficial ao período que medeia a morte de D. Fernando e a ascensão ao trono do seu meio-irmão, o Mestre de Avis D. João, e que compreende as regências de Leonor Teles e do próprio Mestre de Avis, bem como o disputado reinado de D. Beatriz, a única filha – e por conseguinte herdeira legítima do trono português – de el-rei D. Fernando.

# Nome Início do governo Fim do governo Notas
D. Leonor Teles de Menezes 22 de Outubro de 1383 16 de Dezembro de 1383 Exerce a regência em nome da sua filha D. Beatriz
D. João, Mestre de Avis 16 de Dezembro de 1383 6 de Abril de 1385

[editar] Segunda Dinastia – de Avis ou Joanina

Estandarte de D.João I
Ver artigo principal: Dinastia de Avis.
Casa reinante: Avis
# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
11 D. João I 6 de Abril de 1385 14 de Agosto de 1433 O De Boa Memória
O Bom
O Grande
12 D. Duarte I 14 de Agosto de 1433 9 de Setembro de 1438 O Eloquente
O Rei-Filósofo
13 D. Afonso V 9 de Setembro de 1438 11 de Novembro de 1477 O Africano Abdica em favor do filho, que assumia já as funções de regente do Reino.
14 D. João II 11 de Novembro de 1477 15 de Novembro de 1477 O Príncipe Perfeito
O Tirano
É aclamado rei nas Cortes de Santarém de 1477; abdica ao regressar ao Reino o seu pai.
13 D. Afonso V 15 de Novembro de 1477 28 de Agosto de 1481 O Africano Reassume a realeza.
14 D. João II 28 de Agosto de 1481 25 de Outubro de 1495 O Príncipe Perfeito
O Tirano
Casa reinante: Avis-Beja
Estandarte de D.Manuel I
# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
15 D. Manuel I 25 de Outubro de 1495 13 de Dezembro de 1521 O Venturoso
O Bem-Aventurado
O Afortunado
(ver nota 2)
16 D. João III 13 de Dezembro de 1521 11 de Junho de 1557 O Piedoso
O Pio
17 D. Sebastião I 11 de Junho de 1557 27 de Agosto de 1578 O Desejado
O Encoberto
O Adormecido
18 D. Henrique I 27 de Agosto de 1578 31 de Janeiro de 1580 O Casto
O Cardeal-Rei
O Eborense/O de Évora
# Conselho de
Governadores
do Reino de
Portugal
31 de Janeiro de 1580 24 de Julho de 1580
19 D. António I 24 de Julho de 1580 25 de Agosto de 1580
(em Portugal Continental)
1583 (na ilha Terceira)
O Prior do Crato
O Determinado
O Lutador
O Independentista
(ver nota 3)

[editar] Terceira Dinastia – Filipina, de Habsburgo ou dos Áustrias

Ver artigo principal: Dinastia Filipina.
Casa reinante: Habsburgo (ou Casa de Áustria)

Os soberanos desta dinastia foram também reis de Castela, Países Baixos, Nápoles, Sicília, Leão, Aragão, Valência, Galiza, Navarra, Granada, duques da Borgonha, etc., títulos genericamente reunidos sob a designação de Reis de Espanha.

# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
20 D. Filipe I 1581 13 de Setembro de 1598 O Prudente também D. Filipe II em Espanha (1556-1598) (ver nota 4)
21 D. Filipe II 13 de Setembro de 1598 31 de Março de 1621 O Pio
O Piedoso
Filipe III em Espanha (1598-1621)
22 D. Filipe III 31 de Março de 1621 1 de Dezembro de 1640 O Grande Filipe IV em Espanha (1621-1665)

Durante este período de sessenta anos, os reis fizeram-se representar em Portugal por um vice-rei ou um corpo de governadores - veja a lista de vice-reis durante a dinastia filipina.

À revolta de 1 de Dezembro de 1640 seguiu-se a Guerra da Aclamação, depois chamada, pela historiografia romântica do século XIX, como Guerra da Restauração.

[editar] Quarta Dinastia – de Bragança ou Brigantina

Bandeira da Restauração (1640)
Ver artigo principal: Dinastia de Bragança.
Casa reinante: Bragança
# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
23 D. João IV 15 de Dezembro de 1640 6 de Novembro de 1656 O Restaurador
O Afortunado
24 D. Afonso VI 6 de Novembro de 1656 12 de Setembro de 1683 O Vitorioso Regências de Luísa de Gusmão (6 de Novembro de 165623 de Junho de 1662) e do Infante D. Pedro (23 de Novembro de 166812 de Setembro de 1683)
25 D. Pedro II 12 de Setembro de 1683 9 de Dezembro de 1706 O Pacífico Regente durante a incapacidade do irmão
26 D. João V 1 de Janeiro de 1707 31 de Julho de 1750 O Magnânimo
O Magnífico
O Rei-Sol Português
O Freirático
27 D. José I 31 de Julho de 1750 24 de Fevereiro de 1777 O Reformador
28 D. Maria I 24 de Fevereiro de 1777 20 de Março de 1816 A Piedosa
A Louca
Regência do Príncipe D. João (despacho governativo: 17921799; regente: 15 de Julho de 179920 de Março de 1816)
# D. Pedro III 24 de Fevereiro de 1777 5 de Março de 1786 O Capacidónio
O Sacristão
O Edificador
Rei-consorte de D. Maria I
29 D. João VI 20 de Março de 1816 10 de Março de 1826 O Clemente Regente de Portugal 1792-1799; Príncipe-Regente de Portugal e Algarves 1799-1808; Príncipe-Regente de Portugal, Brasil e Algarves (1808-1816; Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1816-1825); Rei de Portugal e dos Algarves e Imperador Titular do Brasil (1825-1826)
30 D. Pedro IV 26 de Abril de 1826 2 de Maio de 1826 O Rei-Soldado
O Rei-Imperador
O Libertador
Também Imperador do Brasil (1 de Dezembro de 18227 de Abril de 1831); regente de Portugal (18311834)
31 D. Maria II 2 de Maio de 1826 11 de Julho de 1828 A Educadora
A Boa-Mãe
32 D. Miguel I 11 de Julho de 1828 26 de Maio de 1834 O Rei Absoluto
O Absolutista
O Tradicionalista
O Usurpador
Regente em nome de D. Maria II (2 de Maio de 182611 de Julho de 1828)
31 D. Maria II 20 de Setembro de 1834 15 de Novembro de 1853 A Educadora
A Boa-Mãe
Regência do pai D. Pedro (18311834)
# D. Fernando II 16 de Setembro de 1837 15 de Novembro de 1853 O Rei-Artista Rei-consorte de D. Maria II; oriundo da família de Saxe-Coburgo-Gotha
(ver nota 5)
Casa reinante: Bragança-Saxe-Coburgo-Gotha (ou Bragança-Wettin)
Bandeira da Monarquia Constitucional
# Nome Início do governo Fim do governo Cognome(s) Notas
33 D. Pedro V 15 de Novembro de 1853 11 de Novembro de 1861 O Esperançoso
O Bem-Amado
O Muito Amado
Regência do pai D. Fernando (15 de Novembro de 1853 - 16 de Setembro de 1855)
34 D. Luís I 11 de Novembro de 1861 19 de Outubro de 1889 O Popular
O Bom
35 D. Carlos I 19 de Outubro de 1889 1 de Fevereiro de 1908 O Diplomata
O Martirizado
O Mártir
O Oceanógrafo
(ver nota 6)
36 D. Manuel II 1 de Fevereiro de 1908 5 de Outubro de 1910 O Patriota
O Desventurado
O Estudioso
O Rei-Saudade
Implantação da República

[editar] Notas

(1) Rainha de jure e de facto (era a única herdeira legítima do trono deixado vago pela morte de D. Fernando I), D. Beatriz, casada com João I de Castela, foi aclamada Rainha em grande do Reino, exercendo a regência em seu nome, durante quase dois anos, a rainha-viúva, sua mãe D. Leonor Teles de Menezes; o seu marido D. João de Castela acrescentou mesmo o senhorio dos Reinos de Portugal e Algarve aos seus títulos, e mandou cunhar moeda com as armas de Leão e Castela partidas com as de Portugal. Contudo, desde o início do reinado, várias vilas e cidades do reino começaram-se a revoltar, temendo a perda da independência, vindo paulatinamente a engrossar o partido que se foi constituindo à roda do Mestre de Avis. Com a subida ao trono do Mestre de Avis, após as Cortes de Coimbra de 1385, a historiografia oficial passou a negar a realeza de D. Beatriz e até, em alguns casos extremos, a negar ser filha biológica de D. Fernando, por forma a refutar o facto de ter sido rainha de Portugal.

(2) Por morte de D. João II sem filhos legítimos (o príncipe D. Afonso falecera em condições trágicas nunca completamente esclarecidas em 1491), nem irmãos sobrevivos (a infanta Santa Joana, sua irmã, falecera em 1490), não obstante haver tentado legitimar um seu bastardo, o infante D. Jorge de Lencastre, futuro Duque de Coimbra, a Coroa Portuguesa acabou por passar para o seu primo e cunhado D. Manuel, Duque de Beja, o qual era filho de D. Fernando, Duque de Viseu (irmão do rei D. Afonso V), e de D. Beatriz (filha do infante D. João, o penúltimo dos membros da Ínclita Geração). Assim, embora pelo lado do pai fosse neto do rei D. Duarte, e pelo lado da mãe, bisneto de D. João I, o facto de não ser herdeiro directo, mas sim colateral, leva a que surjam, por vezes, referências a uma quebra na dinastia de Avis ao nível da casa reinante, considerando-se inaugurada assim a Casa de Avis-Beja (em homenagem ao ducado no qual fora investido por D. João II, e que detinha à data da sua aclamação, em 1495), a qual se manteria no poder até ao fim da dinastia, em 1580.

(3) D. António I foi rei de Portugal desde 19 de Junho de 1580, data da sua formal aclamação ao trono em Santarém, até à derrota na batalha de Alcântara, a 25 de Agosto seguinte. Continuou a reinar no entanto "de jure" a partir do estrangeiro, e reinou "de facto" até 1583 no território açoriano, onde prosseguiu a guerra ao invasor. A historiografia oficial negou-lhe a condição de rei (por ser tido como filho bastardo e cristão-novo o que não é verdade pois era real a Legitimidade de D. António), tanto sob os Filipes, como também sob os Braganças. Deve-se a uma obra do Professor Joaquim Veríssimo Serrão a reabilitação da sua figura, que deve assim figurar no número dos reis de Portugal, posto embora a brevidade do seu reinado.

(4) Filipe II começou logo a exercer o seu poder ainda em 1580, embora apenas parcialmente, pois ainda não dominava todo o território; só em 1581, com as Cortes de Tomar, se tornou Rei de Portugal de jure, e apenas em 1583 conseguiu abafar todos os pontos que ainda eram afectos ao Prior do Crato.

(5) Esta alegada mudança de nome na Dinastia de Bragança, reinante em Portugal, por morte de D. Maria II, para Bragança-Saxe-Coburgo-Gotha (ou mais correctamente, Bragança-Wettin), não é de todo reconhecida pela historiografia portuguesa, sendo antes uma criação das historiografias estrangeiras (sobretudo a francesa, que não reconhece a sucessão por via feminina, fazendo assim aplicar à dinastia reinante em Portugal o nome dinástico do rei consorte). Assim, embora a linha de sucessão prossiga em linha recta, pelo casamento da Rainha D. Maria II com um príncipe estrangeiro (D. Fernando II de Saxe-Coburgo-Gotha), teria cessado na Casa Real portuguesa a varonia de D. Afonso Henriques, mantida ao longo de sete séculos (note-se que a outra rainha portuguesa, D. Maria I, casara com o tio D. Pedro III, pelo que se manteve o sangue do primeiro rei de Portugal), tendo então passado a correr o sangue da casa de Wettin nas veias dos Bragança. Contudo, em Portugal sempre as mulheres puderam transmitir o nome, bem como o património, na falta de herdeiro varão na família. Isto leva a encontrar-se por vezes escrito, entre historiadores estrangeiros, a existência de uma quinta dinastia em Portugal - uma divisão aparentemente artificial dentro da última dinastia real portuguesa, governada pela suposta casa de Bragança-Wettin, a qual compreenderia os reis entre D. Pedro V e D. Manuel II. Para todos os efeitos, considera-se mais válida a divisão tradicional em quatro dinastias, face à legalidade da designação de dinastia de Bragança, única utilizada, e determinada pela Casa Real e pela generalidade das pessoas, até 1910 e depois dessa data.

(6) O herdeiro do trono, D. Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal, ainda que tenha sobrevivido escassos minutos ao seu pai, não foi nunca considerado como rei de Portugal (embora tenha sido chamado, por alguns estrangeiros, de D. Luís II); nem o poderia ser, pois em Portugal só eram considerados reis "de jure" os príncipes depois de jurarem os foros, liberdades e garantias no acto da sua aclamação ao trono (até 1834), ou de jurarem a Constituição (depois daquela data), em sessão solene e plenária das Cortes. Desta forma, o trono recaiu de imediato no seu irmão mais novo, D. Manuel II, depois de juramentado.

(*) Todos estes reis foram também soberanos do reino do Algarve, a partir de D. Afonso III; antes dele, D. Sancho I usou esse título (ou o alternativo rei de Silves) entre 1189 e 1191.

[editar] Ver também


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